Comprei sexo anal da amiga endividada

Um conto erótico de oies
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 11/02/2005 16:48:25
Assuntos: Anal, Heterossexual

Sonia era uma gostosa que morava no meu condomínio, professora de ginástica, teve academia mas faliu. Seu ex-marido a traiu com a secretária e deu no pé. Como moramos num conjunto sofisticado, com condomínio no valor de mais de 2 mil, imaginei como a gostosa estava passando dificuldades. Só se ela fosse personal de gente muito rica e poderosa, pra manter o padrão que tinha. Uma tarde, na piscina, puxei papo com ela sobre o assunto. ela estava de biquini, um pedaço de pano sumário, revelando todas as suas formas esculturais. Seis seios grandes me deixavam de pau duro, a sua barriguinha tanguinho era pura perdição, e que coxas, ewra vidrado naquelas pernas saradas da Sonia, que sustentavam um par de nádgas malhados e perfeitos. E ela contou que estava pensando em se mudar, mas que isso a feria muito, tinha orgulho de morar onde morava e de ter carro importado e roupas caras, enfim, saquei na hora que a moça faria de tudo pra manter o padrão. O papo continuou no elevador e eu disse que queria ajudar. Ela me convidou pro seu apê, e lá ela me mostrou o pedido de despejo. Fiquei assustado pela sua situação, mas ela disse ter certeza que ainda encontrava um jeito de reverter a situação. Me serviu uma bebida e se enclinou no sofá, pra escolher cd´s, de forma que sua canga subiu e revelou seu biquini atolado no rabo. Eu me aproximei e sentei ao seu lado, meu pau estava duro demais debaixo da sunga e ela não pode fingir que não notava. Falei que tava muito calor e pedi pra tirar a camisa, ela me ajudou, se chegando,e eu a puxei pra cima e tasquei um longo beijo. Logo tinha arrancado a parte de cima do biquini e mamava em seus seios enormes, depois a deitei no sofá, sacando fora canga e parte de baixo do biquini, sua xaninha raspadinha deliciosa apareceu, mas ela abriu bem as pernas e pediu que a chupasse, no que atendi logo. Cada pelo da sua virilha eu lambi, brinquei com seu grelinho na boca e ouvi seus gemidos. Enfiei meu cacete naquela buça gostosa e trepamos como dois animais, engatados. Antes de gozar, a fiz virar de costas, e deixie de 4 e bombei de novo sua xaninha, Sonia se segurava no sofá, gemendo alto, nossos corpos se batiam freneticamente e um cheiro de sexo espalhou pela sala. Segurei seus cabelos e sussurei em seus ouvidos que queria foder o cú. Sonia se esquivou, ficou de frente disse "no cú não". Pra me deixar feliz, passou a chupar meu caralho com carinho, sua lingua percorria cada cm do meu pau duro e me punhteva gostoso, daí falou "pode tudo menos atrás, ok?". Acabei gozando, ela levou uma esporrada no rosto mas depois deixou terminar sobre o chão, molhando seu piso, admirada com meu cacete se esporrando todo. Combinamos de conversar sobre suas dividas mais a noite, mas eu não apareci. Uma semana depois, Sonia me liga no inteerfone e me chama. Ela estava meio brava comigo, disse que eu a tinha iludido, "me comeu e sumiu", ela reclamou. Expliquei que o que eu mais queria ela tinha se recusado a dar, e achei melhor parar, pois não seria eu que exigiria ela dar algo que não queria. Sonia fez uma cara de bosta, fingindo não saber que eu falava do seu cuzinho. Durante a semana seguinte, cumpri minha palavra e paguei uma parte da sua divida e fui a seu apê levar os documentos. Sonia estava muito gostosa, de vestido preto colado no corpo, de alcinha decotado, com seus seios quase de fora. O tecido se estendia pelo corpo como uma outra pele, e fazia uma curva generosa no quadril. Fiquei de pau duro na hora. Ela percebeu. Agradeceu e disse que preferia ser mais do que só grata, mas queria ser minha por inteiro. Nesse momento, se virou de costas, deixando o vestido cair até o chão, revelendo sua calcinha tanga enfiada no rabo, Sonia se curvou e tirou lentamente, mostrando seu buraquinho. "VEm, eu dou o que voce quer..." disse, se apoiando no sofá. Se ajoelhou no carpete e ficou de 4, empinando o rabo pra mim. Tirei o pau pra fora da calça e encostei a cabeça no seu anus, que piscou, ela gemeu "devagar...". Fui entrando até a metade do pau, admirando meu cacete sendo engolido pelas suas pregas do cú, "que cuzinho apertado cê tem" falei. Escotei Sonia choramingar "ai, ai, como dói, é quente, tá me rasgando...", mas não parei até encravar todo o pau no seu rabinho. Passei a bombar mais forte e Sonia foi se largando no sofá, a cabeça no assento, respirava ofegante, aperteva os dentes nos lábios e pedia "vai logo, tá doendo muito, chega...". Me desliguei de seus pedidos e passei a admirar meu pau fodendo sua bubda, demorei bastante par gozar. A cada estocadda minha, Sonia compremira mais seus rosto contra o sofá, de seus olhos sainda pequenas lágrimas, e ela gemia sem parar "aai, aai, aai..". Seus gemidos me deixavam tarado, e cad atolada ela respondia com um "aiii..". "Chega, goza logo", ela pediu. Esporrei tanto no seu cú, que a porra descia pelas suas pernas e a deixaram toda melada. Quando tirei o pau pra fora do anus, ele tava todo avermelhado e gozado, uma porra branca ao redor do seu buraquinho acesso. Ela se atirou no chão e gemia "aiai, dá pegeando fogo". Se levantou e colocou o vestido na bunda, se limpando, ""num para de sair de dentro sua porra, seu safado". Perguntei se doía muito e ela sorriu amarelado, "você me rasgou toda, eu sabia que doia mas não tanto". Ela se leavntou e andava com dificuldades, as pernas meio abertas. No dia seguinte, era sexta, eu paguei outra parte da sua divida. E tomei um viagra, pensando em foder aquela bundinha de atleta até cansar. Fui ao seu apê e ela estava com uma carinha de triste. "De novo?", ela perguntou. Eu disse que sim, que tinha dorado foder seu cuzinho e queria mais. De novo ela foi até o sofá e se ajoelhou. Ficou de blusa, mas abaixou a mini saia até os seus pés. Ela nem me olhava, apenas se apoiou no assento e arrepitou o rabo. Bombei muito aquela noite, fodi até cansar como queria. No final, me vesti e ela ficou no sofá, encolhida. No dia seguinte, a vi na garagem, andava daquele jeito, meio devagar, passo a passo, pernas meio abertas. Encostei-a no carro e desci a mão até sua bunda. Ela pediu pra parar, mas ergui seu vestido e acariciei suas nadegas. "Aqui não seu tarado". Como era tarado pela sua bunda mesmo, não me contive e falei "só uma rapidinha". Tirei o pau pra fora e meti no seu cú, ela se apoiando no carro, no escuro da garagem. Bombei rapido e o medo de ser descoberto me excitava. Ela se virou e pediu "num goza em mim, por favor". Eu sempre chato, acabei gozando ouvindo aquilo, e enxarquei seu anus com minha porra, sua bundinha sarada com marquinha de sol balancava pros lados enquanto eu gozava. Puxei o vestido pra baixo. Sonia arrumou seu vestido e falou "fiquei toda melada, vou sair como assim, seu puto". Perguntei se ela sabia que hoje eu acaba com a divida do condominio, ela disse que sabia, e que hoje a noite eu ia querer comer seu rabo muito. Ela não disse nada e entrou no carro continua

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