Meu defuntinho bem dotado

Um conto erótico de Kelly
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 398 palavras
Data: 28/07/2004 10:46:08

Oi! Sou a Kelly, lembram-se, tenho 40 anos e trabalho em um hospital, sou enfermeira, e num de meus plantões noturnos, percebi funcionários gargalhando, pedi silêncio e perguntei o que havia acontecido e uma delas dissera que o gostosão do leito 40 tinha falecido e que era um desperdicio.

Fiquei curiosa, peguei a chave e fui até o necrotério, um corpo estava sobre a mesa, levantei o lençol e tratava-se de um rapaz moreno com linda aparência, coloquei minha mão em sua face e percebi que ainda estava quente, pois falecera a pouco tempo.

Descobri seu corpo todo e pude verificar o porque da palavra desperdicio, ele tinha uma ferramentaenorme e grossa, deveria medir mole uns 25 cms, duro passaria dos 30.

Corri até a porta e a tranquei, voltei até ele e peguei em seu pênis, era muito grosso, coloquei-o na boca e comecei a mamar, com a mão punhetava a base de seu pau na esperança que ficasse ereto, qual foi meu espanto que, não podemos dizer que ficou duro, mas ficou firme, meio duro, meio mole.

Subi sobre ele e comecei a esfrega-lo sobre minha bucetinha que já estava encharcada, tente penetrar-me mas teho uma buceta larga e ele escapava, mirei-o então em meu cúzinho e fui sentando sobre ele, foi deslizando aos poucos e senti toda aquela carne mole chegar ao fundo de meu cúzinho, comecei a rebolar e com os dedos massageava minha buceta, não demorou muito e gozei, pela buceta e pelo cúzinho, uma delicia, minha primeira transa com um defunto.

Lembrei-me então de aulas de anatomia que tive na faculdade em que um corpo demora algum tempo a perder suas funções e coloquei em prática uma idêia.

Abocanhei aquela vara enorme, coloquei-a toda na boca, pois estav mole, chupava voluptuosamente e masturbava-o com a mão.

Passram-se uns 10 minutos e nada, acelerei então a punheta e com a outra mão enfiei um dedo em seu cú e comecei a massagear sua próstata, minhas mãos e minha boca estavam com caimbras e quando estava quase desistindo, o que eu achava impossível aconteceu, recebi um pequeno jato de esperma em minha lingua e logo em seguida dois jatos fortes que espocaram em minha garganta e amígdalas escorrendo por minha garganta.

Voltei ao meu plantão e jamais esqueci-me daquele moreno gostoso.

Espero que tenham gostado de minha estória (ficção).

Até a próxima!

Um abraço.

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Comentários

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Gostei! Ainda mais dos comentários sem noção,kkkkkkkkk! Dei boas gargalhadas. Pena que ficou muito curto e sem muitos detalhes. Por que você foi dizer que era fictício? Perdeu um pouco da graça. Se fosse eu, teria jurado até a morte que é verídico.

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Ainda bem que é fictício, porque Deus me livre de um hospital que as pessoas riem de quem morre.Sou enfermeiro, e todos nós da classe temos o maior respeito pelos mortos.

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O puta, não ficou com medo de engravidar? Usou camisinha?

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