O castigo do papai

Um conto erótico de lolita
Categoria: Heterossexual
Contém 1071 palavras
Data: 06/09/2004 07:49:24
Assuntos: Heterossexual

A história que eu vou contar aconteceu há muito tempo, eu tinha na época 14 anos. Meu pai nunca foi de me bater, mas às vezes, se ele me pegasse fazendo alguma travessura das grandes, ele se descontrolava e batia. Me levava para o quarto dele, me punha no colo de bunda pra cima naquela posição típica de levar tapas, me abaixava as calças e sentava a mão. Eu chorava, logo depois ele se arrependia e me cobria de carinhos. Pois bem, um belo dia eu estava no meu quarto, sozinha. Tinha recém-chegado da escola e me trocava, em frente ao espelho do armário. Olhava meu corpo, admirando, começava a me achar bonita. Meus peitinhos estavam bem crescidinhos agora. Passava a mão neles e fui ficando excitada. Fui escorregando a mão pela barriguinha, estava tão gostoso, cheguei na xaninha e fiquei bolinando, os olhos fechados, em outro mundo. Quando dei por mim, meu pai estava de pé na porta do quarto, com uma cara que eu nunca tinha visto antes, parecia muito bravo. Gelei. Ele virou as costas e andou em direção ao seu quarto, mudo. Alguns minutos de silêncio total e eu catatônica, sem saber o que fazer. De repente ele gritou: “ – Venha cá agora! O que você pensa que está fazendo?”. Me arrastei pro seu quarto, já imaginando o tamanho da bronca. Ele parecia mesmo muito bravo. Me pegou com muita força pelo braço e gritava “- Com quem você aprendeu essas coisas, hein? Algum coleguinha da escola?” “- Vai levar a maior surra da sua vida, pra nunca mais esquecer” E dizendo isso me deu um tapa. Pedi por favor, que ele não me fizesse nada, que não tinha feito por mal e nem tinha aprendido aquilo com ninguém. Mas ele me jogou na cama dizendo: “Cala a boca que está só começando!”. Fiquei ali, inerte, atônita, meio sem entender o que se passava, nem o porquê de tamanha brabeza. Enquanto isso ele tirou a roupa e vi, quando ele tirou a cueca, pular pra fora um caralhão imenso, duro. (Eu realmente não era tão santinha, já tinha fuçado as revistas do meu irmão mais velho, mas até então nunca tinha visto nunhum ao vivo) Então, ele me disse: “Vc vai me obedecer direitinho, agora!...” Um calafrio percorreu meu corpo, fiquei com medo do que poderia acontecer, mas confesso que estava ansiosa. Em meus desejos mais secretos já quis ver aquele corpo, mas jamais imaginei que aconteceria de verdade. Tãopouco poderia imaginar a seqüencia do que iria se passar ali. “- Tira a roupa, vai ficar só de calcinha e ajoelhada aos meus pés. Agora vc vai pagar pelo que fez!” Obedeci lentamente, tremendo. Tirei o tênis, a calça de abrigo da escola, as meias. Mas enquanto eu tirava a camiseta, ele se impacientou e me empurrou, me fazendo cair meio de lado no chão, ao pé da cama. Puxou a camiseta com tal força que rasgou, estava totalmente descontrolado. Segurando minhas duas mãos e me imobilizando, agarrou meu peitinhos, beliscando e torcendo os mamilos até que eu soltasse um gemido. Levei mais um susto então, com ele gritando: “Cala a boca, sua vadiazinha”. Soltou a mão aberta na minha bunda, deixando uma grande marca vermelha, e caiu de boca nos meus peitos chupando forte e mordiscando. Delirava de tesão. Com a mão livre ele puxava minha calcinha, como querendo rasgá-la. Como o tecido resistia e ele puxava mais, a calcinha enterrava na minha xana, esmagando meu clitóris, até que o tecido cedeu e rasgou. Empurrando com força ele abriu bem as minhas pernas e dava palmadinhas na minha xana. - “Sua puta!” – Disse isso e me cuspiu na xana, batendo em seguida. Gostou do que fez e repetiu ainda mais algumas vezes, alternando com beliscões nos meus mamilos que a essa altura latejavam. Me puxou pelos cabelos e, colocando seu pau na minha boca, gritou: “ – Chupa”. Enterrava com força e eu o chupava com sofreguidão, quase sufocada pelo tamanho do pau. Enquanto isso me batia na minha bunda, dizendo “- Já, já, vc vai ver o que é castigo de verdade” e enterrou com mais força. Depois, tirou seu pau da minha boca dizendo: “- Vem cá, putinha, agora vou te mostrar!”. Me puxou pelas pernas de encontro a ele, de barriga pra cima. Ergueu as duas e empurrando-as de encontro ao meu corpo, tinha agora o domínio total. Relava aquele pauzão na minha xaninha, depois no cuzinho, na xaninha e no cuzinho, fazendo suspense. “- Mas... Você não pode fazer isso... não vai fazer, né?... E.. além do mais vc sabe que sou muito nova pra essas coisas...” Disse, numa tímida e titubeante tentativa de fazê-lo parar. Mal terminei de pronunciar a última palavra, tomei um tapão na cara “ – Vagabunda! Depois do que eu vi hoje, você ainda tem coragem de se fazer de santinha? Hahaha! Não, querida, desse castigo vc não escapa!” E gargalhava, parecia completamente descontrolado. Apertava meus peitos até eu quase gritar, eu chorava baixinho. De repente senti a cabeça do pau forçando meu cuzinho apertadíssimo de tanto medo. Aos poucos foi entrando a cabeçorra, doía muito, e ele forçava mais e mais. Não consegui conter um grito quando, depois de colocado o começo, senti uma forte pressão e o resto daquele caralhão entrou com tudo no meu cu. Urrava. Ele parecia apreciar o espetáculo, agora fazendo um vai e vem torturante. Começou a bolinar minha xana. Sentia dor ainda, mas ao mesmo tempo confesso que aquilo me exitava. Muito. Melecando seus dedos na entradinha da minha xana, fazia movimentos circulares em volta do clitóris. Com os dedos polegar e indicador puxava-o levemente, levantando um pouco apenas a pele. Fazia o mesmo nos lábios. Habilmente foi enterrando o indicador na minha xaninha, alternando com as estocadas no cuzinho. Pelo espelho da porta do armário eu podia ver tudo e a visão dele enterrando em mim me excitava ainda mais. Ele aumentou o ritmo e estocava forte, ao mesmo tempo que enfiava o indicador na xaninha. Depois foi forçando a entrada de mais um dedo, doeu e gemi. Ele nem aí. Socava agora os dois dedos e o caralhão no meu cu. Eu não aguentei, gozei desesperadamente, gritando e chorando. Quase na mesma hora senti seu jato quente dentro de mim. Até hoje não sei como pude gozar daquele jeito e me envergonho um pouco. Depois disso, houveram outros castigos, mas isso é outra história...

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Comentários

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Afinal,você gostou ou não? Se decida garotaSe você não gostou,sinto muito e acho que você deveria denunciar seu paiE se você gostou,não deveria estar em incesto,deveria estar em sadomasoquismosinceramente,acho q tudo o que você escreveu é mentira e você tem uma mente muito fértil para escrever issoE da próxima vez,faça um conto realista e veridico,não baseado em suas fetiches

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ñ é real... eu acho... enfim, bom conto

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Não li tudo, mas seu pai é um filho de uma ronca! Você deveria denuncia-lo à polícia!

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