Sequestro de Carla - Parte II

Um conto erótico de Carla Leviatan
Categoria: Grupal
Contém 1525 palavras
Data: 12/01/2002 00:00:11
Assuntos: Grupal

O Sequestro de Carla - Parte II

Meu nome é Carla. Tenho 28 anos e vou lhes continuar relatando um

episódio que aconteceu comigo no final do ano passado. Sou loira com

cabelos nos ombros, 1,71 m de altura e 56 kg bem distribuídos num

corpo trabalhado com duas horas de ginástica diárias.

Um deles levantou e disse:

"A gente ainda tem bastante tempo até o Margina chegar com o

pessoal para usar nossa putinha, vamos preparar o cuzinho dela

para aguentar a surra que ela vai levar até amanha de manhã..."

Gritei para que nao fizessem isso, pedi, implorei... em vão.

Um deles sentou na minha frente e me segurou pelos cabelos tampando

minha boca depois de me dar um tapa na cara, o outro veio por tras

e tentou penetrar meu cuzinho e nao conseguiu, era grande demais.

Senti o negro cuspindo em mim e numa nova tentativa quase desfaleci

de tanta dor, novamente nao entrou. Eu gemia e gritava abafada pela

mao do negro na minha boca. Senti eles passando algo na minha

bunda, as maos amarradas nas costas nao me permitiam reagir, era

uma boneca na mao deles. O negro na minha frente tirou a mao da

boca e puxou minha cabeça obrigando-me a engolir seu mastro, quando

senti o pau na minha garganta senti uma tora rasgar o meu cuzinho,

quase desmaiei de dor, o grito ficou abafado, lagrimas escorreram

e eles pareciam se divertir com isso. Durante alguns minutos aquele

falo ficou me dilacerando, a dor foi passando e um prazer inexplicavel

tomou seu lugar. Eu estava começando a gostar de ser subjulgada

daquela maneira. Eles diziam para mim que eu estava gostando de

levar no cu e que uma piranha de sociedade como eu ficaria viciada

em dar a bunda daqui para diante. Nao sei se estavam certos mas

aquilo me excitava de maneira contundente.

Quando eu recusava fazer algo que eles mandavam, me ameaçavam de

porrada, nao sei explicar mas eu estava quase não fazendo para que eles

me batessem... aquelas ameaças tambem estavam dando ignição em algum

tipo de processo em mim. Eles se revesavam, me viravam de lado,

gozavam na minha cara, e depois de cada sessao eu pedia que eles me

deixassem ir embora, que nao prestaria queixas e eles diziam: "Vamos

usar voce so mais um pouquinho e depois voce vai... voce esta gostando

puta, para de pedir para ir embora".

Chegou uma hora que eu mal conseguia respirar, meu coração estava

disparado de tantos gozos seguidos, pedi para descansar um pouco.

Eles se entre olharam e me levaram para um canto, me colocaram sentada

no chão e quatro vieram em minha direção, começaram a se masturbar e

apostar quem acertava mais esperma em mim. Senti os jatos quentes

se espalhando pelo meu rosto e pelo meu cabelo. Tinha uma mangueira

com uma pedra de sabão de côco perto e me mandaram tomar um banho

para que continuasse servindo eles. Estava me sentindo estranhamente

confortavel naquela posição, eu parecia um animal de estimação deles,

eu realmente estava gostando do que estava acontecendo.

Depois de um tempo, me pegaram pelos cabelos e me jogaram novamente

no chão, me algemaram, dessa vez com as mãos para frente para ter

apoio, me faziam chupar um enquanto outro se ocupava do meu cuzinho

ou da bocetinha, eu já completamente relaxada, adorava aqueles

mastros percorrendo minhas entranhas. Aquele cheiro sobre o meu

pescoço, aquelas mãos calejadas apertando meus seios e puxando meus

cabelos, me chamando de puta e vagabunda... Meu deus, aquilo era o

paraíso, mas eu ainda assim queria desesperadamente ir embora, tinha

ainda muito medo do que poderiam fazer comigo. Acho que isso me

excitava ainda mais.

Gostaria de trocar experiencias e conversar a respeito desse

tipo de fantasia.

Depois de um tempo, me pegaram pelos cabelos e me jogaram novamente

no chão, me algemaram, dessa vez com as mãos para frente para ter

apoio, me faziam chupar um enquanto outro se ocupava do meu cuzinho

ou da bocetinha, eu já completamente relaxada, adorava aqueles

mastros percorrendo minhas entranhas. Aquele cheiro sobre o meu

pescoço, aquelas mãos calejadas apertando meus seios e puxando meus

cabelos, me chamando de puta e vagabunda... Meu deus, aquilo era o

paraíso, mas eu ainda assim queria desesperadamente ir embora, tinha

ainda muito medo do que poderiam fazer comigo. Acho que isso me

excitava ainda mais.

Depois de algum tempo me sodomizando nessa posição eles se levantaram

em ficaram em volta de mim, formando um círculo completo. Gritaram

para mim ficar me esfregando no corpo deles lambendo seu suor, não

tive coragem a principio, mas um deles que estava atras de mim, pelos

cabelos me arrastou até a coxa do mais forte deles e torcendo meu rabo

de cavalo feito entre suas mãos me obrigou a lamber de cima a baixo.

Fui passando de um a um lambendo e bebendo aquele suor salgado, e aos

poucos todos eles começaram a ficar com seus membros duros novamente.

Mais alguns minutos me debruçaram sobre um latão e começaram a me

comer novamente. Pedi a noção do tempo, e até mesmo a lucidez de tanto

gozar. Estava já quase claro quando pedi por comida e bebida, estava

meio zonza e fraca. Um deles saiu dizendo que ia providenciar algo

rápido e já voltava. Era quase de manhã.

Uns 20 minutos depois ele retornou com duas latas de leite condensado,

não acredito que iriam me dar aquilo para comer, mas não era só para

comer. Não acreditei quando vi mais 3 negros enormes e um mulato

entrar atras dele. Esses homens estavam inteiros e com certeza iriam

querem me violentar também. Perdi a razão e mais uma vez comecei a

me debater tentando protestar e escapar. Em vão e com um problema,

esse grupo era mais violento, me bateram forte no rosto e me arrastaram

para um outro canto onde havia um cavalete, me obrigaram a ajoelhar na

frente no cavate e com cordas amarraram meus pulsos ao cavalete. Senti

novamente que não havia escapatória, continuariam a me currar. Um

membro grosso e latejante me penetrou por tras. Os outros espalharam

leite condensado em seus paus e disseram que meu jantar estava servido,

que eu começaria com a sobremesa e que depois ganharia o prato principal.

Me obrigaram sob ameaças a beber todo leite deixando-os limpinhos.

Eles eram definitivamente mais violentos, me xingavam e humilhavam o

tempo todo, me chamando de cachorra, puta e vagabunda. Percebi a certo

ponto que isso estava me excitando muito, nao entendia como poderia estar

gostando de ser tratada daquela maneira. Batia na minha cara, e na

minha bunda, revezando minha buceta e meu cuzinho. Eu era uma boneca

na mão deles.

Tive vontade de pedir ajuda ao primeiro grupo mas eles estavam todos

adorando me observar sendo currada daquela maneira, virei o rosto

fugindo um cacete que tentavam enfiar na minha boca e fui puxada

pelo queixo seguido de uma cusparada. Gozei na hora. Me fizeram

sentar em um deles deitado no chao e enquanto cavalgava o negro

outro vinha até minha boca para depositar seu esperma e me fazer

engolir, a porra era tanta que escorria pelo canto da boca, o

negro que cavalgava segurava minha maos para baixo com força,

nada podia tentar fazer, se bem que meus instintos pareciam

querer pegar aqueles membros enormes e masturba-los com minhas

pequenas e delicadas mãos.

Quase desfalecida de cansaso e gozo presenciei o grupo original se

aproximar de mim e pedir pros outros me deixarem descansar um pouco.

Me senti aliviada e com esperanças que minha ordenação fosse

terminar ali. Os negros acenderam um baseado para relaxar e me

deixaram dormir um pouco, num canto com o corpo coberto de esperma.

Perdi noção de quanto tempo fiquei dormindo, acho que horas. Me

acordaram puxando pelo braço e me deram outro banho, meus cabelos

molhados já tinham deixado os homens em riste, vi naquele instante

que ainda não tinha acabado e que eu estava destinada a gozar mais

algumas vezes nos braços desses marginais. Fiquei imaginando o que

iriam aprontar comigo agora.

No centro de outro dos ambientes havia um pequeno e fino mastro

de madeira que unia o chão ao teto. Me levaram para junto da

estaca e me mandaram abraçar, com uma algema prenderam meus pulsos.

E lá estava eu presa aquela estaca com um grupo de homens sedentos

fazendo um círculo em volta de mim, eu sentia o cheiro do sexo

deles se aproximando a mim. Um a um vieram todos, me pegando pela

cintura me subjulgaram, hora na bunda, hora na buceta. Ouvia

seus comentários quando abriam minha bunda com as mãos: "olha

o cuzinho dela como é rosinha, vou enfiar a lingua nessa puta...".

Eu gemia muito, instintivamente sentindo toda aquela carne me

penetrar e rasgar minhas estranhas, aquelas maos fortes me

apertando na cintura, puxando meus cabelos... comecei a dar

gritinhos. Os negros ficaram muito excitados novamente.

Me soltaram da pilastra e me mandaram ficar de quatro entre

eles e ir chupando um a um. Sem relutar obedeci de quatro ao

comando dos negros, meus joelhos já doiam por me arrastar entre

eles...

(cont)

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Comentários

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Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Não achei a continuação deste mas gostei demais... Adoraria também falar.contigo, delicia...

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voçes tem dor de cotovelo senão não tavão a xinar desta maneira.

nota dez pela sua "fantasia"

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