TRÊS NÃO É DEMAIS

Um conto erótico de Teddy
Categoria: Grupal
Contém 985 palavras
Data: 27/02/2002 15:51:54
Assuntos: Grupal

Tudo começou quando voltávamos, eu e minha mulher, Anita , de uma festa de aniversário. Era tarde da noite e o nosso carro começou a falhar. Ficamos apreensivos, pois estávamos atravessando uma região um tanto deserta e de fama pouco recomendável.

Uma centena de metros depois, o carro parou, nos deixando a mercê da sorte. Os poucos motoristas que passavam ignoravam nossos acenos e afastavam-se velozmente. Foi quando notamos a aproximação de três rapazes. Olhei para Anita e disse-lhe entredentes: “Estamos fritos”. Mas, para nossa surpresa, um dos rapazes perguntou o que estava acontecendo e ofereceu-se para ajudar. Começamos então a empurrar o carro para fora da estrada, pois, segundo o rapaz, a uns duzentos metros dali, morava um parente que entendia de mecânica, fora da estrada, o carro não oferecia nenhum perigo.

Foi então que os rapazes conversaram conosco, e nos pareceram pessoas de bem. Anita confessou-me estar excitada, e, como sabia ser eu um liberal, insinuou a possibilidade de transar com aqueles três homens, aliás uma velha fantasia sua. Os rapazes, inteligentes, sacaram de imediato as intenções de minha mulher, mas aguardaram o meu sinal verde. Chamando o que julguei mais velho, devia ter uns 23 anos, coloquei-o a par da situação. Ele ficou meio desconfiado, mas eu que se tranqüilizasse, que ninguém saberia do lance e, afinal de contas eles só teriam a ganhar, pois minha mulher é simplesmente ótima. Convencidos, não perderam tempo, partiram para a ação.

Aproximando-se da minha mulher, começaram a despi-la. Anita olhava-me como se tivesse checando as minhas reações. Eles, loucos de tesão, não se dava ao trabalho de abrir os zíperes e botões, simplesmente iam rasgando as suas roupas, desnudando por completo seu maravilhoso corpo, corpo que fazia de mim um homem invejado. Por ela não gostar de praia, seu corpo não tem marcas de biquíni, sendo absolutamente claro. E a sua pele tem a maciez e a textura de um pêssego maduro.

Os rapazes eram basicamente semelhantes: todos mulatos com idades que variavam de 19 a 23 anos. Apenas um detalhe se destacava: o tamanho do membro do mais alto deles. Eu sempre achei que essas histórias de superdotados, de membros descomunais, era pura ficção; mas o pênis daquele cara era de causar inveja e medo.

Anita procurava o meu olhar como quem diz: “Sinto muito”, enquanto os três abraçavam-na ao mesmo tempo. Sua boca, seus olhos, nariz, pescoço, orelhas e nuca eram percorridos por três línguas sequiosas. Todo o seu corpo - peitos,

barriga, bunda, coxas, costas, vulva - era explorado, invadido, acariciado e bolinado pelos sátiros que aquela altura encontravam-se completamente nus. Um deles agachou-se à sua frente e passou a lamber e a chupar a sua xoxota. A expressão no rosto de Anita não era mais de susto e sim de prazer. Isso me deixou um tanto enciumado, mas tudo bem. Fazia parte. Um outro homem tomou a sua cabeça entre as mãos, forçando a curvar-se para a frente, e colocou o pau em sua boca. Ela não se fez de rogada e passou a saborear aquele cacete escuro, como se fosse um picolé de chocolate. Mais uma surpresa para mim. Não sabia que ela chupava com tanta maestria. Percebi, estarrecido, que o terceiro, justamente o de membro enorme, preparava-se para penetrar em seu cuzinho. Estávamos casados há um ano e ainda não tivera coragem para pedir-lhe tal presente. Tinha medo ofende-la. E naquela hora, seu rabo ia ser deflorado por um desconhecido. Vi quando ele cuspiu na mão e em seguida lubrificou com sua saliva a abertura de sua bundinha. Depois apontou a enorme cabeça na direção do buraquinho de minha mulher. Segurando firmemente suas ancas, empurrou. O corpo dela contraiu-se, ela tentou gritar, mas o que estava com o membro em sua boca impediu. O membro então começou a entrar e sair de seu cu, em movimentos regulares, cada vez mais rápidos. Ela rebolava e gemia, jogando sua bunda de encontro ao falo do mulato, enquanto ele gozava. Ela também atingiu o êxtase. O que estava agachado à sua frente, deitou-se de costas, puxando-a sobre si, fazendo com que ela o cavalgasse. Os outros dois postaram-se de cada lado, colocando seus membros para que minha mulher os chupasse. Ela, entretanto não se fixou em nenhum dos dois, em virtude dos movimentos frenéticos que empreendia, tal uma amazona enlouquecida. Ela urrava, gritava, pedia mais e mais, e desvairada, anunciava que estava gozando. Eu estava louco com aquela cena. A mulher que eu amava e respeitava havia se transformado em uma messalina ávida de sexo, satisfazendo simultaneamente três machos. Apesar da ponta de ciúmes - não sei mais o que sentia - aquilo me dava prazer. E, não me contendo, acabei me masturbando. Após um breve descanso, onde os quatro trocavam carícias deitados na relva, o líder do grupo levantou-se, puxou Anita pela mão e trouxe-a para junto do carro. Deitou-se de costas sobre o capô com seu membro avantajado apontado para o alto. Ela nem precisou de voz de comando. Subiu no rapaz de modo que o mastro se encaixasse na xoxotinha apertadinha. Quando estava totalmente dentro, ela deitou-se sobre ele, enquanto os outros dois se aproximavam. Um deles passou a enfiar seu pau no cu de Anita e o outro lhe colocou o cacete na boca. Estavam a menos de um metro de mim. Eu chegava a sentir o cheiro de sexo e suor dos quatro. Em dado momento, Anita olhou-me de disse qualquer coisa - e mais uma vez gozaram num turbilhão de gritos.

Ao longo da madrugada, as posições foram se invertendo, de modo que cada um dos três rapazes gozasse todos os prazeres que o corpo de minha mulher oferecia. Por fim, eu me masturbava sem reserva nem remorsos. O dia já clareava quando os três forma embora, não sem antes prometerem uma visita. Conseguimos uma carona e mandei apanhar o carro. Hoje cada vez que entro no automóvel me lembro daquela noite.

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