Dei a bundinha e adorei, mas o cara...

Um conto erótico de Julie
Categoria: Heterossexual
Contém 2009 palavras
Data: 27/02/2004 11:12:17
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Julie e quero compartilhar com outras pessoas a primeira vez que transei com o Beto, meu colega da faculdade. Sou professora de educação física, tenho 32 anos, morena, quase sempre bronzeada de praia, estatura mediana, peso proporcional e corpo totalmente definido - adoro fazer ginástica. Barriguinha tipo tanquinho, rs.

Na época que aconteceu essa estória eu tinha 20 anos e só tinha transado com outros dois “caras”. O Beto seria meu terceiro namorado de cama. Ele era aluno na faculdade duas turmas na frente da minha. Era lindo!! Era o cara mais desejado pelas meninas. Moreno, alto, olhos esverdeados, dentes brancos, boca grande e musculoso. Muuuiiitoo musculoso!!! Só vendo para crer.

Acontece que nós éramos muito amiguinhos e eu, apesar de achar ele tudo de bom, não olhava para ele com desejo. Éramos só amigos.

Uma casquinha aqui, outra alisadinha ali, o tempo foi passando, eis que um dia, de repente, cruzamos um olhar diferente e, aí, eu percebi que ele ia me comer. Na hora, notei um sorriso sacana no canto dos seus lábios e já fiquei interessada nele como minhas amigas ficavam. Passei a olhar para ele com olhos de fêmea e o que senti foi muito bom. Fiquei molhadinha na hora. A partir daí nossos contatos passaram a ser bem mais carinhosos e bem mais sacanas. A conversa passou a ficar mais picante e só faltava marcar a hora. Eu tocava siririca todos os dias, às vezes até duas no mesmo dia.

Numa ocasião, eu disfarçadamente escorreguei num degrau e esfreguei minha bunda no pau dele. Nós estávamos descendo para a lanchonete e observei que havia um grande volume na sua calça. Aproveitei a oportunidade e fingi que caía só para me esfregar nele. Quase não senti nada, havia muita roupa, mas o tesão só aumentou. Pude sentir que, mesmo mole, sua anatomia era “toda” musculosa e bastante volumosa. Daí em diante eu só pensava que maneira eu ia arrumar para dar e comer ele.

Cada vez que eu me encontrava com ele minha calcinha ficava encharcada. Incrível, porque eu já havia tido outros namorados e sentia tesão pelos caras, mas com o Beto foi diferente. Eu sentia muuuitooo tesão. Quase gozava só de estar perto, de trocar um beijinho ou de dar um abraço apertado. Era demais! Assim foi por uma semana. Eu já não me agüentava mais e ele só me cozinhando. Estava sempre ocupado, tudo que eu imaginava e planejava dava errado. Até que uma tarde eu e a Márcia fomos ao seu apartamento apanhar um trabalho de fisiologia do exercício. A Márcia sabia de tudo, era minha amiga e estava disposta a me ajudar. Chegamos lá e fomos para a cozinha. Tomamos água e fomos tratar do trabalho que era o motivo de nossa ida lá. Eu, como sempre, estava com a calcinha encharcada só pensando como tudo iria acontecer. Minha roupa era: uma blusinha fresquinha, sem sutiã e uma saiazinha micro. Ele estava de short, sem camisa e descalço. A Márcia também estava vestida como eu. Era a roupa do verão no Rio.

Ficamos umas duas horas na casa dele e, embora a conversa tenha sido muito picante, não rolou nada. Mostrei minha calcinha e meus peitinhos para ele várias vezes e, com certeza, ele deve ter visto a calcinha e os peitinhos da Márcia também. Que, como eu, era muito gata e muito sapeca!

Eu procurei o pau dele com os olhos o tempo todo e percebi que devia ser bem grosso. O que me deixava mais afim ainda, pois minha vagina é grande e eu gosto de me sentir preenchida. Normalmente sou super tímida, mas quando fico com tesão faço as maiores loucuras, rs. Só que a Márcia atrapalhou, tudo que eu consegui foi combinar para, no dia seguinte, passar novamente no apartamento dele para devolver alguns livros. Não era bem o que eu queria, porque eu estava pensando que já iria rolar tudo naquele dia mesmo, pois, a Márcia teria dado para ele também, se ele demonstrasse interesse nela. É que o cara tinha tantas mulheres sempre a fim de dar para ele, daí ele se fazia difícil. Mas eu sabia que amanhã seria a minha vez. Quando nos despedimos na porta ele me disse, te espero amanhã e me deu o sorriso mais sacana que eu já vi. Fiquei molhadinha na hora, quase esfreguei os dedos na vagina, tamanho foi o calor e o tesão que senti. Mal dormi à noite. Acho que toquei umas duas siriricas e tive um sono agitado, cheio de sonhos eróticos.

Finalmente chegou a hora. Coloquei a calcinha mais cavada que eu tinha, uma saia bem curtinha e uma blusinha bem larga. Tudo para facilitar o acesso. Passei um perfume exótico, me lavei, depilei os pelinhos excedentes, coloquei um salto 10 e fui.

Já saí de casa excitada, mas quando cheguei na porta e toquei a campainha, não resisti, cocei meu grelinho que estava latejando e super inchado. Senti que minha calcinha estava toda molhada. Pensei, tomara que ele goste assim, rs.

O Beto abriu a porta também vestido da mesma maneira, sem camisa e de short. Só que, dessa vez, o calção era daqueles de futebol bem largos e ele estava sem cueca. Pude perceber o volume e o formato logo de cara. Aliás, foi a primeira coisa que olhei assim que ele abriu a porta. Acho que ele percebeu porque me deu um sorriso maroto e começou a ter uma ereção.

Entrei e quando fui dar um beijinho já me esfreguei toda. Ele me deu dois beijinhos e me segurou pelas costas, travando meu corpo junto ao dele. Aproveitei para sentir bem o pau dele que ainda estava meio mole. Ele, me olhando nos olhos, aproximou a sua boca da minha, me deu um beijinho nos lábios, bem delicado. Depois passou as mãos nas minhas costas e foi descendo até a bunda. Levantou a minha saia e acariciou, de leve, a minha bunda. Fechei os olhos e deixei ele à vontade. Ele foi passando as mãos pela bunda e chegou na bocetinha por trás. Afastou a calcinha para o lado e falou admirado: - Que boceta molhada! Nunca vi uma mina tão molhada assim até hoje! Eu apenas ri e pensei: “você ainda não viu nada”. Deixei ele esfregar os dedinhos à vontade, tanto na bocetinha como no cuzinho. Enquanto ele me beijava e me explorava eu passava a mão no seu pau, agora já totalmente duro, sobre o calção. Eu estava tremendo de tanto tesão! Lentamente me abaixei e caí de boca naquela pica. O pau dele não era muito grande, mas era bastante grosso, do jeito que eu gosto. Chupei pouco para o meu gosto, pois ele foi logo me levantando e me arrastando para o quarto. Aliás, hoje quando relembro a cena, acho que eu estava machucando ele com meus dentes, porque o pau dele era muito grosso e eu tinha pouca prática na felação.

No quarto, ele foi logo tirando minha blusinha e eu, tirando a saia e abaixando a calcinha. Ele me colocou deitada na cama e se ajoelhou entre minhas pernas dizendo que queria sentir o gosto daquele caldinho. Adorei! Ele chupou o quanto quis e eu gozei forte, rapidinho, gemendo e berrando feito uma alucinada - coisa de menina sedenta, rs! Mas eu queria mais, muito mais. Queria mesmo era sentir aquele pau grosso dentro de mim, daí eu puxei ele para a cama e fiz ele se deitar de barriga para cima. Dei mais uma chupadinha e quando o pauzão estava bem duro, subi sobre o corpo dele, ajeitei a cabeça do pau na portinha e deixei o corpo cair com tudo. Como eu estava super molhada, com a boceta inchada, o pau dele entrou fundo até eu sentir meu grelinho tocar em seus pentelhos. Iniciei uma cavalgada violenta. Era isso que eu desejava e imaginava fazer, fazia mais de uma semana. Pulei, me esfreguei e abusei daquele pauzão. Gozei mais uma vez. Ele, que estava sendo apenas usado, resolve me conduzir. Levantou-se, me posicionou de quatro na beira da cama e meteu com força. Ah! Que delicia! Como eu gosto de ser comida por trás e como gosto de levar bombadas! Eu gemia e berrava igual uma cadela, rs. Ele me comeu muito. Gozamos juntos, ele me chamando de puta e eu pedindo a ele para me arrombar toda. Foi uma loucura!

Descansamos um pouco, ainda pelados sobre a cama, conversando sobre aquele tesão que eu estava sentindo. Eu disse para ele que ele era o terceiro cara que tinha me comido e que, embora os outros tivessem o pau normal, o dele era o mais grosso que eu já havia experimentado. Aí ele me perguntou se eu já tinha dado a bundinha. Eu disse que dei, poucas vezes, quando ainda era virgem, para o meu primeiro namorado, mas que depois que dei a bocetinha para ele, nunca mais havia dado a bundinha, e perguntei porquê? Ele respondeu que era tarado por cu e que sempre admirou a minha bunda malhada e durinha. Fiquei excitada na hora, mas também temerosa devido à grossura daquele cacetão. Externei minha preocupação e ele, para me tranqüilizar, disse que era um especialista em comer cu sem machucar. Conversa mole, só me cantando, pensei eu. Nisso, já foi passando a mão na bocetinha e percebendo que eu estava cheia de tesão de novo, ou ainda, sei lá. Seu pau já estava se manifestando novamente e eu ajudei, punhetando e lambendo, até ele ficar durinho e prontinho.

Daí, o Beto me virou de costas, pediu que eu abrisse as pernas e enfiou a cabeça entre elas. Chupou um pouco meu grelinho e começou a alisar meu cuzinho com a ponta dos dedos molhados. Enquanto me chupava eu chupava o pau dele também, mas, na verdade, minha atenção estava concentrada era na bolinação dos seus dedos em meu cu. Eu piscava quando sentia seu dedo pressionando e querendo entrar. Fui relaxando e deixando ele tomar conta do buraquinho. Ele, carinhosamente, enfiou um dedo me fazendo acostumar com a sensação. Depois, molhando outro dedo na boceta, enfiou dois e, logo, enfiou três dedos me alargando para a penetração. Ficou assim até eu começar a rebolar e demonstrar que estava gostando e querendo levar pica. Meu cuzinho começou a ficar molhadinho também. Quando ele percebeu que eu estava prontinha, ele saiu debaixo de mim, me virou de lado, se posicionou nas minhas costas e encostou o pau na entrada do meu cuzinho. Devagar ele fez uma pressão e pediu que eu empurrasse minha bunda contra o pau dele. Obedeci e senti aquele cacetão me arrombando. Estava me sentindo uma puta, mas estava gostando muito!

Aos poucos, ele foi enfiando e conquistando meu cuzinho. Não demorou e eu pude sentir o seu saco batendo na boceta, aí relaxei completamente. Ele começou a bombar lentamente no início, mas à medida que eu comecei a gemer, mexer e rebolar a bunda ele tomou conta do meu corpo e maltratou. Fudeu muito de ladinho. Depois, me colocou de quatro na beira da cama e abusou do meu cuzinho. Teve uma hora que ele empurrou minha cabeça contra o colchão fazendo minha bunda ficar toda empinada, nesse momento, ele subiu sobre a cama e com as pernas arqueadas enfiava aquele pauzão grosso com toda a força, bombando até o fundo do meu cu, nessa altura totalmente arrombado. Adorei! Gozei pela primeira vez num anal! Ele comeu até me arregaçar, dizendo que agora meu cu tinha dono e que agora eu podia me sentir mulher. Ele gozou enchendo meu cu de porra. Quando ele tirou senti um vazio enorme e a sensação de que havia uma cachoeira entre minhas pernas. Estávamos exaustos e completamente suados. Fomos para o chuveiro e tomamos um banho trocando carinhos. Foi muito bom!

Hoje, quase dez anos depois desse evento, descobri porque ele gosta tanto e se sente um especialista em comer cu. Ele mora com um cara, lindo e rico, chamado Jeferson, que é o maior viado!!! Dá pra acreditar?

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Comentários

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Logo vi, homem que esnoba muito uma gostosa....kkkkk acontece

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Já tinha lido há tempos.

Tem um bom humor bem legal e final surpreendente!

Vale um 10.

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Olá linda.sou de sp jovem e gostaria de lhe conhecer wilsoncerhorder@gmail.com chama lá.obrigado

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hum que conto em me add no msn gutemsf@hotmaio.com e hotmaio mesmo nao hotmail le va um 10

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nossa essa dai deve ser bem puta mesmo da pra mim gata vc vai ver o meu pinto(pistola)de plastico

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Poxa, adorei o conto. Você escreve muito bem. O final do conto realmente é triste, mas não se preocupe eu também gosto de comer um cuzinho e nunca curti homem

bj

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Todas estas voltas para dizer que trepou com um viado... Mas escreve para mim.

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