A Telefonista que adora dar o cuzinho

Um conto erótico de Karioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1929 palavras
Data: 31/10/2004 19:14:10
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Flávio e sou um cara normal, sem aquela palhaçada de ser marombeiro ou super avantajado, o meu pênis tem aproximadamente 17cm. A história que vou contar para vocês aconteceu a um mês mais ou menos. A cerca de um ano começou a trabalha na empresa uma menina como telefonista, mulata, cerca de 1,60m, umas coxas e uma bunda maravilhosa, 20 aninhos, só que seios ela quase não tem. Como aqui na empresa tem muito homem, a galera caiu matando todos davam cantada convidavam para sair e tudo mais, a garota ficou com a bola cheia e não dava chance para ninguém. Depois de uns 6 meses enchi o saco e quase não falava com ela, só o estritamente necessário, depois de uns 4 meses nessa distância eu fui chamado na sala dela para resolver um problema no computador, pensei: - Mas que merda, aquela sala é quente e apertada. Como a sala fica fora do prédio principal ela não tem ar condicionado e tem um banheiro particular. Bem lá fui eu. Começo a arrumar o computador e ela me pergunta: - Você está com raiva de mim ? eu olhei surpreso para ela e respondi que não e perguntei o porque da pergunta. Ela respondeu que eu não brincava mais com ela e não falava mais nenhuma gracinha. Eu dei um sorriso e disse: - Tem muita gente fazendo isso e você sentiu falta das minhas indiretas ? Ela deu um sorriso e respondeu: - Das suas principalmente. Vendo o rumo que a conversa levava arrisquei dizendo que preferia mostras do que falar. E para minha alegria ela perguntou quando seria isto. Eu tirei a bateria do meu telefone sem fio para ninguém saber que eu estava ali e entrei no banheiro disse para ela transferir as chamadas para outro ramal e entrar comigo, ela não pensou 2 vezes e assim o fez. Fechei a porta e agarrei aquela mulata e dei-lhe um beijo daqueles de tirar o fôlego enquanto as minhas mãos conheciam cada pedaço daquele corpo delicioso. Nessa altura o meu pau já estava duro como pedra e apertei seu corpo contra o meu para que ela sentisse o meu tesão, ela afastou a sua boca da minha me olhou nos olhos e deu um sorriso, na mesma hora virei ela de costa para mim, como ela é mais bem mais baixa do que eu, eu estava encostado na parede com as pernas bem afastadas e fiquei apertando o meu pau contra aquela bunda maravilhosa enquanto beijava o seu pescoço e aproveitando que ela estava de saia fui deslizando as mãos para as suas coxas e suspendendo a sai lentamente, ela estava tão doida que quando se deu conta a saia já estava na cintura mostrando aquela calcinha bem pequena que se perdia. Ela se assustou e disse para irmos com calma e eu respondi que ainda tínhamos tempo. Virei-a novamente de frente para mim e dei-lhe outro beijo enquanto apertava a sua bunda e enfiava a mão entre as sua pernas, quando alcancei a sua bucetinha ela estava encharcada, ai eu fiquei louco puxei a calcinha para ao lado e comecei a enfiar o dedo na sua boceta, ela já tinha parado de me beija e estava com os olhos fechados mordendo os lábios e gemendo baixinho. Comecei a massagear o seu grelo e ela agarrou o meu pau por cima da calça e ficou apertando. Coloquei ela sentada na tampa da privada arranque a calcinha e comecei a chupa-la bebendo aquele néctar dos deuses e não precisou muito para que ela gozasse na minha boca enquanto me agarrava pelos cabelos e forçava a minha boca contra a sua boceta. Quando ela acabou de gozar ela disse pra parar eu levantei e fiquei de frente para ela. Ela suspirando olhou para o meu pau ainda dentro da calça e perguntou como eu iria embora daquele jeito. Eu perguntei se ela iria me ajudar ela nem respondeu abriu a minha calça tirou o meu pau pra fora e ficou massageando enquanto olhava. Eu disse que assim ia demorar muito e ela entendendo o recado começou a passar a língua na cabeça e depois foi engolindo lentamente e tirando ela pois boca só na cabeça e começou a sugar como que bebendo de canudinho e a punheta-lo rapidamente. Ora ela engolia ora ela sugava e quando eu avisei que iria gozar ela colocou a sua boca só na pontinha e bebeu tudo. Quando ela acabou de engolir ela virou e disse a amostra estava muito boa depois do expediente vou querer o resto. Eu disse que estaria a espera. Ela se arrumou e saiu do banheiro, olhou em volta e disse que eu poderia sair, passei por ela dei uma apertada na sua bunda e voltei para minha sala, passei a tarde toda fingindo que trabalhava, mas só estava de olho no relógio. Quando deu 18:30 ela saiu e foi para o ponto de ônibus eu peguei o carro e chegando no ponto ofereci uma carona para o centro, mal acabei de falar ela já estava dentro do carro, quando viramos a esquina ela segurou o meu pau e disse: - Espero que você esteja tão ansioso quanto eu ? O meu pau endureceu na ora e eu disse se isto respondia a pergunta. fomos para um motel na rodovia para evitar qualquer surpresa. Quando chegamos no quarto ela me deu um beijo e disse que iria tomar um banho para se refrescar eu liguei a TV e deitei na cama, logo ela saiu enrolada na toalha e deitou ao meu lado, eu dei-lhe um beijo e disse que agora era a minha vez de tomar banho, quando voltei ela estava deitada assistindo a um filme pornô no qual uma mulata era enrabada por um cara branco como eu. Aproveitei e disse: - Que coincidência ! deitando do seu lado dei-lhe um beijo e tirei a toalha, pedi para ela ficar de pé e fiquei admirando o seu corpo ela olhou para os seus seios e perguntou se eu achava pouquinho, para não dar bola fora respondi que eles cabiam certinho na minha boca. e comecei a chupa-los deixando com os biquinho bem duros. Puxando-a para cama fui beijando e lambendo cada pedacinho do seu corpo, das orelhas até os pés e subindo novamente pela parte interna das coxas a te chegar a sua bucetinha a qual eu chupei e enfiei a língua ela se contorcia enquanto segurava os meus cabelos, coloquei um travesseiro embaixo dos quadris e ergui as suas pernas ai ficou tudo mais fácil, passava a língua na sua boceta e ia descendo, quando derrepente passei a linha no seu cuzinho ela deu uma tremida no corpo que parecia ter levado um choque. Introduzi um dedo na sua boceta e com outro massageava o sei grelo passado com a língua a dar uma atenção especial ao cuzinho. A gata ficou doida, rebolava, gemia e gritava até explodir num gozo que ela disse nunca ter sentido, pois seu único homem e ex namorado não gostava de anal. Pode um cara assim?  virei o corpo e a coloquei sobre mim fazendo um 69 só que agora comecei a introduzir o dedo no seu cu, ela ficava com o meu pau na boca paradinha só curtindo o meu dedo. O corpo dela dava uma tremida e gozava novamente e eu fascinado com a possibilidade de comer aquele cuzinho fui tentando enfiar outro dedo que com alguma dificuldade consegui ela estava muito louca e rebolava e falava coisas que as vezes eu entendia. Derrepente ela vira o seu corpo pega o preservativo coloca no meu pau e senta fazendo com que ele desliza-se deliciosamente para dentro e começo uma cavalgada lenda e cadenciada e aumentando a velocidade até que ela me puxou me deu um beijo e abraçando-me ela explodiu num novo gozo. Logo em seguida deitou ao meu lado, eu peguei as suas pernas coloquei nos meu ombros e penetrei com vontade na sua boceta que chegava a fazer barulho com tanto líquido que brotava. Fiquei bombeando um tempo e ela gemendo pediu para mudar virei-a de costas para mim e meti na sua boceta por traz. Enquanto segurava pela cintura metia cada vez mais forte e mais rápido quando disse que ia gozar ela saiu arrancou a camisinha e bebeu tudinho. Caímos na cama e ficamos parados por um tempo, levei-a para tomar banho enquanto ela me ensaboava pegou no meu pau e ficou alisando até que ele ficasse duro novamente quando ela consegui virou de costas para mim e encostou a sua bunda no meu pau encaixando bem no seu rego e ficou rebolando e disse: - Adorei os dedos será que consigo com ele? Agarrando-a disse que só saberíamos se tentasse-mos, ela perguntou se eu seria carinhoso e respondi que sim. Fomos para a cama e coloquei-a de quatro peguei um pote de vaselina que estava a venda no quarto enquanto eu abria o pote fiquei passando a língua no seu cuzinho assim que abri o pote passei bastante vaselina no seu cuzinho e as vezes enfiava o dedo para ela ir se acostumando quando ela começou a piscar o cuzinho enfiei outro dedo e fiquei movimentando até que ela se acostumasse. Ela já estava louca novamente e disse para andar logo passei bastante vaselina no meu pau e quando encostei a cabeça no seu cuzinho ela deu uma tremida, comecei a forçar e quando o seu cuzinho abriu para dar passagem ela deu uma gemida e eu parei e fique esperando ela se acostumar ela disse para enfiar mais quando comecei novamente ela deu um pulo para traz enfiando tudo de uma vez parou e disse que assim a dor passava logo. Depois de um tempo ela disse para começar a fazer o vai e vem o que no inicio eu fiz bem devagar e fui aumentando devagar até que o seu cuzinho já recebia o meu pau com facilidade então eu tirava ele todo para depois cravar com certa força que chegava a empurra-la para frente, ela gritava e pedia pedindo para arrombar o seu cu que ela estava adorando ter um pau no cu e que estava gozando, rebolava como uma cadela no cio até que eu não agüentei mais e enchi o seu cu com minha porra, cai sobre ela e ficamos esperando ate o meu pau amolecer para que saísse sozinho do seu cu, e junto saia um monte de porra. Fomos tomar um banho e nos arrumar para ir embora. No caminho para casa dela ela dizia que tinha adorado e que eu merecia um prêmio e eu perguntei qual seria ela não repondeu, só tirou o meu pau pra fora e foi chupando com todo o carinho e quando eu cheguei na esquina de sua casa ela disse passe direto e pare na outra rua que eu quero terminar e quando chegamos lá ela continuou chupando ate que eu gozasse na sua boca então ela disse que agora ela poderia ir pra casa. No dia seguinte quando cheguei ao trabalho ela me ligou e disse que estava sentando de ladinho, mas que estava adorando porque ela lembrava a toda hora do ocorrido. Não foi nenhuma surpresa que a tarde o computador dela deu problema novamente, só que desta vez ela queria que eu comece o seu cuzinho ali mesmo, e essa situação vai durando a algum tempo, ela acabou voltando para o seu namorado e como ele não gosta de anal, eu fique encarregado em dar este tipo de assistência para ela. Flávio CPS/SP

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Comentários

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muito bom esse conto fiquei de pau duro imaginando a cena.

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Ns escola que eu trabalho tem uma negona com uma bela bunda. Acho que vou tentar a sorte. Eu adoro comer uma bunda sarada. Quanto ao conto foi ótima a narração. Mulherada me escreva.(taradopbundas@ig.com.br)

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Claudia gostaria muito de fuder seu cuzinho.

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sou negra...e realmente adoro dar meu cu...é uma delicia sentir um pau me rasgando toda........

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