As vezes o impossível acontece

Um conto erótico de Marcelo Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 3520 palavras
Data: 16/01/2002 20:35:46

Eu tento me manter afastado de tentações, mas as vezes a vida nos coloca em situações que nos deixam muito constrangedoras, e, por que não dizer, excitantes. Tudo aconteceu em maio de 2000, quando eu estava voltando pra casa do trabalho. Alguns desses ônibus de subúrbio aqui de São Paulo tem bancos realmente péssimos, que nos deixam num desconforto incrível, mesmo para pessoas que não tem uma estatura tão grande, como eu, que tenho 1,72m. Estava me lamentando da vida, sentindo uma dor terrível nas costas, xingando toda a ascendência do dono daquela companhia de ônibus, porco capitalista que, pensando em maiores lucros, deixava de proporcionar conforto mínimo para sua seus clientes passageiros. Eis que então entra no ônibus aquela coisinha maravilhosa. Estava vestida em calça jeans, uma blusa de alcinha preta e um coletinho preto também. Usava um salto sociais com um salto médio... ah, como saltos altos são excitantes! Seus seios eram preciosidades que estavam além de meu alcance. Sua face, lisa, com lábios carnudos, olhos penetrantes, e pele levemente bronzeada me deixavam como bebês quando vêm algo algo que querem fora de seu alcance. Minha libido levemente deu sinais de que eu estava preparado para o bote. Mas que bote? Nunca havia abordado uma desconhecida num lugar como esses! Eu não faria nada, e tinha certeza disso.

Mas nem toda a esperança tinha terminado. Ela se sentou ao meu lado. Por dentro da calça eu me espremia para acomodar um volume que não existia ali antes. Agora, de perto, podia sentir seu perfume, suave e provocante. Ah, o que eu tinha feito de bom para ter merecido que aquela semi-deusa se sentasse ao meu lado? Já havia até me esquecido das dores que estava sentindo nas costas, devido àqueles bancos desconfortáveis. Havia me esquecido de que aqueles bancos seriam pouco confortáveis para ela também.

Nossas pernas se tocaram de leve quando o ônibus passou por cima de um buraco em seu caminho. Nada de incrível aconteceu. Ela ainda fez uma cara de desgosto, de brava, que eu interpretei como relacionadas a mim. Será que ela pensou que eu havia roçado minha perna de propósito nela? Improvável. Mesmo assim, naquele instante, a minha impressão não mudou. Uma curva rápida para a esquerda, e ela se inclinava em direção ao corredor. Eu me segurava no apoio do banco a minha frente, e tombava meu corpo contra a parede, para que não fosse jogado pra cima dela, vai que ela arma um escândalo pra cima de mim porque eu me joguei em cima dela?

Nessas curvas e outras, comecei a prestar mais atenção nela. Lia uma Veja São Paulo, o que indicava, ao menos para mim, que ela era uma mulher razoavelmente culta. Isso não era necessariamente certo, ela podia ter pego a primeira coisa que viu na frente para ler no ônibus e não ficar entediada. Olhei também para sua mão. Não havia nenhum anel. Era agora! Ela não tinha nenhum compromisso com homem algum! E daí, que vantágem eu tiraria disso? Guardou a revista numa sacola, dessas de loja, e começou a tirar seu colete preto. Eu, novamente, me perguntava o que tinha feito para merecer um presente desses. Não lembrava de nenhuma velhinha que eu tenha ajudado a atravessar a rua, muito menos esmolas. Andava curto de grana.

Numa curva para a direita, muito acentuada, eu me mantive apoiado na parede do ônibus. Olhava fixamente para o lado de fora, pela janela, quando me surpreendo com uma sensação muito agradável. O corpo dela pressionava o meu mais ainda contra a parede, e eu podia sentir seus seios roçando levemente em meus braços. Comecei a sentir certa dor dentro de minha calça, que felizmente era de jeans, o que me dava certa privacidade quanto a meus sentimentos em relação a minha vizinha. Virei lentamente para a esquerda, e olhei para ela, que também olhava pra mim. Ficamos uns cinco segundos olhando para o outro, quando então ela me pediu desculpas, com uma cara de anjo que me paralizou, e uma voz que tinha certeza, era de sereia, pois enfeitiçava a mim, me deixando manso o suficiênte para permitir a ela que fizesse o que bem entendesse comigo. "Como?", perguntei. "Desculpe-me", respondeu ela. "Não por isso", retruquei, pensando comigo, que poderia dizer a ela que voltasse quando quisesse, pois não era incômodo algum.

Voltamos a ficar mudos. Voltei a olhar para fora. Novamente, numa curva, seus seios tocavam novamente meu braço, e agora eu podia sentir seus bicos salientes e duros o roçando. O que essa mulher estava tentando fazer comigo? Eu entrei em desespero, pois mesmo com calça jeans, um certo volume, considerável, surgia entre minhas pernas. Dessa vez, olhei para ela, e, por que não, mostrei um sorriso, que eu respondidos em sua face também. Nossa, como fiquei feliz! Sua face era como um oasis no meio de um deserto de faces insensíveis. Até o volume, que antes me incomodava, diminuiu, ante a ternura que aqueles lábios e dentes brancos me proporcionavam. "Acho que andar nesses ônibus faz mal a saúde", arrisquei, inconscientemente, e sem pretenção alguma. "É verdade, minhas costas estão muito doloridas. Não sei como o dono dessa empresa consegue dormir sabendo que seus clientes vão ter problemas para o resto da vida por causa desses bancos horríveis", respondeu ela, num inicio de diálogo que durou muito tempo. Ela era incrível. Gostava dos mesmos assuntos que eu, falava as coisas que eu gostava de ouvir, e, mesmo quando discordava de minhas idéias, fazia isso de uma maneira apaixonante.

Caí na real. Estava apaixonado por aquela mulher. Na hora de nos despedirmos, senti um certo aperto em meu coração. Podería nunca mais a ver. Ela disse que sempre pegava o ônibus no mesmo horário, que a gente se esbarrava um outro dia. Pensei em pedir seu telefone, mas já era tarde. O ônibus parou, abriu suas portas e ela saiu correndo para descer. Só me deixou um beijo, desses meio de lado, que nos levam a loucura. Pensei comigo que nunca mais a veria. Era bastante provável, mas, já que eu havia sido tímido o suficiênte para não tomar uma atitude mais consistente, tinha que me resignar.

Alguns dias se passaram, e então tive nova oportunidade de conversar com Paula. Ela estava vestida com um conjunto cinza e sóbrio, daqueles que as mulheres usam em escritórios, que tinha um blazer, uma mini-saia, meia calça escura, sapato de salto alto preto. Vestia ainda uma camisa branca por baixo do blazer, levemente transparente, que permitia observar ser soutian meia taça, também branco, moldando deliciosamente seus seios, de maneira que a camisa ficava levemente suspensa por eles. Seu perfume era profundo e misterioso. Ela ainda carregava uma mala de viagem e uma pasta, que me fizeram imaginar que ela estivesse chegando de uma viagem de trabalho. Só de olhar para ela tive problemas com os volumes em excesso entre minhas pernas. "Olá, Paula! Pensei que nunca mais a veria em minha vida", disse a ela, que respondeu, surepreendentemente, "Eu também fiquei frustrada por não ter pego o seu telefone. Espero não cometer esse erro novamente." E nossa conversa rendia espantosamente. Tinhamos muita afinidade.

Na hora de descer, já tinha seus telefones, de casa e do celular, em minhas mãos, coisas que para mim tinham muito mais valor que uma tonelada no metal mais raro. Mesmo assim, resolvi segui-la para saber onde ela morava, então desci um ponto depois e corri até o ponto onde ela tinha descido, e então tomei a rua em que vi ela entrando. Cheguei a perder o fôlego em certos instantes, mas a recompensa, pensava eu, poderia ser muito recompensadora. Finalmente a vi caminhando, e decidi ficar a uma distância razoavelmente segura. Não podia chegar muito perto, afinal de contas, ela podia pensar que eu era um tarado, um maníaco desses que tem aparecido na TV nos últimos tempos. Quando ela parou em frente a sua casa, decidi esperar um pouco para que ela não me visse. Ela olhou para os dois lados, pegou a chave, abriu calmamente seu portão, com um sorriso que até eu conseguia enxergar de longe e então entrou, caminhando graciosamente, com muita sensualidade.

Cheguei mais perto, dei uma olhada para ver se ninguém estava olhando, e então, ajudado pela baixa altura do portão, o pulei. Era uma casa um pouco mais sofisticada que o comum, mas sem perder a simplicidade, o que a tornava muito aconchegante. Me agachei e, sorrateiramente, caminhei até mais a frente. Uma das janelas estava meio aberta, e alguns segundos depois, sua lâmpada se acendeu. Me escondi rapidamente atras de um arbusto, para tentar garantir minha invisibilidade. Paula colocou sua cabeça para fora, deu uma olhada em seu quintal, e então abriu mais ainda a janela. Aquela noite estava levemente quente. Notei que o lugar em que estava era coberto e totalmente sem iluminação, então não teria problema se me levantasse. Caminhei um pouco para traz e me encostei na parede, deixando meu corpo ereto. Quando olhei para a frente, vi que tinha uma visão privilegiada do quarto de Paula. Naquele meio tempo, ela havia saído do quarto, e agora retornava. Comecei a perceber uma música. Ela havia ido colocar algo para ouvir, e então, estava cantarolando e dançando. Eu fui a loucura nesse momento, ante a perspectiva do que ia acontecer. Um striptease grátis, ali, daquele monumento. Era mais do que minha calça poderia aguentar.

Ela começou a tirar o blazer, lenta e sensualmente. Seu corpo saiu de dentro dele mostrando os seus contornos, suas curvas. Em que eu estava me perdendo. Tirou sua camisa de dentro da mini saia, sempre devagar. A camisa ficou completamente suspensa por seus seios, dando-me um aperitivo do que se escondia por baixo dela. Cada botão foi aberto ao rítmo da música que, por si só, já alimentava meus desejos íntimos. Jogou-a em sua cama e continuou dançando. Por um instante pensei que ela fosse parar por aí, mas, para a minha alegria, começou a exibir seu bumbum, que deveria ser fotografado e colocado em todas as respartições públicas, por causa do respeito que ele impunha em qualquer homem. Acho que ninguém ia reclamar disso. O soutian foi a peça seguinte. Acho que ela devia ganhar dinheiro fazendo isso mesmo, porque ela sabia fazer o que estava fazendo. Quase desmaiei quando ele foi ao chão. Seus seios eram muito mais lindos do que eu imaginava. Se vestida eles me levavam a loucura, agora me faziam morrer. Não despencaram nem um pouquinho sem o soutian. Continuavam firmes e orgulhosos lá, com seus bicos pretos e pontudos. Sentou-se na ponta da cama, tirou cada sapato com o outro pé, e então levou cada uma de suas pernas até acima de sua cabeça, mostrando toda sua extensão. Tirou lentamente uma meia, e então a outra. Estava quase sem nada.

Nesse momento, um gato pulou em cima de latas que haviam na grama, derrubando-as e fazendo uma barulheira tremenda. Ela, rapidamente, colocou um robe e caminhou em direção a janela. Eu saí correndo, pulei o portão sem quase tocá-lo, e fui em direção a rua onde passava o ônibus. Por sorte, um passou no exato instante em que eu chegava lá. Fui pra casa alucinado! Nunca havia feito uma loucura como aquelas! Mas alguns minutos no banheiro, tomando banho e fazendo outras coisas, me deixaram mais calmo.

No dia seguinte encontrei-a lá novamente. Estava com um vestido preto, que ia além de seus joelhos, não usava meia calça nem soutian, e estava com um salto mais baixo. Seus cabelos presos em coque mostrava sua face de anjo. Conversamos como nos dias anteriores, e até comentamos que poderíamos sair no fim de semana seguinte, talvez a um show de uma banda de rock nacional. Ela comentou que teve a impressão, na noite anterior, de um vulto passando em seu jardim, mas viu que era uma briga de gatos, e então se sentiu mais aliviada. Pensei comigo que não era uma briga, mas que eram gatos mesmo os que estavam alí. Ri no vazio. Desci de novo, e fiz a mesma coisa, só que, dessa vez, caminhei sem pressa, afinal de contas, já sabia onde ficava a casa de Paula. Chegando lá ela já estava pronta para tomar banho, no lugar onde havia parado ontém, só de calcinha. Colocou seu robe e foi até o banheiro, que tinha uma janela mais alta. Tive que fazer alguns contorcionismos, mas consegui ficar numa posição ótima para o showzinho. Ela estava terminando de escovar os dentes. Então tirou seu robe. Ah, que seios lindos! Agora, o show que eu queria ver terminado. Ela ia tirar a calcinha. Lentamente, ela colocou seu indicador dentro dela, e percorreu toda a renda, deliciosamente. A desceu devagarinho, e ainda massageava sua perna enquando se baixava. Estava, então, nua em pêlo. Entre suas coxas podia ver seus pelos morenos e lisinhos, bem aparados em forma de triângulo. Ela entrou em baixo do chuveiro e se molhou toda. Sua mão corria seu corpo com o sabonete muito sensualmente. Eu, além de ter problemas com o calça pelo volume, tinha agora pela umidade que havia surgido dentro de minha cueca.

Quando ela saiu do chuveiro, se enchugou levemente e ficou em frente ao espelho. Colocou um robe fino de seda, que, molhado, grudava em seu corpo. Ela pegou o telefone e começou a discar. Não podia ser. Meu telefone vibrou. Que sorte ter colocado no modo silencioso! Atendi e comecei a falar bem baixo, por prudência.

- Alô? Aqui é a Paula.

- Olá, Paula! Que surpresa! Onde está agora?

- Estou em casa. Acabei de sair do banho.

- Aposto que nem se vestiu ainda.

- Que atrevidinho! Mas é verdade. Ainda estou com meu robe.

- Humm... Nem me fale uma coisa dessas...

- Por que não?

- Porque imaginar uma mulher como você, vestida assim, me leva as alturas.

- Se você disser que não demorar muito, posso preparar algo para nós jantarmos agora.

Eu não podia acreditar! Ela estava pensando em mim, e eu, todo esse tempo, pensando que ia ficar só na seca!

- Posso chegar aí mais rápido do que você imagina.

- Ah é? Te dou cinco minutos para você chegar aqui.

- Chego em menos que isso.

- Se chegar tão cedo, não vai dar tempo de eu me trocar.

- É uma aposta e esse é meu prêmio?

- Aposta fechada.

- Então, prepare-se, pois estou praticamente aí.

- Então até mais.

Nem bem ela disse isso, desliguei o telefone e pulei o muro para fora. Esperei uns dois minutos e toquei a campainha. Alguns segundos e eu percebi seu vulto pela janela da sala. Ela ainda estava só de robe. Abriu a porta e caminhou até o portão. Percebi que havia tido tempo de colocar calcinha e soutian. Trazia uma cara de espanto estampada em sua cara.

- Você só aposta para ganhar, não é? Onde você estava, seu safado?

- Mais longe do que gostaria, mais perto do que você imaginaria.

- Enigmas, meu querido?

- Com o tempo eu te conto algumas coisas.

E então rimos juntos. Entramos em sua casa, e, mal ela fechou a porta, agarrei ela em um beijo. Acho que fui eu que a agarrei, porque ela parece ter tido a mesma idéia. Mesmo assim, me chutou e eu caí no sofá, me contorcendo de dor.

- Atrevidinho, ein? Mas você tem que aprender umas coisas. A primeira é que EU mando, entendeu?

Não esbocei sinal algum de reação as palavras de Paula. Ela desamarrou o laço do robe, deixando-o entreaberto.

- Será que vai doer mais se eu deixar seu brinquedinho duro?

Aproximou de mim e passou sua mão em meu pinto. Na hora ele ficou duro, e a dor aumentou um pouquinho. Ah, não podia deixar barato. Num golpe baixo, a agarrei e a imobilizei em meus braços, agora numa posição em que era impossível que ela me atingisse de alguma maneira.

- Calma, querido, isso é só o começo da noite... Não se apresse...

Sua voz doce fez com que a soltasse. Ela caminhou a alguns passos de distância de mim, e, ainda de costas, derrubou seu robe no chão. Daquele ângulo, ela era maravilhosa. Ela soltou seu soltian, que logo seguiu o robe. Virou-se lentamente em minha direção e sentou-se sobre meu colo, de cada lado meu havia uma perna dela. Seus seios ficavam na altura de minha boca, que começou a percorrer toda a extensão daqueles objetos de volúpia. Ela tirou minha camiseta, e então saiu de cima de mim, me puxando para que eu ficasse em pé também. Começou a tirar minha calça e minha cueca. Meus sapatos e meias sairam juntos. Eu estava completamente nú, e ela de calcinha ainda. Ela riu quando percebeu que minha cueca estava toda molhada. Eu então tirei sua calcinha e ri também. Ela também estava molhada. Peguei-a pela bunda e me apoiei na parede, prensando seu corpo e me preparando para penetrá-la. Ela pediu para eu ir com calma, mas eu estava muito selvagem para obedecer a uma ordem dessas. Mal posicionei meu pinto em sua vagina, entrei com tudo. Ela começou a soltar um grito, que eu logo abafei com minha boca. Comecei a me mover progressivamente mais rápido, e ela parecia ir a loucura, alí, ensanduichada entre eu e a parede. Quando eu chupava seus mamílos, ela ia a loucura. Eles eram enormes e saborosos, e eu adorava fazer aquilo. Em pouco tempo, ela parecia ter gozado umas três vezes, fui levado a gozar. Juro que tentei controlar, mas não consegui. Era muito mais excitação do que eu podia agüentar. Gozei como nunca dentro dela. Junto, ela me mordia o ombro, me levando mais alto ainda.

- Nossa, você é demais! - disse Paula - Podemos ir tomar um banho e conversarmos um pouquinho?

No banheiro, ela tentou iniciar uma conversa, mas, milagrosamente, meu pau não conseguia amolecer! Dentro da banheira, foi uma loucura, mas tive que sair de lá, pois ela dizia que a água incomodava muito pois toda a lubrificação natural de sua buceta era levada. Ela queria esperar um pouco, começou a falar, e enquanto isso, eu levei minha cabeça até seu ventre. Suas palavras começaram a perder sentido, pouco a pouco, e em algum tempo nada que não fossem gemidos saiam de sua boca. Quando percebi que ela teve um orgasmo, comecei a mexer seu clitóris. Céus! Ela se mexia como uma cobra machucada! E como gritava? Nessa ela arrancou sangue de minha boca, quando tentei calá-la!

Não dei descanso a ela. Estava em ponto de bala a muitas semanas e ia tirar o atraso naquela noite. Entrei, sem dó nem piedade, novamente, e ela nem havia parado de sentir seu orgasmo, que durou mais que um minuto inteiro! Quando ela terminou seus espasmos, eu já estava bombando a muito tempo. Ela passava sua lingua em meu peito, e nessas eu aumentava o rítmo lá embaixo.

Ela olhou pra mim e apontou com os olhos para a porta. Queria que fossemos para seu quarto. Sem parar de bombar, carreguei-a com suas pernas abraçando meu corpo. Ela as roçava em minha bunda, e passava seus pézinhos de princesa em minhas coxas. Novamente me dei conta de que aquilo podia ser um sonho. Só a tombei na cama, quando chegamos a seu quarto. Suas unhas cravaram minhas costas. Fui a loucura e gozei mais uma vez. Acho que esse orgasmo durou quase um minuto, e meus espasmos eram tão fortes que eu, que costumo ser silencioso, gemi bem alto.

Paula queria mais. Diante de certa resistência de meu pinto para ficar duro, ela começou me chupar até as bolas, e depois de uns 5 minutos, ele ficou tão duro quanto antes. Ela subiu em cima de mim, e me cavalgou durante uns 10 minutos, até que ela tivesse um orgasmo e cair sobre mim. Tomei o controle e continuei. Resolvi perguntar a ela se eu podia ir por trás. Ela disse que nunca havia feito isso antes, mas estava com muita vontade. Mesmo assim, eu teria que ser bem carinhoso. Parei de me movimentar. Ela foi ao banheiro e trouxe um gel que passou em meu pinto e em seu ânus. Coloquei bem devagar, percebi que era bem apertado. Ela sentia uma certa ardência, mas, mesmo assim, pedia pra eu continuar. Era sempre assim : eu colocava mais um pouco, parava, esperava ela dar sinal verde e então colocava mais um pouco. Deitei de costas na cama e trouxe ela deitada sobre meu corpo, de maneira que agora ela controlaria nossos movimentos. Era delicioso sentir suas pernas sobre as minhas pernas semiflexionadas. Ela começou a se movimentar, lentamente, até se acostumar, e continuou assim, bem gostoso, gemendo deliciosamente. Ficamos assim durante um tempo até eu a colocar de quatro e tomar o controle. Ela começou a gritar.

- Para, para...

Eu parei.

- Não era pra parar, seu idiota!!!

Depois disso, fui a forra. Mesmo quando ela virava a cara pra mim e pedia piedade, não parei até gozar.

Meu corpo desabou sobre o de Paula. Estavamos exaustos.

Essa foi nossa primeira noite. Depois dessa, nos encontrávamos sempre, realizando várias fantasias, de todos os tipos, em vários lugares. Ela é maravilhosa.

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