O HOMEM DA MINHA MÃE

Um conto erótico de (João / Lisboa / RIO)
Categoria: Heterossexual
Contém 2946 palavras
Data: 08/11/2004 07:22:09

O HOMEM DA MINHA MÃE Quando meus genitores se casaram, mamã contava ainda com seus quinze anos. Ela já me esperava, e quando nasci, havia acabado de completar dezasseis. Papá era funcionário do governo e exercia um cargo muito bem remunerado na aldeia em que morávamos. Quando mamã contava com seus trinta anos e eu catorze, papá veio a falecer. Como é de costume nas aldeias, mamã pôs-se a usar um pesado luto envolto em um xale de famalicão. Ninguém seria capaz de dizer que aquela mulher de 1,65 m., 55 kg., de pele clara, olhos azuis e cabelos aloirados, contava apenas trinta anos. O montepio deixado por papá era muito bom e não possuíamos problemas monetários. Seu luto já se prolongava por dois anos, quando eu comecei a reparar que por debaixo daqueles pesados trajos, havia uma bela mulher. Estava eu com dezasseis anos e ela com trinta e dois. Nós conversávamos muito e aos poucos fomos ficando íntimos e muito à vontade, ao ponto de compartilharmos confidências. Nessas ocasiões fiquei a saber que ela e papá não se amavam realmente, mas que existia uma grande atração sexual mútua. Como dissera anteriormente, já notara que ela era muito bonita, mas sendo católicos não poderia nem pensar em minha própria mãe como uma mulher. Isto na teoria, mas quem pode reprimir os hormônios de um gajo aos dezasseis anos? Passei a observá-la, ou melhor dicto, a espioná-la. A casa em que morávamos era antiga e os cômodos se interligavam, com várias portas em cada cômodo, e nenhuma delas trancava. Por diversas vezes tive a oportunidade de vê-la nua, ao banhar-se e ao trocar-se. Seu corpo era mesmo fenomenal, sua pele era clara, seios firmes, rabo empinado e sua ratinha era cercada de pelos negros e fartos o que me proporcionava repetidas punhetas. Certa feita um facto chamou-se a atenção: enquanto se banhava, notei que mamã esfregava de uma maneira diferente a sua ratinha. Era noite e a luz do quarto de banho estava acesa, o que me proporcionava uma visão deslumbrante de seu corpo. Podia ver, com a maior nitidez, mamã a esfregar sua cabeluda ratinha com vigor, enquanto mordiscava os lábios e gemia baixinho. Quedei-me a apreciar tão bela cena, que quase esqueci-me de masturbar-me. Quando ela finalmente atingiu seu orgasmo, eu gozei junto, sem nem mesmo tocar-me, tamanha a tesão que a cena me proporcionou, sujando meus calções de esperma. Apesar de ter gozado abundantemente, meu tesão não diminuiu, e fiquei a observar mamã até que terminasse de trocar-se, vestindo novamente seu luto. Após o jantar, como sempre fazíamos, ficamos a conversar. Resolvi então, introduzir um assunto mais ousado, e quando tive a oportunidade, perguntei-lhe por que estava ainda a usar o seu pesado luto. Ela respondeu-me que o fazia porque era o costume na aldeia, e não poderia fazer diferente, pois passaria a ficar mal-falada pelas outras pessoas. Perguntei-lhe também se, sendo ela tão nova e bonita, não sentia falta de um homem e pretendia casar-se novamente. Ela respondeu-me que embora sentisse muita falta de um homem, não pretendia contrair novas núpcias, já que me amava muito e não queria impingir-me um padrasto. Animado com a sinceridade de suas respostas, e pelo que havia presenciado momentos antes, indaguei-lhe como fazia para suprir a falta de um homem. Ela fez-se de desentendida e disse que a minha companhia já a satisfazia, visto que agora eu era o homem da casa. Meio confuso com sua resposta insisti na pergunta, deixando bem claro que eu me referia à falta de um homem no sentido carnal, sexual. Ela respondeu-me que aliviava suas necessidades do mesmo jeito que eu o fazia. Sem entender, perguntei-lhe como e, para meu espanto, mamã respondeu-me que do mesmo modo que eu a espiava e depois me masturbava, ela fazia o mesmo, também me espiava e depois se masturbava. Essa sua declaração deixou-me extremamente excitado e desnorteado. Minha piça estava tão dura que fazia um volume enorme nos meus calções que eu não podia disfarçar. Eu sabia que deveria levar a conversa adiante, mas não sabia mais o que dizer. Mamã então, disse que “por enquanto”, era melhor deixar as coisas corno estavam. Mas prometeu-me que, a partir daquela data, não mais usaria o luto em casa. Depois disso fomos nos deitar, mas eu não consegui dormir a pensar naquela conversa, excitado com a idéia de que mamã gozava a me espiar e que estava a saber que eu a espiava e não ligava. No dia seguinte mamã cumpriu o que prometera. Como era verão, trajava um leve vestido azul-claro, na altura dos joelhos, que a deixava linda. Eu lhe disse isso, e também que ela parecia uma garotinha da minha idade, e estava a parecer-se minha namorada. Ela então disse: se era minha namorada, porque não a beijava? Abracei-a e dei-lhe um beijo em cada face e um terceiro de leve nos lábios. Fiquei novamente com a piça dura e ela percebeu. Então falou num tom jocoso: ó seu safado, eu sou a tua velha mãe viúva. Eu lhe disse que ela poderia ser minha mãe viúva, mas velha em hipótese alguma. Ela riu e tocou-me para a escola. Na escola não podia concentrar-me, só pensava na minha mãe. À tarde ao chegar, mamã estava na cozinha a preparar meu lanche como sempre fazia. Acheguei-me por trás, abracei-a e dei-lhe um beijo no pescoço. Ao abraçá-la, minha piça encostou em seu rabo e imediatamente endureceu. Ela fez como quem não estava a perceber e não se mexeu. Ficamos assim abraçados durante alguns segundos, eu a sentir minha piça encoxando o belo rabo de mamã. A sensação era indescritível. Depois de algum tempo, mamã virou-se para mim, beijou-me levemente nos lábios e disse: juízo menino!. Colocou o lanche e começamos a lanchar. Parecia que eu tinha um caroço no gogó, e quase não conseguia engolir. Mamã percebeu e perguntou-me o que estava a acontecer. Eu disse que não sabia. Ela retrucou que não havia segredos entre nós, que éramos mãe e filho e eu deveria contar todas as minhas angústias para ela. Lembro-me que fiquei a pensar durante uns segundos que me pareceram uma eternidade, até que criei coragem e disse: o problema é justamente este, sermos mãe e filho. Mamã pareceu ficar chocada e disse: porque, tu não me amas?. Aproveitando a coragem que ainda me restava, respondi-lhe que a amava muito, mas não do jeito que um filho deve amar a uma mãe. Mamã pareceu menos chocada do que pensei que ficaria. Falou: meu filho, eu também te amo do jeito que tu me amas, mas realmente o facto de sermos mãe e filho é um impedimento para que realizemos os nossos desejos. É melhor, até arranjarmos uma solução para nosso problema, que não nos precipitemos e deixemos as coisas como estão. Embora sentindo o coração apertado, fui obrigado a concordar com ela. Depois disso, ela levantou-se a pôs-se a tratar de seus afazeres do lar, enquanto eu tentava fazer minhas lições escolares. Ao escurecer, ela chegou-se a mim e disse-me de forma marota: estou a ir para o quarto de banho a banhar-me. Não conseguia acreditar, aquilo pareceu-me um convite a acompanhá-la. Minha piça parecia que ia explodir. Passados alguns minutos, levantei-me e dirigi-me ao quarto de banho. A porta estava totalmente aberta, e podia ver mamã a lavar-se na caixa do chuveiro. Seu corpo maravilhoso me atraía como um ímã, e não conseguia descolar meu olhar de seus seios firmes e de seus fartos pelos. Adentrei ao quarto de banho, mas mamã falou: podes parar aí mesmo rapazinho. Se tu queres me espiar eu consinto, mas como já disse, eu sou tua mãe e não podemos fazer nada mais que isso. Meio decepcionado, mas com mais tesão ainda, fiquei ali parado no meio do quarto de banho, enquanto espiava aquela mulher que era minha paixão e razão de minhas fantasias. Ela esfregava uma pequena esponja levemente em seu corpo que já estava todo ensaboado. Enquanto se esfregava, girava lentamente, de forma que eu podia ver todo seu lindo corpo. Comecei a alisar minha piça que parecia querer saltar dos calções. Mamã disse: se tu quiseres podes tirar teus calções e te aproximares mais, mas não deves tocar-me. Rapidamente tirei meus calções e aproximei-me de mamã. Ficamos a poucos centímetros um do outro. Os dois nus e cheios de tesão. Comecei a masturbar-me lentamente. Mamã olhava embevecida para minha piça. Rapidamente esporrei, jorrando um grande jato de porra sobre ela. A porra caiu sobre a barriga, os pelos e as pernas de mamã. Ela calmamente espalhou-a por todo o seu corpo. Aquela visão só fazia aumentar meu tesão. Minha piça não amoleceu nem um tantinho. Continuei a masturbar-me, vendo mamã esfregar minha porra por todo seu corpo. Ela também estava com muito tesão, e começou a alisar sua ratinha, a princípio lentamente, depois mais rápido, até introduzir um dedo, depois dois, enquanto olhava minha piça. Depois, olhou fixamente em meus olhos e teve um dos maiores orgasmos que eu já vi na minha vida até hoje. Acompanhei seu orgasmo e fiz com que minha porra jorrasse o máximo possível em direção à sua linda ratinha. Eu estava todo sujo de porra e falei que precisa lavar-me. Ela então disse: Entra cá com a mamã, que eu te lavo. Entrei à caixa junto com ela. Ela abriu o chuveiro e pegou em minha piça meio-mole para lavá-la. Imediatamente minha piça enrijeceu como um cano de ferro. Mamã passou-me sabão e começou a alisar vagarosamente minha piça. Eu estava até tonto de tanto tesão. Pela minha cabeça passou o pensamento: Ai Jesus! Estou no banho, com minha mãe nua, a esfregar-me a piça! Devo estar a sonhar! Esporrei pela terceira vez, e mamã se encarregou de dirigir minha porra para ela. Depois pegou a porra que escorria, encheu a mão e espalhou sobre os fartos pelos de sua ratinha. Então falou: agora chega, vamos descansar. Enxaguámo-nos, depois nos enxugámos e fomos para seu quarto de dormir. Lá, sentei-me em sua cama, enquanto ela, totalmente nua, experimentava o traje que iria usar. A visão era demais para mim, e novamente minha piça endureceu. Notando meu tesão, mamã falou: agora te acalmas, menino, senão vais acabar doente. Escolhemos juntos o trajo que ela usaria à noite e ela o vestiu. Meu coração estava a disparar. Era demais para um gajo de dezasseis anos. Jantamos, mas eu não conseguia engolir nada. Só pensava no que havia acontecido. Mamã não parecia preocupada. Pelo contrário, estava mais faladeira e radiante, chegando a cantarolar enquanto preparava a mesa do jantar, coisa que não fazia já há um bom par de anos. Ela percebeu minha preocupação e disse: “Filhinho, não há nada neste mundo que eu ame mais que a ti. Nunca faria nada que te prejudicasse ou te entristecesse. O que aconteceu no banho é só o início do que faremos daqui para diante. Sei que somos mãe e filho, mas também sei que tu me desejas. Eu também te desejo e preciso de um homem. Se arranjar um outro homem estarei traindo a ti e à memória do teu pai. Assim, decidi que, a partir de hoje, se tu o quiseres, tu serás o meu homem. Não quero pressionar-te, faze o que quiseres. Se não te sentes preparado, posso esperar-te até o fim da vida. Não terei nenhum outro homem, pois tu já és o meu homem”. Essas palavras me pareciam um sonho, não podia acreditar nelas. Dito isso, mamã levantou-se e foi cuidar da louça. Eu escovei os dentes e fui para a sala assistir à televisão. Não conseguia concentrar-me em nada. Passados alguns instantes, mamã veio para a sala também. Sentou-se a meu lado a ficamos a olhar para o aparelho sem saber o que estava acontecendo. Mais uma vez mamã quebrou o gelo, falando que se soubesse que eu ficaria triste, não teria começado aquela situação. Eu disse-lhe que não estava triste, pelo contrário, estava muito feliz, pois a desejava muito, e o que ocorreu era o que eu mais queria na vida. Então ela aproximou-se de mim, abraçou-me e beijou-me nos lábios. Eu correspondi a seu beijo e nossas línguas se encontraram. Ficamos no sofá a nos beijar por um longo tempo. Eu passava as mãos por todo o seu corpo, alisando seus seios, suas coxas, e sua ratinha por sobre a calçola. Então ela levantou-se, pegou-me pela mão e encaminhámo-nos ao seu quarto de dormir. Lá chegando, mamã tirou seu vestido e sua roupa de baixo, e mandou-me tirar os meus calções. Ficamos ambos completamente nus. Mamã deitou-se na cama e chamou-me a deitar a seu lado. Assim o fiz, e começamos novamente a beijarmo-nos apaixonadamente. Num dado instante, mamã ficou por cima de mim e começou a beijar- me o pescoço, descendo então para meus peitos, minha barriga, até chegar ao meu caralho que já estava quase a explodir. Beijou-o em volta e começou a lambê-lo, depois pô-lo na boca e chupou-o de uma maneira que eu nunca imaginei que ela soubesse fazer. Quando eu estava quase a gozar, mamã deitou-se de costas, abriu as pernas e eu pude ver pela primeira vez aquela linda vulva vermelha sobressaindo dentre seus vastos pentelhos negros. Aproximei a cara e pude ver de perto e sentir o delicioso cheiro da boceta de minha mãe. Comecei a lambê-la e pude constatar que também o seu gosto era delicioso. Mamã gemia e se contorcia, até que pediu-me que a penetrasse. Ela pôs um travesseiro sob a bunda e levantou as pernas, abrindo-as o mais que pôde. Encostei meu caralho naquela coisinha maravilhosa e fui empurrando devagar. Eu nunca havia fudido antes e pensava que a introdução fosse difícil, no entanto, entrou tudo facilmente. Não demorou nada a que eu esporrasse fartamente bem fundo na boceta de mamã. Mamã gemia e se remexia. Enquanto eu esporrava, me mexia dentro da boceta de mamã, e a minha tesão não diminuía. Minha piça continuava dura e eu continuei a enfiar e a mexer. Mamã falava: “Ai meu homem! Mete na ratinha da tua mulher! Faz com que tua mulherzinha goze! Vem meu amor! Meu filhinho querido! Vem, faz tudo o que um homem e uma mulher fazem! Vem, faz de mim a tua rapariga, como uma putana da rua! Ai filhinho adorado, a mamã está a gozaaarrr...!!! Nesta hora gozamos os dois juntos. Minha porra enchia sua boceta e escorria pelas suas gostosas coxas. O barulho do meu cacete enfiado na boceta esporrada da mamã foi uma coisa que me impressionou até hoje. Já exausto, deitei-me de costas, e mamã lambeu-me e chupou-me o cacete até deixá-lo completamente limpo de toda a porra. Deitamo-nos lado-a-lado e ficamos abraçados até adormecermos. Acordei pela madrugada, com vontade de mijar. Ao levantar, mamã também acordou e disse que iria mijar comigo. Que sensação maravilhosa, ver a própria mãe, toda aberta, a mijar na sua frente! Voltamos para a cama e recomeçamos a foder. Desta feita, deitei-me de costas e mamã veio por cima, fazendo meu cacete desaparecer dentro de sua ratinha. Nessa posição, ela é quem comandava a foda e se mexia e parava quando via que eu estava prestes a gozar. Mais uma vez mamã falava, misturando o tratamento de “filhinho” com “meu macho” e “mam㔠e “putana”. Quando mamã gozou, eu gozei junto. Minha porra já estava diminuindo de quantidade, mas ainda era bastante. Apesar de termos gozado, nossa tesão continuava. Ela então foi ao quarto de banho e voltou com um pote de creme hidratante. Falou que queria fazer urna coisa que às vezes fazia com papá. Então, colocou-se de quatro na beirada na cama, e disse-me que passasse o creme em minha piça e em seu rabo e botasse tudo lá dentro. Eu era muito inexperiente, mas já tinha visto publicações em que os casais praticavam o coito anal. Passei o creme no cacete e no cuzinho de mamã. Mamã empinou o rabo e fui empurrando devagar. Para minha surpresa, entrou tudo com a maior facilidade, O cuzinho da mamã era apertado e quente. Ela rebolava, fazendo com que a piça entrasse cada vez mais. Tudo para mim parecia irreal. Ali estava eu, um gajo de dezasseis anos, até então virgem, enrabando a própria mãe, uma linda mulher viúva de trinta e dois anos. Gozei pela primeira vez no cu da mamã, fazendo com que minha porra fosse o mais fundo possível naquele adorado rabinho. Tirei o cacete já mole de seu rabo e mais uma vez mamã lambeu-o e chupou-o para que ele ficasse bem limpo. Ele logo começou a endurecer, mas mamã disse-me que agora éramos homem e mulher e que não precisávamos exagerar na foda, porque poderíamos foder quando quiséssemos. Dormimos abraçados e exaustos e acordamos tarde na manhã seguinte. Tomamos um banho juntos, onde debaixo do chuveiro comi mais uma vez aquele cuzinho delicioso. A partir desse dia mudei-me para seu quarto, e passamos os dias seguintes fodendo o tempo todo, e cada foda era melhor que a anterior. Demorou um bom tempo até aplacarmos “um pouco” o nosso desejo. Logo depois, mudamo-nos para Lisboa, e de lá viemos para o Brasil. Moramos no Rio de Janeiro, onde as pessoas são muito mais liberais. Vivemos em Copacabana, perto da praia, e até já fizemos contacto com outros casais na mesma situação que a nossa. Já lá se vão quinze anos. Hoje tenho trinta e um anos e mamã quarenta e sete. Mamã está cada vez mais linda, e estamos cada vez mais apaixonados um pelo outro. E eu sou, sem a menor sombra de dúvida, O HOMEM DA MINHA MÃE. (JOÃO / LISBOA / RIO)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários