Bebendo leitinho no barco

Um conto erótico de Celinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2375 palavras
Data: 06/12/2004 12:00:53
Assuntos: Heterossexual

Descoberta No Barco Naquela época, eu tinha apenas 12 aninhos, morava em frente a praia e já enchia o saco dos pescadores da região para que me levassem para o alto mar, eu queria ver como eles jogavam as redes e como os peixinhos ficavam pulando, presos, ahh! eu morria de curiosidade, mas todos já tinha um parceiro de pesca, geralmente era menino para não fazer muito peso no barco, eles partiam as 3 ou 4 horas da manha e só voltavam de tardinha, com muitos peixes, lagostas grandes e pequenas... E eu, menina, loirinha, olhos cor de mel, queimada pelo sol constante, já com peitinhos e o corpinho de moça já quase formado, e os desejos também, tanto que quando via os meninos jogando bola na areia, ou ate mesmo os homens mas velhos com suas sungas, já ficava imaginando como seria aquilo que minha mãe e minhas irmãs chamavam de "pintinho", eu tinha mais três irmãs, Nana de 16 anos, Suzy de 18, e Anajara de 22, que todos chamavam de Nininha, e que vivia desfilando pela praia mostrando seus maravilhosos dotes físicos dentro de um minúsculo fio-dental, os homens da região ficavam doidos com a minha irmã mais velha, que já nessa época já sonhava em ser modelo e atriz de novelas, o que ela conseguiu e hoje e muito famosa, minha mãe já com seus 49 anos, ainda era bonitona, loira também, assim como eu e Nininha, viuva, foi nosso pai quando era preciso, todos gostavam de Dona Matildes, os pescadores a chamavam de tesuda, naquela época eu não sabia porque, mas hoje, já imagino. Uma vez, a noite, acordei com minha irmã mais velha, Nininha, gemendo alto, fiquei ouvindo, e não entendi porque ela estava gemendo daquele jeito pensei ate que estivesse doente, pela manha comentei com minha irmã Nana, e ela respondeu: "Ela deveria estar batendo uma...", não entendi, e perguntei a minha mãe o que era "bater uma", e ela disse: "Isso não e coisa pra criança, menina!" Hoje eu sei do que se tratava, alias pouco depois eu vi o que fazia a minha irmã mais velha gemer tanto daquele jeito, ou melhor, não só minha irmã mais velha como todas as outras e ate a minha mãe também, mas isso fica para outra carta, que eu prometo escrever. Voltando ao assunto da minha vontade de ir para o mar com os pescadores, atá que um dia esse meu sonho se realizou... Tinha um pescador, "Seu Neca", de já seus 45 anos, que tinha um garoto como seu parceiro de pesca, eles sempre iam juntos para o mar, ate que um dia esse garoto se machucou jogando bola, eu estava sempre atenta, e fiquei em cima de Seu Neca, para ele me levar no lugar do garoto. Ele disse: - Mas você nunca foi pescar Lulu (assim todos me chamavam), como vai me ajudar?? - Eu tenho que ir a primeira vez, para aprender, não e??? - Ta, mas eu tenho que falar com a sua mãe primeiro. - Não, pode deixar que eu mesmo falo. Fiquei a tarde toda pensando como ia fazer para convencer minha mãe a me dei- xar ir pescar com o Seu Neca, mas não foi difícil, ela sabia que eu queria muito ir para o mar, foi só prometer tomar cuidado e me comportar bem, e não desobedecer as ordens de Seu Neca, ela concordou... Então eu ia viver a primeira grande emoção da minha vida, e que emoção... As 4 horas da manha eu já estava esperando Seu Neca junto ao barco, ele chegou logo depois, com uma camiseta e um short jeans, e pelo que eu podia observar estava também sem cueca, como sempre, tinha também a amo duas garrafas de pinga que os pescadores sempre tomam quando estão em alto mar, dizem que e por causa do frio, colocamos o barco no mar e lá fomos nos. No começo Seu Neca ficou calado, mas logo começou a falar e não parou mais, falava das minhas irmãs, da minha mãe e de mim, dizendo que eu estava seguindo o mesmo caminho delas, que eu estava ficando bonita, um mocinha já, perguntou se eu já namorava, como se eu respondesse pela negativa, ele me disse que ainda não era hora mesmo, que os rapazes de hoje em dia só querem uma coisa e nada mais, e que eu não merecia isso, depois começou a falar da minha irmã Nininha, dizia que era bonita e gostosa e enquanto ia falando ia tomando goles e mais goles da pinga que ele levou, já estava ficando alto, e não controlava mais as expressões, Ele dizia: - Aquela sua irmã e muito gostosa, gostosa mesmo, não ha um homem aqui que não queira ter alguma coisa com ela, meninos, rapazes, velhos, casados ou solteiros, todos adorariam comer aquela gostosa, como não podemos temos que ficar na "punheta" mesmo, se acabar na amo, eu mesmo já bati muitas punhetas para a sua irmã, e conheço gente que trepa com a esposa pensando nela, eu, como não tenho mais esposa, tenho que ficar na minha punheta de todo dia. Ele não parava de falar e nem de beber, e cada vez estávamos ficando mais longe da praia, e ele sentou de frente pra mim para remar melhor, quando ele fazia o movimento de remo pra trás eu conseguia ver o saco dele, pelo lado do short jeans, e conforme ele foi remando o saco ia saindo ate que junto com o saco o pau de Seu Neca saiu pra fora do short e ele, talvez já meio de porre, nem reparou, agora eu sabia como e que era aquilo que minha mãe sempre falava, o de Seu Neca era grande, era coberto por uma pele, que hoje eu sei que se chama prepucio, mas apesar do prepucio eu pude ver que na cabeça tinha um fuinho, percebi também que o prepucio poderia ser puxado para trás, descobrindo assim, a cabeça, fiquei curiosa. Não sei por que fiquei com uma vontade louca de pegar, ai tentei fazer Seu Neca dormir, mas ele não queria dormir, e continuava a falar: - Uma vez peguei meu filho Simao batendo uma punheta e falando no nome da sua irmã, logo ele, com 15 anos, já batendo punheta, sua irmã e mesmo demais ate os meninos batem punheta pensando nela e... Ai eu não agüentei mais e falei: - Seu Neca o que e isso que você tanto fala?? Ele perguntou: - O que ??? Eu disse: - "Punheta" ?? Ele disse: - Ah!! E uma coisa que nos homens fazemos quando queremos trepar com uma mulher, mas você tá muito novinha ainda pra aprender essas coisas. - Não, me diz como e... E ele: - A gente pega no nosso pau e começa a mexer nele ate sair um leite-branco. - Leite??? eu não acredito, não! - Não e leite de vaca, menina, e um liquido branco como leite. E eu morrendo de curiosidade: - E o que faz com esse leite? - Nada, ou muita coisa se quiser e gostar. Ai não suportei e disse: - Faz ai que eu quero ver como é... - Fazer o que? - Esse negocio de "punheta"... - Fazer... Aqui...?, você quer que eu bata...?? - E ! - Mas... - O que é que tem?? - Nada, mas... você ai... - Só quero ver como é que é... - Pra que?? - Ah! Tô curiosa... - Ta, mas só um pouquinho, viu? - Não, até sair o leite branco que você falou. - Está bem, mas não conta pra ninguém, viu? - Certo. Ele colocou o pau pra fora, dessa vez pela braguilha, e começou a mexer nele, ele já estava duro, acho que foi por causa da nossa conversa, ele cuspiu dentro do prepucio e começou a fazer um movimento de subir e descer no pau o prepucio ia e vinha com a amo dele, derrepente ele fechou os olhos e começou a falar: - Nininha, Nininha gostosa, quero sua buceta, buceta loirinha, quero te chupar, chupar seu grelo todo, ai Nininha... E eu lá olhando, sem despregar o olho daquela cena, sentia minha bucetinha toda molhada, como nunca senti antes. Ele continuou, agora mais rápido, eu ouvia o barulho da saliva dentro do prepúcio, ate que ele disse: - Agora, agora, já vou gozar ahhhh!... Olhei fixamente para o pau ali na minha frente, com a calcinha já ensopada - Ai aconteceu, saiu um jato de leite branco mesmo, assim como ele havia me dito, depois outro, depois mais um, ai o pau começou a pingar e sair mais leite, agora já estava cremoso, e transparente, ai ele deu um suspiro como se estivesse bem cansado, só ai me dei conta do que aconteceu... O primeiro jato de leite, o mais forte, caiu bem em cima do meu joelho, os outros jatos ficaram espalhados pelo barco e ainda tinha leite boiando numa poça d"água que tinha no barco, logo abaixo de onde eu estava sentada, a mão de Seu Neca estava toda melada, o que ele prontamente enfiou dentro da água para lavar, e ele pegava a água do mar para lavar também o pau, que agora já estava mole e feio, eu sentia aquele cheiro, e a primeira coisa que me passou pela cabeça foi sentir o sabor daquele leite, essa idéia não me saiu da cabeça, aí falei: - Seu Neca, porque você não cai n"agua, pra se lavar, ficou com cheiro estranho. Ele não questionou, se jogou no mar para lavar o corpo, quando ele desceu na água, com o dedo indicador eu peguei todo o leite que estava em meu joelho e coloquei na boca, eu simplesmente adorei o gosto, meio salgadinho e meio doce no final, gostei tanto que fiquei procurando por toda parte no barco, então me veio uma idéia, a de beber aquele leite delicioso direto da fonte, e seria naquele dia, naquela hora. Esperei ele nadar, ele gostava de fazer isso, e ele nadou muito foi longe e voltou, eu ficava rindo como se estivesse gostando, mas estava querendo que ele se cansasse mesmo, então ele veio e subiu no barco novamente, não falou no assunto da "punheta", apenas tomava mais goles da sua pinga, ai ele resolveu jogar a rede em outro lugar, pois ele tinha nadado ali e isso poderia ter espantado os peixes, remamos ate esse outro lugar, e lá jogamos a rede, isso já deveria ser quase umas 6 horas da manha, e com a rede lá embaixo, na água, teríamos que ficar quietos e em silencio por muito tempo, mais ou menos uma duas ou três horas, e ficamos, ou melhor, ele ali, quase dormindo e eu impaciente, esperando ele dormir, ate que ele dormiu, e não só dormiu como roncava também, então fiz um teste para ver se o sono de Seu Neca era mesmo pesado, toquei no pé dele, e ele não acordou e não parou de roncar, esperei mais um pouco e pisei no pé dele, mesmo assim ele não acordou, dessa vez eu esperei mais uns quinze minutos e parti para o ataque. Do jeito que Seu Neca estava deitado, eu coloquei a mão no pau dele pelo lado short jeans, e comecei a alisar, mas estava desconfortável e eu abri a braguilha, quando eu abri todo o short o botão logo em cima da braguilha se soltou, ai então eu resolvi abaixar o short ate os joelhos para agir melhor. Primeiro eu pegava no pau de Seu Neca assim meio sem jeito mas depois fui acostumando e logo ele estava duro em minha amo, eu fiquei com uma vontade louca de coloca-lo na boca, mas fiquei com receio, não sei onde ele havia colocado aquilo, continuei, com calma, para não acorda-lo e para não balançar o barco, mas estava demorando, o leite não queria sair, ai lembrei que ele foi mais rápido quando estava para sair o leite, ai resolvi aumentar o rítmo também, lembrei também da saliva, como poderia ter esquecido?... cuspi muito naquela cabeçorra, e já estava escorregando muito, senti que ele estava ficando cada vez mais duro, parecia que ia explodir, fui perdendo o medo e chegando o meu rosto mais perto, mais perto, coloquei a pontinha da língua no fuinho que tem na cabeça do pau, só ai reparei que estava saindo um liquido sem cor daquele buraquinho, lambi, e continuei lambendo todo o liquido que escorria agora em abundância daquele pau, ate que senti o primeiro jato de leite que me pegou meio de surpresa, tanto que me engasguei, e tive que fazer força pra não tossir, logo em seguida veio o segundo e eu já estava preparada pra ele, coloquei toda a cabeça do pau dentro da boca e engoli não só o segundo jato de esperma assim como o terceiro e um quarto que eu não esperava, esse quarto veio leite em maior quantidade, enchendo a minha boca, eu deixei o esperma um pouco dentro da boca, saboreei bem, antes de engolir, para isso tive que tirar o pau de Seu Neca da boca, quando olhei de novo para o pau vi que ainda estava pingando muito leite branco e eu estava perdendo todo aquele néctar maravilhoso, na ânsia de beber mais, peguei rápido para colocar na boca, mas ele bateu do lado me melando todo o rosto ainda consegui lamber muito leite (pensando bem, acho que se eu tivesse usado um copo, eu aproveitaria bem mais) depois fiquei lambendo os lábios e procurando com os dedos resto de esperma espalhados pelo meu rosto. Levantei o short de Seu Neca e esperei ele acordar, o que não demorou muito, ele acordou reclamando de uma dor no saco, (de onde mais tarde eu viria a saber que e onde fica guardado todo aquele delicioso liquido) ele me perguntou o que eu tinha feito durante todo aquele tempo, eu disse que também dormira um pouco. Ainda com esperma no céu da boca, ficou difícil de sair, fiquei observando Seu Neca puxar a rede, cheia de peixinhos, e coloca-los no barco para depois voltarmos para casa, isso aconteceu muitas outras vezes, mas essa como a primeira marcou bem mais. Marcou quase tanto quando minha tia Zezé me ensinou algumas coisinhas, bem gostosas, mas isso também fica para uma outra carta. Me escrevam, todos, que eu conto mais... celinha Barra Grande-Ba

E-mail= GILCELIA@HOTMAIL.COM

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