Na cama com a professora

Um conto erótico de Gabriel (x)
Categoria: Heterossexual
Contém 2813 palavras
Data: 13/07/2004 09:11:03

Tamanha era o desejo por aquela Professora, todos a admirava desde os próprios professores até os alunos, ela era o sonho de qualquer mortal, uma mulher de 25 anos, morena clara da pele bronzeada, medindo 1,67cm, olhos castanho-mel e cabelos claros, bumbum grande, seios médios pequenos, lábios carnudos, pernas torneadas, e o mais lindo uma pequenina pintinha em seu pescoço.

Séria e enérgica com todos me atraia muito mais, não admitia qualquer tipo de piadinhas ou indiretas, no último ano do colegial não poderia deixar de passar a oportunidade de ganhar pelo menos um beijo daquela Professora, inventará várias vezes que tinha alguma dúvida e ela vinha me explicar bem perto, e eu falava bem baixinho em seu ouvido.

- Sua boca é linda.

Ela abre os olhos meio assustada com o meu atrevimento, defere um leve olhar de lado, e diz:

- Acho que você já aprendeu a matéria.

Ela não era jogo fácil, sendo casada à pouco tempo não a transpunha de nada inclusive de se divertir e ela sempre propusera passeios para nós, íamos à diversos lugares.

No final da aula, ela pedirá para eu ficar, pois quisera falar comigo.

- Pois não Professora.

- Tenho algo para lhe comentar.

Aquela era a minha chance, com certeza ela iria agradecer meus elogios.

- Gabriel, eu tive reparando que você é bonito e privilegiado e pude concluir que as garotas olham muito para você, vejo que você é muito assediado.

- Nem tanto Professora.

- Vejo que para você é fácil conquista-las.

- Mas meu único interesse é.

- Bom, se você acha que eu sou parecida com essas garotinhas das quais você aluga, pois pode parar por aí, não admitirei de modo algum qualquer tipo de insinuações vindas de você.

Abaixei a minha cabeça, e disse:

- Perdoe Professora, isso não irá mais acontecer.

- Acho melhor senão terei que procurar o Diretor e meu Marido.

- Estou dispensado.

- Está sim pode ir.

- Posso só falar alguma coisa.

- Sim, o que é.

- Você é a princesa mais linda do mundo.

Olhei bem profundo em seus olhos e mandei um leve beijo, seu olhos brilharam ela ficou completamente sem reação, senti que ela quisera brigar comigo mas ela ficou completamente estagnada. E saí rapidamente da sala sem que ela voltasse a si e me desse mais outra bronca.

Daí para frente sentia que as coisas mudaram entre nós, ela fazia questão de não fazer menção a minha presença, mas quando desfilava um leve olhar para mim via que aqueles lindos olhos brilhavam, semanas se passaram, e em meados de Abril partindo de mais uma excursão ela nós propôs a ir para um clube ou um planetário, e com plane maioria fomos ao clube.

Não podia ver a hora de ver aquela mulher de biquíni. Chegado o esperado dia, todos fora do Colégio esperando o ônibus, tão logo o ônibus chegou, vi que ela estava dentro do Colégio arrumando as bolsas, ela dissera:

- Alguém pode me ajudar a levar essas bolsas para o ônibus.

Eu de pronto me ofereci, ao pegar as bolsas, que estavam na Secretária e disse bem baixinho.

- Você vai ficar linda de biquíni.

Ela segurou bem forte em meu braço, apertou com força e disse:

- Você que não se atreva a vir com suas insinuações, meu marido esta aí.

- Adoro o seu lado agressivo.

Sussurrei bem pertinho de seu ouvido e desfilei um leve beijo em seu pescoço bem em cima da pintinha. Ela fechou os olhos, vi o seu corpo amolecer, parou de apertar o meu braço, e suspirou pausadamente. Prossegui e levei as bolsas para o ônibus.

O único entojo era o marido dela, que ia junto a nós, mas nada que pudesse estragar o final de semana. Após duas horas de estrada chegamos, lá todos aqueles rapazes na expectativa em poder ver aquela linda mulher com um corpo maravilhoso, até que passa Paulinha, uma amiga de classe e diz:

- Ela não é tão linda como parecia ser.

- Não me diga que você está com inveja dela.

- Eu, claro que não Gabriel, mas ela não é tudo isso.

- Ela é completamente perfeita.

- Pois fiquem babando que eu ficarei observando o armário do lado dela, tchau.

Como eu era bastante observador, me divertindo com as outras pessoas mas seguia cada passo dela, em um sol de aproximadamente 40°, ela inteirinha deitada sob aquele sol escaldante se bronzeando, à beira da piscina até que seu marido afastou um pouco dela, mergulhei na água e segui em direção dela.

- Eu queria poder ser esse sol para poder envolver o meu calor em seu corpo.

E fui saindo da água, e a lambia com o olhar profundamente excitante, pois queria a fazer sentir-se desejada e admirada, centro do desejo feminino, excitando-a. Esse olhar deslizante, acariciante, admirador e acompanhado da verbalização de meu afeto por ela, sinalizando meu interesse por um envolvimento mais profundo. Ela levanta o óculos escuro levemente e diz:

- Até que você me surpreendeu.

- E você me encantou com a sua beleza.

- Próximo ao banheiro feminino em meio aquelas árvores me espere por lá.

Discretamente me afastei dela e segui em direção aos banheiro como era muito próximos fiz que ia entrar no masculino e dei a volta por fora, e fiquei atrás daquelas árvores pois logo atrás havia um pequeno bosque. Após uns cinco minutos veio ela, ao fazer menção de falar alguma cousa ela simplesmente colocou o dedo em minha boca em sinal de silêncio, e passou a beijar e a passar a língua em meu pescoço, a morder o meu peito, orelha, e começamos a nos beijar freneticamente meu cacete começou a latejar de tanto tesão ao morder o meu peito ela olhou para meu calção e arregalou os olhos ao ver a veracidade de meu cacete, ela colocou a mão levemente dentro do calção e massageou as minha bolas, quando notamos que uma outra professora a procurava, ela saiu de lá rapidamente antes que fossemos pego.

- Nos vemos outro vez.

- Espere só um pouquinho.

E dei-lhe outro beijo delicioso na boca. Daí então o final de semana já estava ganho.

Já na segunda-feira ela já estava na porta esperando os alunos e eu lhe perguntei:

- Como você está se sentindo hoje.

Passando levemente meu rosto ao lado do seu.

- Espero que hoje eu não seja atrapalhada por ninguém.

Aquilo me excitou profundamente, nunca havia visto ela daquele jeito provocante e sensual. Durante a aula ela ao passar por mim deixa em cima de minha carteira um bilhete “Me ligue”, com o número do seu telefone, marcado a hora.

Ao ligar para ela a noite pois seu marido havia saído para dar aula pois era também professor, ela falava ao telefone em um tom de voz completamente provocante tentando me seduzir. Quem diria eu quem tinha que seduzi-la não ela, e dizia:

- Estou só de camisola transparente de calcinha, toda molhadinha esperando por vc.

- Irei para sua casa agora.

Como não morávamos muito longe, fui depressa ao encontro dela.

Ao abrir a porta ela estava vestida com uma linda camisola transparente, descalça com os cabelos soltos.

- Sente-se, sinta-se à vontade.

Aquilo na verdade era um sonho realizado, poder ter aquela mulher todinha para mim. Ela pediu para que eu ficasse de pé, ela se levantou abriu a minha camisa botão por botão e ela começou a me morder ela tinha tara em morder o meu peito cabeludo, quando ficamos frente a frente, levemente com as pontas dos dedos levantei as alças de sua camisola e deixei-as cair, e pede visualizar aqueles lindos seios, os abocanhei chegando a ouvir leves gemidos de prazer.

- Como eu gosto de ser chupada nós seios, vamos até o meu quarto.

Lá chegando deitei-a na cama, nesta altura eu já estava só de cueca, por cima dela passava a ponta dos dedos para percorrer a região próxima à nuca, depois subia como se estivesse escrevendo um "V" para perto das orelhas, dando algumas mordidinhas no couro cabeludo dela e no pé da nuca em sua pintinha e depois assoprava ela se surpreendia e delirava, fechava os olhos e se contorcia.

- Aonde você aprendeu a fazer isso.

- Estou aprendendo com você.

- Ah, seu cachorro, escondendo o jogo.

- Guardei exclusivamente para você.

Daí comecei a lhe dar um banho de língua, passei a língua sobre sua pálpebras com delicadeza, dando uma série de beijinhos, tocando seus cílios com os lábios e a língua. Nas orelhas percorria alternadamente toda a parte interna e externa com a língua ligeiramente umedecida dando leves mordidas no lóbulo, respirando bem perto delas eu a via se arrepiar todinha. Roçava os meus lábios nos dela procurando a ponta da língua, intercalando com beijinhos, prendendo o lábio dela entre os meus dentes, e acabava por invadir a sua boca com vigor explorando a gengiva e o céu da boca interrompendo o beijo suavemente, e começando de novo.

Nossos corpos a essa altura já estava pegando fogo. Ao chegar em seus seios onde ela gostava mais beliscava-o de leve e enrolando com a ponta dos dedos, os segurava como um presente dos deuses, lambia os bicos com a ponta da língua em movimentos circulares, alternando com um vaivém rápido, logo se endureceram,e comecei a sugá-los de leve, depois com um pouco mais de vigor, me delirando com a reação dela, ela erguia os seios pedindo mais e mais.

Fui descendo minha língua até sua barriga circulando o seu umbiguinho com seus pêlinhos dourados e indo a parte mais baixa até seus pêlinhos e subindo para o umbiguinho.

- Aiiiiiiiiiiiii, pare de me torturar.

Ela tentava empurrar pela minha cabeça até sua vagina, soltando gemidos de prazer. Coloquei-a em pé, e fui tirando sua calcinha, coloquei um dedo em cada lateral, mergulha as mãos por baixo do tecido até a bunda, voltando pela lateral e então eu puxei sua calcinha devagar até que os primeiros pêlos aparecerem, parava, passando os dedos debaixo do tecido e pondo a peça no mesmo lugar, de novo a tirava, dessa vez mais baixo, voltando a subir a calcinha, ela completamente enlouqueceu. Virei aquela linda bunda grande com pêlinhos dourados. Os afaguei com paixão e mais vigor cariciando e massageando, beijando, lambendo e mordiscando.

- Ninguém nunca fez isso comigo.

Virei-a de bruços na cama ou sobre o seu colo, como se fosse levar umas palmadas dei uma bem de leve, desfilei minha língua em seu rego acariciando-o, brincando bem pertinho do ânus.

- Hummmmm, que delícia.

Brincava com ela, passava a língua entre as coxas e o bumbum. Desci até seus pés e fiz o contrario massageei seus pés e beijava eles subindo até as pernas, dando várias beijinhos lambidinhas, chegando até suas coxas abri minha boca e apertava junto a mim segurando o seu bumbum e atrás das coxas.

- Uiiiiiiiiii, me chupa seu tarado.

Subi até sua bucetinha cheirosa, fervendo e úmida de tesão, passando minha língua em suas virilhas e por fim passando a minha língua em toda a extensão da sua buceta, mordia, lambia seu clitóris sugando tudo beijava ela deliciosamente, passava minha língua em seu cuzinho. Fiquei bem embaixo de suas pernas hora chupando sua buceta hora o seu cuzinho, ela rebolava em minha língua feito uma puta. Até que ela sussurrou gemendo:

- Agoraaaa, eu vou te ensinarrrrrr algo.

Abaixou minha cueca, e tirou para fora meu cacete, latejando de tanto prazer, ela a amostra de sua língua percorria a extensão do meu cacete, das bolas até a cabeça, chegando a abrir totalmente a boca abocanhando a cabeça do meu pau, punhetando-o ela me confessara:

- Tinha a maior curiosidade em poder dar para um pinto grande.

- Eu tinha o maior prazer em poder sentir o sabor de seu corpo.

Ela se levantou e nos beijamos profundamente e nossas mãos percorrendo os nosso corpos. Coloquei um travesseiro debaixo do seu bumbum puxei-a pelo bumbum em direção ao meu corpo.

- Jura que se doer você para.

- Claro que não, porque antes de você poder sentir dor você sentirá prazer.

Sussurrando em seu ouvido ela fechou o olhos levemente e um ar brande de um sorriso, antes de ela poder esboçar qualquer reação untamos pelas mãos e deixei o meu cacete deslizar levemente a entrada de sua buceta fazendo movimentos circulares, ela para comprimir um pouco a dor mordiscava os lábios, e soltava várias frases de prazer.

- Me possua, me devora, você é gostoso demaiiiiiisssssss.

- Vou te fazer gozar, gemer de prazer.

- Aiiiiiiii, seu cavalo, ta doendo, mas ta gostoso.

- Ta gostoso, minha putinha.

Nós num gostoso vaivém, podia sentir a cabeça do meu cacete massagear o seu clitóris, depois ela ficou por cima de mim, antes deu uma bela chupada em meu cacete para facilitar a penetração. Em cima de mim ela pode controlar todos os movimentos e eu aproveitava para chupar os seus seios, e neste momento ela dizia:

- Apeeeerta minha bunda, morde os biquinhos dos meus seios..

Segurava sua bunda com firmeza e a puxava junto do meu cacete, e mordiscava de leve aqueles biquinhos maravilhosos, a cada estocada era um grito, rebolava muito, nunca poderia acreditar que aquela professora, linda, e enérgica fosse esse furacão.

Depois ela virou de costas sobre mim, com os pés apoiados no chão, eu aproveitava para beijar a nuca em cima de sua pintinha, sussurrava palavras deliciosas:

- Eu quero que você goze em minha boca, professora gostosa.

E mordia de leve a sua orelha.

- Aiiiiiiiiiii, goza para mim seu cacetudo.

Ela gostava de todas as posições a todo instante ela queria mais e tudo diferente, segurei-a pelo quadril e coloquei levemente e sentia rasgar novamente sua bucetinha, isso me enchia de tesão.

- Aiiiiiiiiiiii, como é maravilhoso sentir um cacetão me comer.

- Sua bucetinha é apertadinha.

- Eu tenho vontade de fazer uma cousa.

- O que é.

Perguntei a ela mas imaginava o que era.

- Eu e meu marido, fazemos sexo anal, mas gostaria de sentir como é a sensação de ser penetrada por você.

- Você têm alguma coisa para passar nele.

- Nós compramos um gel, mas o usamos poucas vezes.

Coloquei duas almofadas embaixo do corpo dela, colocando-a de quatro, comecei a chupar novamente o seu cuzinho, para acostumar, colocava a pontinha da minha língua, ela gritava constantemente eu vou gozar, pegando o gel e fazendo questão de passar bastante em meu cacete e eu em seu cuzinho.

- Huuuuuummmmmmm, devagarinho.

Foi difícil e penetração a Professora mordia os braços, soltando gritos abafados.

- Aiiiiiiiiiiii, coloca mais um pouquinho, aiiiiiiiiiiiii.

Não poderia negar que eu também gritava muito, nunca havia comido um cu tão gostoso, de quatro ela fazia movimentos circulares, para ajudar a penetração do meu cacete. Entrando a metade já estava o bastante não tinha mais nada a aprofundar.

- Aii, não força mais, por favor.

Ela dava pequenos gemidinhos, rebolando sobre o meu cacete. Até que ela acelerou os movimentos.

- Euu, vouuuuuu gozaaaaaaaar.

Ela teve um orgasmo delicioso, sua buceta nesta altura já estava inchada, já na minha primeira gozada ela disse:

- Agora meu aluninho eu quero ver você gozar.

Ela me ensinou uma posição loucamente deliciosa, eu fiquei de joelhos, e ela agachada, ficando agachado na ponta dos pés com os dois joelhos apoiados no chão, e ela me entrelaçando com as pernas pela cintura e pude penetra-la abraçando-a pelas costas e beijando-a com sofreguidão.

- Não irei agüentar mais vou gozar.

- Goze meu príncipe, goze que eu também vou gozar.

Aumentamos os nossos movimentos e gozamos juntos. Ficando na mesma posição deixamos nossos corpos relaxar e o meu cacete parar de latejar em sua bucetinha, continuamos a nos beijar, e ela disse:

- Nunca havia gozado tanto, acho que eu não agüento mais.

- Que nada você, você agüenta mais uma.

- Hoje não, eu estou me sentindo toda aberta.

Tomamos um delicioso banho de banheira, aproveitamos para continuar nos chupando, a cada chupada em seu grelinho mais delicioso ficava, ela não acabou resistindo, ficou de quatro com os braços fora da banheira.

- Só mais uma, eu quero mais.

Olhava para mim com um olhar de safada. Beijando em seu pescoço.

- Agora eu quero que você bata na minha bunda.

Isso fazia meu cacete inchar mais, aproveitando eu passava o dedinho em seu cuzinho, fomos novamente ao êxtase total. Nos vestimos rapidamente, pois já estava próximo das 23:00 h, e teríamos que nos apressar.

- Gabriel, irei lhe pedir uma coisa, por favor não conte isso à ninguém.

- Palavra de honra, jamais te magoarei.

Nós beijamos apaixonadamente, continuamos o nosso romance por alguns meses mais, mas não podíamos dar mais prosseguimento seu marido já estava desconfiando, ele já era desconfiado por natureza, ela percebendo que estava sendo seguida de vez em quando, decidimos parar por ali.

Fico feliz pelos meses que passamos juntos, aprendemos muito um com o outro, e só decidi contar isso, pois ela leu os meus outros contos e viu que não tinha o nosso, falou que eu tinha a excluído, daí decidimos nos encontrar após ter passado quatro anos, e para a minha felicidade ela continua a mesma.

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Comentários

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Gostei bastante desse conto! Vou dar nota oito!

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