Minha cunhada, no caminho do pecado

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1128 palavras
Data: 05/08/2004 21:36:01

Olá, meu nome é Bruno, já escrevi alguns contos, sou um tarado digamos assim. Mas o que aconteceu comigo neste final de semana não esta no gibi, foi muito maravilhoso e gostoso o inicio de uma história alucinante. Vamos lá.

Eu voltei a me relacionar sério com uma mulher, minha futura noiva tem 24 anos, a minha idade. Mas não é nada com ela que vou contar, o negócio aqui é a cunhada, como sempre enlouquecendo nossas vidas.

Minha cunhadinha ainda é uma menina, 16 anos, mas já tem um super corpo, que com certeza vai ficar ainda mais gostosa. Lourinha, olhos castanhos cor de mel, um rostinho muito angelical de menina, mas menina safada. Tipo mulher em desenvolvimento, corpo grande, seios grandes para sua idade, redondos e duros, muito empinados, barriga média, não é tipo magrinha, mas isto que me excita, ela tem uma bunda média, mas muito gostosa, mas suas pernas, são lindas e torneadas, coxas de tirar o fôlego.

Ela sempre dava umas olhadinhas, nunca havia rolado nada, ela sempre se insinuando, mas eu ficava na minha, mas na sexta feira passada, não deu para segurar, foi uma sessão de coisas boas.

Ela estuda numa escola no centro, eu também trabalho no centro, logo cedo, quando chego no ponto quem esta lá, nos moramos perto, minha cunhadinha linda de uniforme, que deixa ela muito gostosa. Camisa branca e calça preta, mas como estava um pouco frio, vestia um casaco, a calça delineava as suas pernas e seu bumbum gostoso, deixando a marca da calcinha que naquele momento era tipo tanguinha, a camisa branca quase transparente, também coladinha no corpo, seios fartos sustentados por um sutiã de renda, um sorriso malicioso, um beijo no rosto, bem próximo ao canto da boca, um convite para o pecado.

Subimos no ônibus e nos dirigimos para o fundo, mas logo o mesmo foi enchendo, logo ela entrou na minha frente, dando a mochila para uma senhora segurar, notei que rebitou a bunda, olhei de baixo em cima, acompanhando um corpo gostoso que queria ser devorado ali mesmo, observei por um tempo a bunda a imaginando na minha frente nua, imaginei os seios, segurando-os fortemente e chupando, quando me deparei com um sorriso convidando para uma encoxada certeira.

É claro, fui me encaixando no seu corpo, meu pau parecia em casa naquela bunda grande sob o uniforme, ela tratava de se mexer, rebolando e me excitando cada vez mais, para me segurar, coloquei a abracei, segurando em um dos ferros na sua frente, a outra mão foi invadindo o casaco e a blusa evidentemente ficando na cintura dela, trocamos um beijo apaixonado, nossas línguas se tocavam nosso tesão aumentava, ela rebolava freneticamente, parecia que só existia nós dois naquele ônibus, olhei para o lado, mas estava tão cheio que ninguém parece ter reparado, voltamos a nos beijar, ela rebolava mais rápido agora, nossos corpos colados, a cena de sua bunda rebitada e rebolando, ela segurando nos apoios de cima, curvando corpo de tal maneira que seus seios ficavam mais empinados ainda, virando o rosto para me beijar, me fizeram perder as estribeiras, minha mão foi subindo até encontrar um de seus seios, ela rebolava mais e nosso beijo enlouqueceu mais ainda, rebolou tanto, que gozei, não agüentei e foi ali mesmo, era tanta porra que sairá da calça um pouco, manchando até a calca dela, nossa, ela deu um suspiro, falou no meu ouvido que tinha gozado também.

Descemos no centro da cidade, fomos conversando sobre o ocorrido, ela me contou que era virgem, mas que já tinha chupado um pau, mas nunca tinha dado a bunda ou a buceta, aquilo me excitou ainda mais, disse que imaginava o tamanho do meu pau, que ficava louca para espiar quando eu e sua irmã transavam no quarto, disse também que da primeira vez que me viu, chegou a conclusão que teria que perder a virgindade comigo, nossa, meu pau ficou duro de novo.

Já estávamos chegando em frente ao seu colégio, ela disse que iria sair a noite, que era para convencer sua irmã a ir também, que seria legal, pediu também para que dormisse na sua casa, que quem sabe não rolaria...

Nos despedimos, fui trabalhar louco e melado, mas saciado em partes...

Não foi difícil de convencer minha namorada a sairmos, fomos numa balada quente aqui de sampa, rola de tudo, pagode, tecno, entre outras. Mas gosto mesmo é de forró, quando chegou a hora da troca da banda, minha cunhada chegou na balada também. Calça jeans bem colada no corpo, um top descolado do corpo na cor vermelha com um decote generoso, sobre sandálias, bunda rebitada e peitos quase de fora, sem sutiã o que era melhor, acompanhada do seu atual namorado, logo veio me convidando para dançar uma com ela.

Logo fomos, roça e roça, eu puxava ela para perto, fomos bem no meio da pista, avistamos minha namorada que fez sinal que iria achar uma mesa, ficamos mais a vontade, a luz abaixava, nossos corpos mais pertos um do outro. Eu já fui enfiando a mão debaixo de seu top, acariciando suas costas, ela percebendo meu pau duro, roçava ainda mais em mim. Ela dizia que estava chegando a hora, que logo eu iria a comer, roçava seu corpo em mim, minha mão das costas foi vindo, chegando na barriga, fui subindo e cheguei nos seios, duros como rocha, redondos, enormes e gostosos, queria chupa-los ali mesmo, mas ela me segurou. Terminou a musica, fomos a mesa, minha namorada estava com as colegas da faculdade, fui buscar uma cerva, minha linda cunhadinha foi junto, naquela muvuca de gente, ela foi atrás e eu na frente, ela me abraçou, enfiou a mão por debaixo de minha camisa, foi invadindo minha calça e segurando meu pau até chegarmos no bar. Ela sacou a mão foi ao banheiro, eu me posicionei num local escuro próximo a escada do banheiro. Quando ela saiu, voltamos aquela posição, ela por trás, com a mão dentro a minha calça, batia uma gostosa para mim, me fez gozar falando coisas do gênero, come minha bundinha, me fode, mordendo minha orelha.

Quando voltamos para mesa, minha namorada quis ir embora, então tomamos o rumo de casa, nos três. Minha namorada foi tomar banho, minha cunhadinha na cozinha me chamou, eu estava de pau duro, ela tirou os seios para fora, me pediu para chupa-los, foi o que eu fiz, ela abriu minha calça e chupou meu pau, me fazendo gozar na sua boca, ela engoliu e disse, pena que hoje não da, mas vamos transar ainda né?

Ela me enlouquece, rolou mais provocações durante a semana, amanha volto a dormir lá, caso vocês queiram que eu conte mais é só me procurar, brunofig69@hotmail.com

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Comentários

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Perdi meu tempo com este conto de merda. Você tinha era um viado segurando seu pau.

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