Mamae de Gabi

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 16/01/2002 09:16:52
Assuntos: Heterossexual

A mamae de Gabi

Eu namorava uma garota chamada Gabriela, a Gabi, tanto eu quanto ela na epoca tinhamos 16 anos foi minha primeira namorada firme, namoramos por volta de um ano mais ou menos mas a amizade continuou mesmo apos o terminio. Gabi morava com o pai, a mae e uma irma. O pai um cara gente boa comigo, mas era um malandro, vivia na rua, fazendo farra, tinha outra mulher, tinha ate filho por fora e a pobre Aninha como era chamada a mae, uma coroa de seus 40 anos, malhada e muito gente boa, que chega ate constranger agente na hora de pensar sacangem com ela, essa era uma santa pra aturar tudo que aquele outro fazia.

Eu era bem intimo da casa vivia andando por dentro dos quartos, mijava no meio do vaso de porta aberta, perna aberta no sofa e tudo. O meu namoro com Gabi ja estava esfriando e decidimos terminar. Terminamos mas continuamos bons amigos a ponto de eu continuar indo em sua casa sem sua presenca, ficava tardes a fio conversando com Aninha (D. Ana).

Com o passar do tempo voce vai se afastando um pouco, ate porque ja tinha outra namorada e sempre rola aquele ciume, etc. Um dia eu estava caminhando na praia e encontro a irma de Gabi, Carla, e disse que sua mamae estava ali e gostaria de me ver. Eu imediatamente fui, la estava ela, deitada na cadeira com um fio dental enfiado na bunda. Ela se levantou pra me comprimentar e disse, “a quanto tempo, nao vai mais la em casa, ta zangado conosco”, eu meio sem graca pois nao consegui disfarcar meu interesse por sua vagina que em minha frente, falei qualquer coisa so pra quebrar o gelo e ela sugeriu que eu desse uma passada em sua casa para agente bater um papo, eu disse que passaria e fui embora so pensando em como ela era boa e o marido relaxava, eu nao conseguia parar de pensar que ela devia ser carente, agora, eu com 17 anos nessa epoca, nao teria a minima chance, mas so de falar com ela ja tava bom. Nao perdi tempo, no dia seguinte fui pra bater aquele papo, para a minha felicidade estavamos a sos em casa, nao que fosse rolar alguma coisa mas, pelo menos teria toda a atencao.

Conversa vai, conversar vem, e eu so pensando maldade e ela toda simpatica, me tratando super bem, falei que estava com vontade de ir a praia, e ela de pronto disse que era uma boa ideia que agente podia dar uma caminhada, sugeri uma praia afastada onde minha familia tem casa, cuja chave fica no carro que eu estava. Eu nao estava com espereanca de nada, mas so de estar fantasiando, ja valia pra mim. Chegamos na casa, parei o carro na garagem, fui abrir o portao da frente e a casa em si, ela foi se trocar, e quando apareceu na varanda sem canga sem nada, nossa, foi a gloria pra mim, ja tinha punheta garantida pra depois, ela tava linda, um bikine de duas pecas vermelho, fio dental, o cabelo curtinho louro, as coxas grandes e o quadril um pouco passando do ponto pois ela ja tinha quarenta anos, a bunda dura, tinha uma celulite ou outra, eu estava com um calcao de banho que nao escondia minha erecao que ja vinha desde a casa dela, parecia que eu tinha tomado alguma droga, eu nao estava em meu estado normal. Fomos caminhar, e foi rolando aquele papo, ela perguntou como estava minha vida amorosa, que foi uma pena terminar com a Gabi,etc. Eu maldosamente, ja sabia por fora que a vida amorosa dela era um merda, fiz questao de perguntar pra entrar no assunto, ela baixou o semblante e comecou a pintar o quadro, confesso que me deu pena, uma mulher tao linda e tao legal ficar em uma dessas, dei um abraco nela e ate me esqueci que meu cacete tava duro, mas como ela estava sem maldade nenhuma, nao deve ter percebido, continuei perguntando pois ja estavamos voltando para a casa e pelo andar da carruagem estava decidido a tentar alguma coisa.

Ao entrar na casa perguntei se ela nao queria tomar uma ducha e ela prontamente concordou, ja nao sabia como atacar, pensava em mil coisas mas eu estava muito inseguro, ate que me veio a brilhante ideia de perguntar se ela nao queria aquela tao manjada massagem, pois ela havia me confidenciado que estava tensa, ela nao se opos, levei-a a um dos quartos coloquei-a na cama, fui ao banheiro pegar hidratante e comecei, ela elogiava dizendo que nao sabia que minhas maos eram tao boas, etc. Quando ela soltou a parte de cima do bikine pra mim passar melhor as maos, eu pensei comigo nao tem jeito e agora ou nunca, so que eu preferi pedir, falei que tinha um pedido pra fazer e ela perguntou ainda de costas qual. Eu parei a massagem, pedi que ela transasse comigo. Foi muito escroto, ela virou pra mim cobrindo os seios e disse ta louco Pedrinho. Eu disse calma por favor, voce e muito linda eu tenho uma tara imcubada for voce, me ajuda, emfim, me declarei, e ela muito gente boa, disse que nao podia ser que eu era muito mais novo que ela, que ja tinha namorado a filha dela, que ela era casada apesar dos pesares, bla,bla,bla. Eu implorava de todo jeito, de joelhos, pedia apenas um beijo, e fiquei naquela ladainha com ela, quando eu falei que ninguem saberia, ela disse, “voce nao conta pra ninguem”, eu juro, juro, meu coracao acelerou, ela entao resolveu me dar um beijo, sentia sua lingua macia ir contra a minha e os meloes serem esmagados contra o meu peito, deitei-a na cama e comecei a mamar seus seios, ela comecou a ficar excitada, sua respiracao estava ofegante, aproveitei e fui dando aquele banho de gato, quando chegou em sua vagina, senti ela toda molhada, aquilo para mim era o sinal de ela se entregara, chupei sua boceta por bastante tempo, alternava meu dedo e minha lingua entre seu clitores e seu canal, alem de massagear o cuzinho, nossa que tarde. Aninha nao dizia nada, estava dopada pelo prazer, resolvi tirar minha sunga, e fui penetrando-a lentamente, fiquei por um bom tempo metendo e tirando bem devagar, ate que ela comecou a me puxar com mais forca, ai comecei a dar estocadas profundas, fortes, a cada enfiada eu arrancava um ai dela, meus olhos estavam abertos observando cada espressao do seu rosto, vendo que eu estava proporcionando prazer para aquela mulher. Quando senti que ia gozar tirei o pau para dar um tempo e aproveitei para vira-la de costa, pronto tudo que eu queria come-la de quatro, eu ja estava tomado pela tara ja nao controlava mais o gozo, de tanto olhar para aquele botaozinho queria enfiar meu cacete ali, ela estava louca de tezao, mas ainda teve forcas para me repreender dizendo que ali nao, vi que realmente seria em vao ficar tentando e resolvi gozar, estocando cada vez mais forte em sua buceta, falando sacangem em seu ouvido, finalmente cheguei ao gozo, foi inacreditavel como foi bom, fiquei deitado por cima dela alguns intantes e cai para o lado, ela veio para cima de mim, me abracou, e disse: “Nao pensei que fosse ter tantos orgasmos, nao pensei nem que fosse gozar, queria apenas te satisfazer, mas foi muito gostoso, acho que eu estava muito carente”

Ficamos a tarde toda ali nos amando e eu sempre tentando meter naquele cuzinho virgem, segundo ela, e depois de tanto tentar, ela me perguntou se eu queria comer a bunda de uma outra pessoa, pois ela tinha uma amiga que eu conhecia e era mae de uma amiga da Gabi que me achava lindo e que era virgem da bunda e tinha a maior vontade de experimentar e quem sabe ela poderia armar pra mim, fiquei louco quando ela falou isso, mas essa fica para o proximo conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários