Cuzinhos dopados

Um conto erótico de Serginho
Categoria: Heterossexual
Contém 1220 palavras
Data: 25/02/2002 12:15:22
Assuntos: Heterossexual

Estava um fim de semana ensolarado e estávamos nos preparando para ir para o sítio de um amigo nosso. Éramos cinco, eu, a Marina (minha namorada), a Maria Cláudia (minha cunhadinha) que saia conosco pela primeira vez, o Bruno (meu amigo) e a Roberta (sua namorada).

Chegando no sítio, após umas três horas de viagem, fizemos um lanche e fomos direto para a cachoeira, lá as três garotas ficaram brincando na água e pude ver como elas eram gostosas, ficamos por lá o resto da tarde, quando voltamos para o sítio, abrimos um garrafão de vinho e começamos a tomar, Bruno começou a enrolar um baseado, perguntei a Marina se a sua irmã não ia se horrorizar com a gente pois ela não fumava, ela disse que não que já havia conversado com ela sobre nossos costumes e ela disse que não havia problema algum nisso.

Já nas primeiras “bolas” Marina já começou a dar “pala” como era de costume. A Maria Cláudia nos vendo pediu para experimentar, deu algumas “bolinhas” e também ficou “trincando”, ficamos algum tempo ouvindo rock'n'roll, curtindo as estrelas e viajando, até que a Marina disse que iria por quarto para descansar, ela sempre foi assim, depois de fumar, deitava na cama e apagava, não acordava por nada. Minha cunhadinha que também não estava nada bem, também foi para o quarto dormir. O Bruno e a Roberta ficaram se agarrando, foram para o quarto deles que e perto da varanda onde estávamos e em pouco tempo já se ouvia os gemidos dos dois fudendo. A Roberta gemia alto e eu fiquei com muito tesão, fui para o meu quarto pensando em dar uma gostosa trepada com a Marina e a vejo apagada em uma cama e a Maria Cláudia apagada na outra (o quarto tinha duas camas de solteiro). Desanimado, deitei ao lado da Marina e tentei dormir, não consegui, pois os gemidos da Roberta ficaram na minha cabeça. A Marina estava deitada de costas para mim, levantei a camisola dela até a cintura e comecei a passar a mão em sua deliciosa bundinha, ela nem se mexia, então resolvi ir mais adiante, puxei a calcinha dela para o lado e comecei a enfiar meu dedo em sua bucetinha, ela começou a ficar molhadinha, mas não acordava. Tomado pelo tesão e pela raiva resolvi comê-la ali mesmo, peguei meu pau e enfiei na bucetinha dela com força, ela respirava acelerado mas não acordava, fiquei uns cinco minutos metendo com força e com vontade na xoxotinha dela. Cansado daquela posição terminei de tirar sua camisola e sua calcinha, deitei-a de bruços, coloquei o nosso travesseiro na cintura dela para ela ficar com a bundinha bem empinada e penetrei a bucetinha dela por trás, enfiava meu pau nela com toda a vontade e o fato de eu ser dono da situação me deixava ainda mais louco e excitado. Tirei meu pau de sua bucetinha, abri as suas nádegas e pude ver o seu delicioso cuzinho, já havíamos tentado fazer sexo anal algumas vezes sem êxito, seu cuzinho era apertadinho, mas resolvi tentar de novo, meu pau estava super lubrificado pelos líquidos vaginais dela, comecei a enfiar o meu pau em sua grutinha, fui enviando devagar e saboreando cada milímetro do cuzinho dela, quando entrou tudo comecei um vai e vem lento e profundo, e fui aumentando a velocidade aos poucos, ela, pela sua respiração parecia estar participando da transa, mas não acordava, deveria estar sonhando com tudo, fiquei fudendo o seu rabo com muito sabor até encher o seu cuzinho de porra. Quando levantei da cama e que me recompus e percebi que minha cunhadinha estava na cama ao lado, acendi a luz chequei mais perto dela para ver se ela ainda dormia e percebi que sim, a coberta dela havia caído no chão e minha cunhadinha dormia com um shortinho e um top e estava deitada de bruços, percebi de perto como ela é gostosa, tinhas umas coxas roliças e queimadinhas de sol com os finos cabelinhos lourinhos. Então pensei se ela não acordou com toda essa bagunça que eu fiz na cama ao lado é porque ela é igual a sua irmã e apaga quando fuma um baseado, então resolvi aproveitar a situação, tirei seu shortinho com a calcinha e pude ver, sua bundinha redondinha e empinada com aquela marquinha de biquíni perfeitinha, me deu vondade de fuder o seu rabo naquele instante mesmo, mas resolvi aproveitar mais, tirei seu top e comecei a passar a mão por todo o seu corpo, meu pau estava duro como ferro e eu não via a hora de começar a fuder a minha cunhadinha, levei meu dedo até a sua bucetinha, quando comecei a boliná-la percebi que ela era virgem, como sua irmã suspeitava. Eu não quis tirar a virgindade dela sem ela nem estar sabendo, mas resolvi tentar fuder o seu cuzinho, coloquei dois travesseiros embaixo da cintura dela para ela ficar com a bundinha bem empinadinha, abri as nádegas dela, cuspi na entradinha do cuzinho e tentei enfiar a ponta do meu dedo para ir abrindo caminho, percebi que seu cuzinho era muito apertado, também virgem na certa, cuspi na cabeça do meu pau, posicionei meu pau na entrada de seu cuzinho e comecei a forçar, quando a cabeça do meu pau pulou para dentro a Claudinha soltou um “Aiii” e acordou, me vendo nu em cima dela, ela perguntou o que eu estava fazendo, eu meio assustado disse: “Estou fudendo o seu rabo”, ela disse: “Pára, sai daí...”, mas não dei ouvidos e terminei de enfiar o meu pau, e sem dó nem piedade iniciei um vai e vem forte e imponente no seu cuzinho. Passei a mão por baixo de sua cintura e comecei a masturbar a bocetinha dela, ela soltou um gemidinho e percebi que ela estava gostando, ela disse: “Você e louco eu nunca tinha feito isso. E minha irmã dormindo ao lado?” Eu respondi: “Não se preocupe, tudo tem a primeira vez, e sua irmã está fudida e apagada.” Logo em seguida ela começou a rebolar, virei ela de ladinho para facilitar as caricias que eu estava fazendo em sua bucetinha, ela gemia tão gostoso que me deixava louco, então ela me pediu para colocar meu pau na bucetinha dela, então rapidamente tirei meu pau de seu cuzinho e comecei a enfiá-lo na bucetinha dela, a penetração não foi muito difícil pois ela mexia muito e ajudava, fiquei algum tempo metendo na xoxotinha apertadinha dela, e em pouco tempo ela estava gozando e cravando suas unhas em mim, pedi então para ela me chupar um pouco até eu gozar, ela atendeu e pediu para eu gozar em seus peitinhos, eu me sentei na beira da cama e ela se ajoelhou no chão e veio com aquela boquinha molhadinha em direção ao meu pau, pedi para ela começar chupando minhas bolas e ir subindo até a cabeça, ela fez direitinho, quando chegou na cabeça ela começou a me chupar engolindo-o o quanto podia, quando avisei que iria gozar ela acelerou os movimentos e quando sentiu o primeiro jato em sua boquinha ela apontou o meu pau em direção aos seus peitinhos e eu gozei como nunca. Nos recompusemos, vestimos nossas roupas e fomos dormir, depois conto como foram os demais dias.

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Comentários

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Conto gostosinho. Algumas partes inverossimeis, mas gostosinho.

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