Sexo Inter-Racial

Um conto erótico de Lia
Categoria: Heterossexual
Contém 2627 palavras
Data: 14/08/2002 12:20:25
Assuntos: Heterossexual

SEXO INTERRACIAL by Lia

Meu casamento estava passando por uma grave crise, eu me sentia só o tempo todo, meu marido, por causa da profissão vivia viajando, eram longas e constantes viagens, tinha vez que chegava a ficar quase um mês fora, terrível. Estávamos casados a 3 anos, eu já deveria ter me habituado mas ,não, eu não conseguia conceber ficar tanto tempo só, estava com 23 anos (hoje tenho 25).

Casei-me muito cedo contra a vontade de meus pais, ele foi meu primeiro e único amor, mais paixão, é bem mais velho que eu, tem 38 anos mas bem conservado. Não era culpa dele as constantes ausências, era nosso ganha pão, mas eu não sentia nele vontade alguma de mudar a situação, sei lá procurar outro emprego....

Para sair da monotonia e em busca de novidades resolvi começar a trabalhar, ele me deu total apoio. Como não tenho formação alguma foi difícil , queria algo calmo tipo recepcionista com ambiente alegre, nada! Comecei a apelar para os anúncios de jornal e um deles me chamou a atenção , tinha um bar, bem situado, que estava contratando garotas para trabalhar de garçonete, era um bar legal, quase uma casa de show de pagode.

A seleção foi concorrida, tinha muitas garotas disputando apenas duas vagas, eu fui uma das escolhidas, na entrevista final o entrevistador me falou que eu fui uma das escolhidas por ser jovem, bonita e principalmente por ser casada, eles queriam mais seriedade sem descartar a beleza é claro.

Eu sou bem clarinha, loira, olhos azuis, 1,73 de altura, tenho seios médios e duros, corpo bem formado. Fui informada que meu horário de trabalho seria das 22 as 4 da madrugada, quase desisti por causa disso, mas só de pensar que a maioria das vezes eu ficava só em casa me fez cria ânimo e aceitar.

Meu marido não achou muito legal mas vendo que eu estava muito afim de ter uma atividade deixou mas, me fez prometer que eu continuaria procurando algo mais tranqüilo. E assim comecei uma nova fase em minha vida, quando ele não estava viajando me levava até o local e ia me pegar na saída, mas como na maioria das vezes ele estava viajando tive que aprender a dirigir e passei a ir de carro.

O serviço era simples e divertido, tinha eu mais quatro garotas no total além de alguns rapazes (garçons), eu ficava junta de um deles no bar central, perto da pista de dança apenas servido o pessoal, o local era bem movimentado quase todos os dias, mais nos finais de semana onde vinha os pagodeiros mais famosos tocar , durante a semana iam apenas desconhecidos mas muito bons.

O ambiente era freqüentando em sua maioria por negros e mulatos, estranhei um pouco no começo mas me habituei e passei a admirar a ginga e a alegria deles, me chamavam de “Lora”, já tinha pego amizade com os pratas da casa e aprendi muitas piadas, tinha sempre aqueles que não se contentavam apenas em conversar e as cantadas eram inevitáveis mas eu tirava de letra.

Fazia uns 6 meses que eu estava lá, a rotina em casa não tinha se alterado muito apenas eu dei um passo começando a trabalhar, estava mais alegre mas não satisfeita, meu marido já estava fora de casa há 10 dias em mais uma de suas viagens, eu estava super carente, quase subindo pelas paredes, nessa noite não sei o que me deu e resolvi caprichar no visual, queria chamar a atenção masculina para satisfazer meu ego, gostava quando recebia cantadas mais ousadas, não demonstrava para não incentivar os caras e dar falsas idéias, aquela noite eu ia dar uma cordinha...

Era Quarta-feira, o movimento não estava tão grande, normal para aquele dia, tinha muito garotos e garotas dançando na pista, o movimento no bar estava fraco , no canto do bar eu percebi um homem , me aproximei dele e perguntei o que gostaria de tomar, ele deu um sorriso gostoso e uma dose de conhaque, anotei e fui apanhar, voltei em seguida e o servi, perguntei se queria mais alguma coisa e ele disse que não, por enquanto, perguntou meu nome e se apresentou.

Geralmente não sou de ficar dando trela para desconhecidos mas ele era muito simpático, tinha um sorriso lindo, ele me falou que era a primeira vez que tinha ido lá e já estava gostando, principalmente do serviço, entendi o que ele estava insinuando e dei um sorriso espontâneo (normalmente era forçado), ele não era como os outros que eu estava habituada a servi, tinha alguma coisa nele que estava me chamando a atenção.

Como não tinha muitos clientes pedindo bebidas fiquei um bom tempo conversando com ele, me contou que estava na cidade a trabalho, o hotel que ele estava hospedado ficava próximo e para espantar a solidão resolveu esticar as pernas, não conhecia nada na cidade e custou a achar um local como aquele onde pudesse ouvir boa musica, tomar umas doses de conhaque (sua bebida favorita).

Viu minha aliança e perguntou a quanto tempo era casada, disse para ele e em seguida me perguntou se meu marido não achava ruim eu trabalhar ali, ainda mais naquele horário, respondi que não mas mesmo se não gostasse eu iria trabalhar lá afinal ele viajava muito e eu precisava de uma distração, ele brincou dizendo que se fosse com ele não deixaria pois eu era muito bonita, devia ter várias homens dando em cima.

Agradeci o elogio mas disse que sabia me cuidar, ele sorriu e pediu mais uma dose, ficamos uns bons minutos conversando, nem percebi que o horário já estava bem avançado, o rapaz que trabalhava no bar comigo veio ao meu encontro e disse que o gerente autorizou a ficar apenas um no bar devido ao baixo movimento.

Me perguntou se eu queria ir embora mais cedo, perguntei se não teria problema e ele disse que não, na próxima eu ficaria e ele iria, concordei e ia me despedir do meu novo amigo para ir embora, ele tinha ouvido tudo e disse que também estava de saída, perguntou se eu não queria uma carona, estava de táxi mas me levaria sem problemas, respondi que não era necessário pois estava de carro.

Peguei em sua mão e o contato com ela me deu um arrepio gostoso, era grande e áspera, ele alisou a minha mão e perguntou se eu não queria tomar um drink com ele em outro local , hesitei um pouco, pensei comigo mesma e resolvi aceitar, ainda estava cedo para o horário que eu estava acostumada a chegar em casa, disse para ele esperar que iria tirar o uniforme e já voltaria.

Fui ao vestiário, quando estava me trocando fiquei pensando se estava agindo corretamente, sabia me desvencilhar das cantadas e ousadias no balcão, não sei se resistiria a uma investida mais próxima, ele era um Sr. Negro, devia ter seus 40 anos ou mais, cabelos curtos e levemente branqueados, devia ter seus 1,85, era bem mais alto e apesar do rosto denunciar a idade tinha um sorriso lindo e cativante, dentes bem formados e branquíssimos.

Percebi que estava levemente atraída por ele , fui até o espelho, soltei meus cabelos e saí para me encontrá-lo, conversamos ainda mais um pouco na porta e ele me convidou para ir até o hotel onde estava hospedado, não sei o que me deu mas , aceitei, no fundo sabia o que iria acabar acontecendo mas estava sem forças para evitar, ele me atraía, não pela beleza, não era nem um pouco bonito mas pela diferença na cor da pele.

Seguimos até o hotel onde estava conversando alegremente, ele me deixou bem descontraída, rapidamente chegamos, era um hotel muito bonito, estacionei e seguimos para seu quarto, eu o estava seguindo consciente, sabia bem o que podia acontecer e se eu não quisesse poderia cair fora, entramos em seu quarto, era bem aconchegante.

Ele pediu que eu ficasse a vontade ligou o som e pegou bebida no frigobar, sentei no canto da cama e ele veio me acompanhar, tomamos os drinques e sem que eu pudesse evitar já estávamos nos beijando, era a primeira vez que um negro me beijava.

Seus lábios eram grossos e carnudos, típico de negros, sua língua era ágil e explorava a minha com competência, eu estava de camiseta, usava uma meia taça por baixo e os bicos de meu seio já denunciavam minha excitação.

Ele passou as mãos levemente neles e pediu que eu tirasse a camiseta, obedeci e ele habilmente tirou minha meia taça, ficou admirando meus seios empinados e bicudos de tesão, eu estava ofegante, ele se levantou, tirou a camisa mostrando ter um pouco de barriga, mas um peito largo sem nenhum fio de pelo, seus braços era fortes e másculos.

Era a minha vez de ficar admirando-o, ele regulou a luz deixando a luminosidade agradável, enquanto ele fazia isso eu já havia tirado minha calça e sandália, fiquei de pé apenas com uma tanguinha rosa de renda exibindo minhas formas para aquele príncipe de ébano.

Ele se aproximou de mim, me abraçou e passou a chupar meu pescoço, o toque daquela pele negra em meu corpo me arrepiou produzindo uma sensação maravilhosa , com as mãos alisava minhas generosas nádegas , apesar da pouca preparação eu já estava super lubrificada.

Ele também estava super excitado pela minha beleza física, dispensamos as carícias iniciais e caímos na cama, ele arrancou minha tanguinha deixando minha boceta rosada e encharcada a sua disposição, rapidamente se tirou sua calça e um enorme e grosso membro saltou para fora.

Me assustei um pouco pelo tamanho e grossura, devia ter mais de 20cm, sem brincadeira! Dava de 10 X 0 em meu marido em todos os sentidos, as veias saltavam de excitação, coloquei a mão na cabeçona e passei a alisar com os dedos, fitei-o bem nos olhos e pedi para ele me penetrar devagar, entendeu meu apelo, apontou o mastro na minha portinha, ajudei-o direcionando e com uma certa facilidade colocou a cabeça.

Senti o que me esperava, apesar de ter entrado facilmente estava bem justinho, senti que era bem experiente pois não forçou mais a entrada, começou a passar a mão em meus cabelos loiros e me deu seu dedo longo e grosso para chupar.

Aquilo produziu um efeito devastador, eu fiquei alucinada com seus dedos em minha boca e chupava-os com paixão, como uma cadela no cio eu Tomei a iniciativa , mesmo estando por baixou fui forçando a entrada aproveitando que já estava com a cabeça em meu interior, fiz um movimento rápido e senti aquele cacete me penetrando.

Ele percebeu minha iniciativa e enfiou o restante numa estocada precisa dei um grito abafado, uma mistura de tesão e dor, não sei como mas consegui receber quase todo seus 20 cm, é difícil até descrever a sensação que tomou em meu corpo, minha boceta deu uma laceada e mesmo assim estava justo.

Ele passou a fazer movimentos sincronizados e minha boceta foi se acostumando ajudada pelos líquidos vaginais que escorriam abundantemente e lubrificavam aquela vara em seus movimentos, eu não fechava os olhos em momento algum.

Queria aproveitar ao máximo aquele momento sendo comida por aquele negrão, sem fazer peso ele se deitou sobre mim passou a chupar meus seios, eu estava enlouquecida, seu membro era quentíssimo , abri bem as pernas e dei um nó em suas costas, não segurei um grito ao chegar ao atingir o orgasmo.

Ele percebeu que eu estava gozando e me beijou, nossas salivas se misturavam enquanto saíam lágrimas de meus olhos, fruto do orgasmo, ele diminuiu momentaneamente as bombeadas e parece ter ficado apreciando minha expressão no gozo, ficou colocando e tirando ritmicamente, esperando eu me refazer, era realmente muito experiente.

Eu nunca tinha gozado daquela forma tão selvagem, ele se segurava com maestria, eu sentia seu membro latejando dentro de mim mas ele não tinha gozado ainda, de repente ele passou a bombear mais rapidamente, fez vários movimentos aproveitando que eu ainda estava encharcada e com tesão, voltei a rebolar no pau dele.

Sem aviso ele tirou, pediu que eu ficasse de quatro, obedeci, senti sua boca dando uma sugada fenomenal nos lábios da boceta em seguida deu uma enterrada até o cabo, pegou meus seios com as mãos e passou a galopar entro de minha boceta, a sensação é inimaginável...meu corpo dava choques, senti que ele iria gozar e num raro momento de lucidez lembrei-me que estava sem camisinha.

Soltei os braços para cair e tirar seu cacete mas ele não permitiu, me escorou com as mãos e manteve seu pintão dentro, perdi as forças por causa da excitação, ainda tentei falar mas era inútil, ele tinha virado um animal, suas estocadas estavam mais fortes e rápidas, senti um jato quente de porra me preenchendo, acabei gozando junto e me esqueci por completo da segurança.

Dois gozos me levaram ao paraíso, não queria deixar aquele mastro sair mais dentro de mim, ele mordiscava meu pescoço por trás enquanto sua porra escorria por minhas coxas, era muita porra, passei a mão e levei até meus seio esfregando o caldo neles, depois desfalecemos.

Não era minha intenção deixar ele gozar dentro, não o conhecia , não era seguro mas devo confessar que sentir a porra abundante e quente dentro de mim me levou a mais um gozo, ele sentiu minha preocupação mas me acalmou dizendo que não era promíscuo, era casado e só transava sem camisinha com a esposa, ele era limpo e não tinha resistido ao calor de minha gruta.

Olhei para seu enorme membro, não estava mais do mesmo tamanho mas ainda estava duro, me aproximei e coloquei-o na boca, estava encharcado com meu líquido misturado com sua porra, passei a chupá-lo como se fosse um sorvete de chocolate, dei uma pausa dizendo que teria que ir embora e voltei a engolir, ele entendeu e se liberou.

Seu membro voltou a ficar duro, agora dentro de minha boca, eu chupava com gosto, rodeava sua cabeçona com a língua, parecia uma puta, comecei a sentir suas veias pulsando e fui surpreendida com um novo jato, agora em minha boca, ele tinha muito vigor pela idade quase engasguei com sua porra em minha boca, engoli uma parte devido a surpresa e o restante escorria nos cantos de minha boca.

Saí correndo para o banheiro e cuspi discretamente o que não tinha engolido, me lavei e satisfeita comecei a me vestir, ele permanecia deitado, me olhou e disse que iria ficar mais uma noite na cidade, se eu quisesse repetir....respondi que adoraria mas ia depender se meu marido ia chegar ou não da viajem, me despedi e fui embora. No outro dia meu marido chegou, nem fui trabalhar para ficar com ele e acabei não encontrando mais aquele negro fantástico. Continuei trabalhando naquele local mais um ano, a iniciação com aquele senhor foi muito boa para que eu perdesse o medo e começasse a sair com outros homens, depois dele saí com vários diferentes, todos negros e de fora da cidade, confesso ter ficado viciada em negros, sempre que conhecia um diferente acabava na cama com eles, fiz de tudo que se possa imaginar e não me arrependo nem um pouco, mesmo mudando de emprego e cidade não dispenso um quando tenho oportunidade.

Adoraria entrar em contato com outras mulheres, brancas como eu e que tiveram aventuras iguais, com negros, mulatos e até mesmo índios para trocarmos experiências, tenho várias fotos sobre o assunto, gostaria de receber fotos com transas de índios brasileiros e africanos com mulheres brancas, prometo enviar uma minha muito especial, adoraria trocar com vocês. Homens, podem me escrever apenas se forem negros, mulatos e outros com fotos, retribuo com a minha se gostar. Lia.pr@zipmail.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mulher não tem bolas e testosterona demais pra fantasiar essas coisas aí.

Querendo ou não as mulheres fazem as coisas mais pra agradar o marido, ou pq gostou de alguem de verdade sem discriminação, ou por moda para parecer ser legal e reconhecida no lugar onde ela está se encaixando em algum grupo.

0 0
Foto de perfil genérica

Nenhuma dessas historias que focam em só negros tem pau grande,tentando rebaixar quem não e negro , falando que são melhores, falando de filha, trai meu marido e etc, todas essas historias nesse sentido sendo interracial são fantasias de homens, o máximo que pode se achar essas coisas é em filme pornô ou tentar fazer sexo com algum casal em que a mulher tenha um marido que tenha essa fantasia e ela queira realizar a fantasia dele, 99% das mulheres que topam fazer essas coisas sendo casal e pra agradar a fantasia do marido que gosta de fantasiar ser corno, eu já fantasiei essas coisas, ele é um cara igual a eu fingindo essas fantasias aí, já dei a dica de como se acha uma de verdade, mais mesmo assim e muito dificil, e tudo que eu disse se tratando em sala de batepapo é a mesma coisa, 99% das mulheres que aparecem não são mulheres, e esse 1% aí que pode se encontrar são mulheres querendo agradar a fantasia de ser corno do marido.

0 0

Listas em que este conto está presente