Minhas pregas se foram, mas meu marido ficou.

Um conto erótico de Cátia
Categoria: Heterossexual
Contém 1508 palavras
Data: 27/01/2005 13:16:25
Assuntos: Heterossexual

Sou casada com José Roberto há doze anos. Temos dois filhos, um casal maravilhoso, com 9 e 8 anos. Nos últimos anos, nosso casamento estava se acabando. Apesar de sermos jovens e bonitos, com 40 e 35 anos, nossa vida de casado estava terrível. Brigas, discussões, safanões. Era um inferno. À noite, cada um virava de um lado e, simplesmente, dormíamos, quando não estávamos discutindo por alguma coisa sem a menor importância. Às vezes chegávamos às vias de fatos, ou seja, eu dava e recebia porradas. Ficava cheia de marcas e tinha até vergonha de me expor na academia. Cheguei a procurar um advogado para iniciar a separação de José Roberto. Achei mesmo que ele já estava se envolvendo com outra mulher. Meu casamento estava mesmo acabado. Certa manhã, acordei cedo, alias nem dormi direito aquela noite, e peguei umas fotos em que estava com José Roberto em viagens pelo mundo, pelo nordeste do Brasil, por vários lugares maravilhosos. Lágrimas caíram de meus olhos. Pensei seriamente em dar mais uma chance ao nosso casamento. Mas como reconquistar o meu marido? Do jeito que a coisa andava... Lembrei-me de minha grande amiga Ana Lúcia, que passou por situação semelhante e estava a mil maravilhas com seu maridinho. E ele já estava fora de casa há um tempão. Telefonei para Ana e marquei um almoço para colocar a conversa em dia. Ana ouviu minhas lamentações, minhas lamúrias, minha história triste, com bastante atenção. Pensou alguns minutos e desabafou. “_ Cátia, se você quiser reconquistar seu marido vai ter que sofrer. Não vai ser fácil. Esta disposta a fazer algum sacrifício? “ Achei aquela conversa muito esquisita. Quis uma explicação mais clara daquela conversa enigmática. Ana ficou um pouco enrolada, um pouco constrangida, mas resolveu ser clara. “_Amiga Cátia, eu vou confessar como reconquistei meu marido. Não vá se assustar, mas vou falar a verdade. Ele voltou para mim porque resolvi dar o meu cu para ele. Foi só isso. Não há homem que resiste a um rabinho bem apertadinho...” Olhei bem para a cara de pau de Ana e disparei:”_ Tenha dó, você acha que eu, nessa fase da vida, vou tomar no cu? Eu não sou puta de zona. Onde estamos!!! “ Levantei-me e sai sem me despedir de Ana. Eu estava furiosa com aquela conversa maluca. Assim que cheguei em casa liguei para Ana pedindo mil desculpas pela minha reação mal-educada. Demos muitas risadas e eu me comprometi com Ana a, pelo menos, pensar no assunto. Desliguei e comecei a refletir. Francamente, dar o cu para reconquistar um marido é coisa de “pé de chinelo”. Uma dama como eu, com formação universitária, viajada, bem educada, baixar o nível desse jeito. Isso é demais. Sentei-me no sofá e comecei a pensar com os meus botões. E se desse certo? E se não doesse muito? E se meu marido fosse mesmo vidrado num rabinho? E como saber se ele tem tal interesse? Liguei o computador pessoal do José Roberto e comecei procurar algum indício nos arquivos. Fiquei chocada com o que encontrei. Meu marido tinha, no computador, um punhado de filmes curtos sobre sexo. E imaginem só, a maioria era sobre sexo anal. Meu marido era mesmo vidrado num cuzinho. Filho da puta, nunca me disse nada! Desliguei o computador, me joguei na cama e comecei a matutar: “_ Vou reconquistar o José Roberto. Vou dar um jeito de dar o cu para ele, sem ele perceber que estou usando este estratagema para refazer meu casamento”. Fui para o salão de beleza dar um trato no visual e pedi para me depilarem completamente, principalmente meus pentelhos, virilha e ânus. Me olhei nua pelo espelho e, realmente, percebi que eu estava um tesão: seios bem feitos, bundão de dar inveja, enfim, um corpão maravilhoso e com um rostinho bem bonito. Voltei para casa e fiquei esperando José Roberto. Como sempre fez, meu marido chegou cansado do trabalho, resmungando, tirando o paletó e foi direto para o chuveiro. Como as crianças estavam na casa da avó, criei coragem e entrei no banheiro, falando: “Zé Roberto, posso tomar banho com você? Meu marido não entendeu muito o que estava acontecendo, mas gostou: “_Claro, vem aqui com seu maridinho.” Tirei a roupa bem depressa e entrei debaixo do chuveiro. Meu marido quando me viu depiladinha ficou louco. Na hora seu pau ficou duríssimo. Percebi, mas fiz de besta. Peguei o sabonete e comecei a me ensaboar de costas para José Roberto. Meu marido me abraçou, pegou o sabonete e me ensaboou com carinho. Estava delicioso, principalmente quando senti seu pauzão enorme atrás de mim. E era isso mesmo que eu queria. Agora eu não podia mais hesitar, era tudo ou nada. O pau estava ali e o cuzinho aqui, era só enfiar. Mas cadê a coragem para dizer ao José Roberto que eu queria lhe dar o cu. Com a maior cara de pau, segurei o pau de meu marido por trás e encostei bem no meu botãozinho. E segurei firme, empurrando a bunda para trás. Estava disposta a ver o tarugo entrar, não importava mais se ia doer pouco ou muito. Zé Roberto percebeu minha intenção e ficou excitadíssimo. Começou a me agradar como nunca. É claro que ele não conseguiu enfiar nem um pedacinho do pau no meu cu. Mas o importante é que ele receber muito bem minha mensagem. Me enchendo de carinho, meu maridinho me enxugou com abraços e afago e me levou para a cama. Queria, claro, continuar o que começara e que, desde que casamos, nunca tivera a coragem de ao menos insinuar. E como queria comer meu cu. Estava , realmente, extasiado. Cheio de tesão. O pau parecia que ia estourar de tão duro que estava. Será que tudo aquilo iria caber no meu rabo? Mas isso não importava. Se entrasse alguns centímetros já estava bom demais. Meu marido caiu de boca no meu rabinho, lambendo minha bunda, meu rego e meu cuzinho. Sua língua entrou com determinação e sensualidade. Senti muito prazer e um tipo de prazer que jamais pensei em sentir. Para mim, cu sempre foi para fazer outra coisa e muito suja por sinal. E agora eu estava no céu. Não queria que ele parasse de lamber meu buraquinho. José Roberto não se esqueceu de minha bocetinha depiladinha e batia uma siririca deliciosa para mim. Gozei gostosamente. Paramos um pouquinho para um delicioso 69. José Roberto queria, na verdade, que eu lubrificasse bem mesmo seu cacete. Fiz isso demoradamente chupando da melhor maneira que pude o pau do meu marido. Até pensei que ele fosse gozar na minha boca, mas vi logo que o negócio dele era outro, quando ele mudou de posição e foi em direção do meu cuzinho. Me virei de bunda para cima e, erguendo bem o rabo, fiquei aguardando aquela agressão inevitável. Meu marido segurou firme minhas ancas e tentou acertar o buraquinho. Errou em duas tentativas. Uma delas o pau entrou na minha bocetinha super melada de tanto orgasmo que dela saía. Tentei segurar aquela pica na xana, mas o que meu marido queria era mesmo a novidade. O cuzinho apertadíssimo que em doze longos anos ele nunca ousou comer. E agora aquela preciosidade estava ali à sua disposição. José Roberto tirou o pau de minha xaninha e recomeçou enfiá-lo no meu cu. Relaxei o máximo possível e, além disso, segurou o baita com uma das mãos e o dirigi para o lugar que ele queria entrar. Respirei fundo, relaxei o máximo que pude minha argolinha e, com grande coragem, empurrei a bunda com vigor para trás. Vi estrelas quando aquela glande começou a me penetrar. Não pestanejei e fui empurrando para trás o rabo, enquanto meu marido empurrava em sentido contrário, com algumas paradinhas estratégicas. Num misto de dor e prazer, eu estava adorando ser enrabada pelo meu maridinho super carinhoso e agradecido. Por incrível que pareça aquele tarugo entrou tudo no meu cu. Claro que estava ardendo muito, mas compensava. Sabia que a primeira vez era assim mesmo. O sacrifício de hoje ia valer a pena. E pensando assim, de forma otimista, agüentei a dor com muito prazer. Depois da ardência inicial, depois de dar adeus às minhas queridas preguinhas, comecei a me deliciar com aquela pinto no cu, num vai e vem inesquecível. Que delícia! Ficamos assim horas e horas. José Roberto gozou no meu e, para meu espanto, seu pau ficou duro logo após gozar. E ele recomeçou a comer meu cu, sem mesmo tirar o pau depois que gozou. Achei aquilo demais. Nunca pensei que meu marido fosse capaz de dar duas sem tirar de dentro. Que homem! Depois que ele gozou duas vezes no meu rabo pedi uma chance para minha bocetinha. E ele me atendeu, gozando mais uma vez num papai e mamãe delicioso. Gozei como nunca, sabendo que teria outros dias assim maravilhosos como esse. Minhas pregas se foram, mas meu maridinho ficou. E um maridinho bem mais gostoso. Se quiserem conhecer outras experiências que tive em relação a sexo, votem nesse conto.

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Comentários

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Belo, tesudo e cheio de verdade. Òtimo conto. Nota 10.

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Que delícia, um cuzinho dado assim, na boa, sem reclamar... Valeu a pena ler até o final...

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adorei seu conto, e fiquei com muita tesão, espero poder partipar de uma tranza com vc, sou experiente em comer cu, fale com seu esposo, pois ele pode adorar a ideia de ver sua esposa dando o cu para outro homem , meu msn é souza.211@hotmail.com

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Realmente vc gosta do seu marido, e ele de vc, pois dar duas sem tirar não é fácil. Espero que não chegue a um certo momento e se fruste por essa iniciativa. Faça realmente por vc!

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