Uma Noite Alucinante

Um conto erótico de Juliana
Categoria: Heterossexual
Contém 2446 palavras
Data: 20/01/2002 07:28:17
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Juliana. Estou cansada. É segunda-feira meio-dia e acabo de acordar. Estou ainda na cama, com a mesma roupa com que saí ontem à noite. Cheguei muito cansada e nem coloquei roupa de dormir. Não está pronto o almoço ainda, então vou fazer mais uma horinha antes de levantar. Enquanto isso, vou lembrando o que me aconteceu nessa noite. Nossa, estou toda doída. Foi uma noite alucinante. Parece que foi há muito tempo, de tanto que eu dormi depois disso.

Tenho 22 anos e sou estudante de Turismo. Moro em Juiz de Fora/MG e gosto muito de sair à noite. Não sou uma mulher muito bonita. Tenho 1,68m e 64kg. Tenho algumas espinhas e acho minha boca um pouco feia. Mas tenho um charme no olhar que me faz ficar bem mais bonita do que sou. É um charme do tipo “mulher safada”. Vai ver é bobeira minhas, mas é o que acho. Mas o meu corpo eu considero muito bonito. Malho todos os dias já há alguns anos e tenho pernas fortes, bem torneadas, e um bumbum não muito grande, mas também durinho. Meus seios não são enormes, mas são bonitos, também.

Todo Domingo eu fico em casa assistindo TV e descansando e à noite eu saio com minhas amigas. Ontem não foi diferente. A Daniela, minha amiga de curso e que sempre sai comigo, chegou aqui por volta das 10 da noite. É uma garota bonita. Loira, de olhos castanhos, muito baixinha. Não é malhada como eu, mas tem um corpo bonito, também. Ela estava com um vestido azul, bem justo, mas não curto e uma grande bota marrom. Eu já fui mais comportada. Calça branca justinha e uma camisa de manga cumprida, fininha, transparente ,com um top por baixo e sandálias.. Saímos para uma boate perto da minha casa, a que sempre vamos quando não tem uma festa diferente ou um show. Eu fui dirigindo. Chegando lá, sentamos um pouquinho e bebemos um pouco de refrigerante, esperando a boate encher. A boate é uma casa antiga com dois andares, um grande balcão, com dois cômodos enormes, e sofás confortáveis. Ali não se dança muito. É mais para o pessoal rodar e se conhecer. Já ao lado, há uma grande pista de dança. Uma esfera enorme, acinzentada, com janelas de vidro e um palco onde às vezes há shows. No lado de fora, um grande jardim, iluminado com tochas, um bar e muitos banquinhos feitos de troncos de árvores para as pessoas namorarem ou ficarem.

Bem.. como dizia.. chegamos lá e esperamos a boate encher. Aos poucos foi ficando melhor, e fomos lá para o meio, dançar um pouco. Não demorou muito e já chegaram alguns rapazes para dançar conosco. Eu e minha amiga não somos muito galinhas. Às vezes ficamos com alguém, se achamos muito interessante, mas isso não é regra. Nós vamos lá mais para nos divertirmos mesmo. Não temos namorado e procuramos curtir a vida, enquanto somos jovens. Dispensamos vários rapazes que tentavam se aproximar. Não havia ninguém que nos chamasse muito a atenção. Dançamos por mais ou menos uma hora. E depois nos sentamos em um dos sofás e ficamos conversando. Então chegaram dois rapazes e se sentaram próximos de nós. Um deles era bem bonito. Alto, moreno, com um rosto não maravilhoso, mas com olhos castanhos, cativantes. Estava muito bem vestido. Com uma calça preta e camisa pólo branca. Já o outro não era muito bonito. Era alto como o outro, mas mais magro. Tinha o cabelo tipo asa delta e um nariz muito feio, mas o sorriso dele era legal. E ambos eram muito simpáticos. O primeiro se chama Patrick e o segundo Rogério. Eles nos trataram de forma diferente do que estávamos acostumadas. Conversaram como se não quisessem nada com a gente. Eram muito engraçados, nós nos divertimos muito. Ambos não tinham namorada e eram mais velhos do que nós (24 e 26 anos).

Depois de mais de uma hora de papo, eles chamaram a gente para aquele jardim. É claro que nós sabíamos que eles queriam ficar conosco. Afinal ninguém se aproxima assim por nada. O Rogério eu senti que ficou mais ligado em mim. E o Patrick na Dani. Sentamos em um banco e eles começaram a nos cantar, finalmente (risos). Agora com mais ímpeto. Afinal já estava ficando até tarde. Até que o Rogério disse: “Dani, você ia ficar muito chateada, se eu levasse a sua amiga pra sentar em outro banco?” O Patrick respondeu que não tinha problema nenhum. Hehehe. Aí ela disse pra mim: “Ê Juliana, hem? Ganhou pra hoje”. Nós rimos e eu fui para o outro banco com o Rogério. Ele me disse um monte de coisas interessantes, pareceu ter um papo muito inteligente. Disse que era formado em direito me contou várias histórias de casos que defendeu. Depois começou a me elogiar. Olhei para o outro banco e o Patrick já estava beijando a Dani. Eu pensei “Ah, também vou dar uns beijos. O cara é legal e bonitinho. Não custa nada”. Então eu também contei algumas coisas sobre mim e dei um mole danado: Falei que estava muito carente, que tinha largado o namorado há pouco tempo. Só pra ele saber que ele tinha sinal aberto pra ficar comigo. E não demorou muito pra ele me beijar. Como eu disse, ele não é muito bonito, apesar do sorriso e do charme. Só que aquele beijo me impressionou. E o jeito que ele me pegou pela cintura, também. Fiquei arrepiada, me deu um calor. Não sei se era eu que estava suscetível, ou era aquele homem que sabia como pegar uma mulher. Só sei que fiquei viajando no beijo. Ficamos naquele namorico, por um tempo, trocando carinhos, dando beijocas, falando coisa meiga. Beijando pescoço. Foi muito gostoso.

Só depois de um tempo é que me dei conta que a Dani não estava lá. Pensei: “Que vagabunda, me deixou aqui e nem disse nada. Pra onde será que ela foi?” Já estava tarde e eu disse ao Patrick que tinha que ir embora, apesar de ter sido muito gostoso. E eu estava sendo sincera. Achei uma delícia o beijo daquele homem. Eu não sabia o que fazer.. Se procurava a Dani ou se ia embora. Procurei um pouco, junto com o Rogério, não encontrei então decidi ir embora. Então ele disse: “Juli, eu to sem carro, a anta do Patrick veio dirigindo e eu não tenho como voltar”. Eu ofereci carona pra ele. É claro que pensei em dar uns beijos a mais. Mas nunca pensei que ia acontecer mais alguma coisa. Peguei minhas coisas e fui embora abraçada com ele. Dando mais beijos gostosos. Nisso já eram 3 da manhã. Então dirigi até a casa dele que fica num bairro um pouco distante, mas tranqüilo pra voltar. Ficamos nos amassando um pouco, e eu já ia embora.

Obviamente, Rogério perguntou se eu queria subir. Eu recusei. Ele insistiu. Eu pensei um pouco. E aí, é claro, já tinha noção do que poderia acontecer. Ele morava sozinho, já tinha alguma independência. Isso é fundamental pra mim. Gosto de homens que sejam independentes, ou que estejam a caminho de ser. Criança é um problema. Então eu pensei: “Por que não?” E subi. Ele sempre me fazendo rir muito. Eu me senti muito à vontade com ele desde o início. Talvez por isso, decidi subir. O prédio não era uma maravilha. Era pequeno, de três andares, e Rogério morava no primeiro. As paredes da escada estavam um pouco descascadas. Entramos, e vi um apartamento muito arrumadinho, com paredes limpas, dois quartos, sala, cozinha. Pequeno, mas muito jeitoso. Estava um pouco escuro, mas percebi que era bem decorado. Tinha bom gosto o Rogério. Estava assim, olhando, quando ele já me agarrou, me beijando o pescoço. Adoro que me beijem o pescoço. E voltei a sentir o arrepio. Aí eu já estava pensando que íamos transar.

Continuamos nos beijando. Aquele beijo molhado. Cada vez sua língua ia mais fundo. Eu às vezes pensava que era absurdo transar com um homem na primeira noite, mas depois pensava. “ Fala sério, Juliana, você faz o que você quiser”. Acabei por decidir que se ele quisesse, eu ia deixar rolar. Ficamos no sofá nos beijando. Por mim, não teria problema em continuar só naquele beijo gostoso. Mas ele então começou a tirar minha camisa. Me deixou só de top. O sofá era bem confortável, então estava à vontade. Me levantou e tirou minhas sandálias. Me senti bem vulnerável. Afinal se ele ia tirar as sandálias, ia tirar as calças também. São poucos os homens que tiram as sandálias da gente primeiro (risos). Ele já estava se tornando um pouco mais agressivo. Nada demais. Tudo estava muito normal, ainda. Só o beijo que era um dos melhores que já vi.. Macio, mas firme. E muito quente. Então tirei a camisa dele. Aí ele viu que eu não ia resistir e foi com mais sede ao pote. Me pegou no colo e me levou para o quarto. Era pintado de azul e com uma cama de casal. Achei muito estranho. Perguntei a ele. Porque essa cama de casal? Ele disse que era pra ter mais espaço e acreditei. Não queria discutir, só queira aproveitar o momento. Quando me deitou, comecei realmente a entrar no clima de uma transa. Expectativa e ação.

Então eu pude ver melhor o seu tórax, já despido. Era um belo exemplar de macho. Um pouco magro, mas muito bem definido. Tanto que não teve dificuldades para me levar no colo. Então ele começou a beijar meu umbigo e a tirar minha calça. Teve um pouco de dificuldade, mas com minha ajuda, se livrou dela rapidamente. Eu estava só de top e calcinha. Era uma calcinha azul, de renda, não muito pequena. Eu já estava toda molhada, nem preciso dizer, né? Ele sentiu o cheiro e ficou louco? Adoro homens assim, que são selvagens na hora certa. Arrancou a calcinha rapidamente e já começou a me masturbar. Eu acho que essa espécie de homem é rara. A que quer te agradar primeiro antes de te comer. Ao contrário do que se diz nesses contos, são poucos os que fazem isso. Os dedos pareciam ser experientes. Atingiram o lugar certo. Não me fizeram gozar de imediato, mas não demorou muito. Ele sentiu quando eu gozei, apesar de eu não ter gritado nem nada, mas me olhou firme nos olhos e me deu uma puxada gostosa para o meio da cama. Estava escuro, e ele estava encima de mim. Não conseguia ver muita coisa. Estava entregue ao meu tato e à minha alma. Fiquei entregue a ela. Só o acariciava. E deixava ele dominar as ações. Eu ainda estava de top, mas ele não demorou muito pra ser retirado. Então eu pedi a ele. Tira sua roupa agora, meu tesão. Ele tirou prontamente, mas eu não pude ver seu pinto direito. Era de um tamanho normal. Estava extremamente duro e parecia ser bem forte. Desses que têm muito trabalho durante a vida. Eu não gosto de sair abocanhando a pica dos outros, porque parece que sou uma puta. Ele pediu com jeito. “chupa, minha gata” e eu peguei como quem não sabe e é a primeira vez e paguei um boquete gostoso. Os músculos da bunda dele se contraíam, e ele ia enfiando e tirando da minha boca enquanto eu chupada. Preenchia bem minha boca. Devia ter uns 17cm. De bom tamanho. Depois ele se afastou e abriu minhas pernas com força e decisão. Colocou rapidamente uma camisinha. Não sei como ele fez pra colocar tão rápido, naquele escuro. Ele se mostrava bastante experiente. Só sei que quando vi, ele já estava colocando o pinto na minha vagina. Colocou devagarinho, eu agarrei as costas dele e estava esperando para ver o quanto de prazer ele conseguiria me proporcionar. Essa metida de leve é muito gostosa, te deixa louca, pedindo pra levar mais. Ele ficou assim um tempinho, e depois metia mais rápido, balançando a cama, me dominando completamente, me sacudindo toda e dando estocadas fortes. Depois parava de novo e metia de levinho. Gozei 2 vezes só nessa brincadeirinha. Ele ganhou confiança com isso tudo e continuou me comendo, agora com mais força e mais decisão. Acho que ele fazia mais leve quando estava prestes a gozar. Só mudamos de posição uma vez. Ele era silencioso, não falava muito na hora da transa. Isso me decepcionou um pouco, mas sua ação valia por 10 mil palavras.

Então eu fiz o que ele mandou e fiquei por cima. Assim eu acho um pouco melhor porque posso controlar a entrada do pinto e ainda tenho o apoio da cabeceira da cama. É muito gostoso sentar num pênis assim. Sentir aquele ferro duro te rasgando. Gozei mais uma vez. Já estava sem forças. Não sou muito acostumada a transar assim ferozmente, não. Já passava das 5 da manhã. Ele tirou a camisinha e deu uma bela gozada na minha barriga. Parecia que já estava há um tempo sem transar, pois ejaculou uma boa quantidade. Eu não sou muito chegada nesse lance de esperma, mas espalhei pelo minha barriga e perguntei onde era o banheiro para eu tomar um banho. Ele ficou deitado na cama, já com a pica amolecendo. Eu tomei um banho rápido, só para tirar o suor, meus líquidos e os dele e ir embora. Voltei e ele estava me olhando com uma tremenda cara de satisfação. Ele disse: “Puxa, Juli, tu é uma tremenda foda, hem?” Nós morremos de rir e eu também elogiei o desempenho dele, que foi bom mesmo. Eu falei que precisava ir embora e ele disse para ficarmos deitados conversando um pouco. Eu deitei abraçadinha com ele e senti que a pica dele estava ficando dura de novo. E disse: “Nem pensar, minha vagina já está muito sensível e eu tenho mesmo que ir embora”. Ele insistiu um pouco e eu recusei mesmo. Então ele pediu pra eu pelo menos vestir a roupa de luz acesa pra ele ver meu corpo. Eu vesti calmamente, enquanto ele se masturbava. Deu uma boa gozada de novo, quando eu terminei. E pediu meu telefone. Eu dei, e quando ele ligar, vou atender. É difícil achar um cara interessante e bom de cama. Voltei pra casa feliz e cansada. Não sei se vou transar com ele de novo. Só sei que foi muito bom e que agora estou um pouco doída.

O almoço já está quase pronto. Daqui a pouco vou ligar para a Dani pra contar e saber das novidades. Enquanto isso, deixa eu lembrar mais um pouquinho da noite gostosa que tive.

Juliana

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Comentários

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da proxima vez ver se resume esses seus papos idiotas...

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