Minha mulher é uma puta ( se exibindo no ônibus )

Um conto erótico de Victor
Categoria: Grupal
Contém 876 palavras
Data: 23/05/2004 22:41:53
Assuntos: Exibicionismo, Grupal

Minha mulher é uma puta

( exibindo no ônibus )

Acreditando fielmente que vocês são leitores assíduos deste site, e já nos conhecem, eu ( Victor ) e minha mulher ( Márcia ) gostamos e muito de novas aventuras, as quais muitos classifica de loucura, mas apenas gostamos de viver a vida, e desta forma que somos muito felizes.

Sábado dia 13 de dezembro de 2003, resolvemos que iríamos realizar mais uma de nossas aventuras, então Márcia colocou uma micro saia de cotton branca, uma tanguinha fio dental também branca e um top branco também. Decidimos que iríamos ao shopping e de ônibus e como de hábito como se ela estivesse só, eu acompanhava há alguns metros mas agindo como se não a conhecesse. Pegamos um táxi e fomos ao terminal central, descemos uma quadra antes e assim fomos, obviamente pela suas roupas e sua beleza ela chamava atenção da grande maioria dos homens e de algumas mulheres também, afinal ela estava vestida escandalosamente, pegamos o ônibus que estava mais lotado em direção ao shopping e nesse trajeto aos poucos ela começou a ser assediada, eu apenas observava, algumas cantadas, elogios..... até que o primeiro aos poucos vai encostando-se a ela como se fosse sem querer e vai roçando na bunda dela, ela estava em pé propositalmente, uma freada, e o cara se esfregando nela, ela agia como se não percebesse, algumas pessoas também percebia o assédio do cara sobre ela, nessa altura todos já haviam percebido que ela estava gostando, a ousadia ia aumentando, surge uma mão de outro homem alisando suas pernas, e assim segui até chegarmos, sempre alguém alisando – a.

Como de hábito no shopping eu andava há alguns metros dela e ela continuava recebendo cantada e assim foi por horas. Fomos tomar chopp, eu numa mesa do lado dela e sempre agindo como se não nos conhecemos, com aquela micro saia senta sua minúscula tanguinha ficava quase amostra, quase 22:00 horas decidimos sairmos dali, novamente pegamos um ônibus lotado e ela novamente em pé, e as mãos em suas pernas começaram a passar, logo que ônibus movimentou, sempre tem um que quer passar dos limites e não se conteve em passar a mão em sua perna e bunda, começou a enconcha – la, como se não bastasse discretamente tirou o pau para fora e esfregava na bunda dela sob a micro saia, para os demais aquilo era um show e assim foi até descermos na rua do porto, uma local gastronômico, aqui em Piracicaba.

Lá sentamos na mesma mesa e fomos comer a tradicional piapara no tambor da rua do porto, e um homem aparentando ter uns 35 anos, que está só na mesa enfrente a nossa começou a come –la com os olhos e ela respondia, cruzava as pernas deixando ver sua tanguinha, ele estava visivelmente alterado diante daquilo, eu fingia não perceber nada. Tomei um chopp e disse que iria dar uma volta enquanto o peixe não estava pronto, na realidade era para deixa-la sozinha. Mal eu saí da mesa e ela o convidou para sentar e receoso perguntou se o namorado dela voltasse não iria ficar bravo, ela disse que não, que poderia ficar tranqüilo, que ele adora companhia para “come”, passado uns quinze minutos voltei e fomos apresentados, o nome dele é Fábio, Márcia disse que ele iria comer conosco, então, falei, tudo bem, se ele já tinha comido o peixe daqui, é ótimo, Márcia interviu, e falou, amor, ele não vai comer só o peixe, o coitado ficou vermelho e não sabia o que dizer, mais uma vez concordei, e tomamos algumas caipirinhas enquanto comíamos o peixe, ele se dizia Advogado, solteiro, etcPagamos a conta e saímos, ele disse ter gostado muita da companhia, então Márcia falou que poderíamos fechar a noite, em um local mais reservado, obviamente que ele topou, fomos direto para motel, nem havia aberto a porta do quarto e eles já estavam se beijando como loucos e ela sem o top, seus seios eram sugados alternadamente, sua mão percorria cada centímetro do corpo de Márcia, em questão de segundos sua micro saia e sua tanguinha já estavam jogados ao chão, ele a chupava desesperadamente, depois foi a vez dela chupar ele por inteiro, ela fazia a rola dele sumir na boca e depois voltava a dar lambidas na cabeça até que o primeiro jato de porra veio no seu rosto, nessa altura eu também já estava nu, enquanto ela me chupava, Fábio chupava a gruta dela novamente quando gozei na boca dela ela engoliu e voltou a chupara ele, e colocou a camisinha com a boca e começou a cavalgar, ela gemia feito uma puta, as posições eram trocadas constantemente. Já recuperado fomos fazer dupla penetração, eu comia o rabinho dela enquanto Fábio comia a gruta, e depois é claro que trocamos, a fudemos até Fábio gozar abundantemente sobre o peito dela e nós no rabinho dela nessa noite ainda gozamos mais uma vez ainda, Fábio queria ficar com o nosso telefone, recusamos e ficamos com o dele com a promessa que ligaremos um dia, enquanto ele nos levava embora, pergunto se eu não tinha ciúmes, que se fosse ele, não dividiria ela com ninguém, respondi que é dessa maneira que somos felizes.

Victor

victormarciapira@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Deve ser uma experiência muito gostosa!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Cara muito exitante parabens pela putinha que tem

0 0
Foto de perfil genérica

leva a tua mulher para meter com varios,eu já levei a minha e é muito gostoso vê-la dando para varios machos ao mesmo tempo.

0 0
Foto de perfil genérica

VC DEVIA TER MNDADO EL TIRAR A CALCINHA FICARIA MUITO MAIS EXCITANTE

0 0