Re-enrrabando a cunhada !

Um conto erótico de Rhyam
Categoria: Heterossexual
Contém 2046 palavras
Data: 24/03/2005 13:54:18

Em outro conto (Enrrabando a cunhada, vale a pena você ler...) eu narrei como foi minha transa maravilhosa com minha cunhada, Sandra, uma morena casada, 30 anos, gostosa, sensual, sexy, tesuda, e uma bunda que sempre foi a minha fantasia. Naquele dia, tomados pelo efeito da bebida e por uma química muito grande que existe entre nós, fizemos amor gostoso à luz do luar, com um misto muito quente de perigo, desejo e prazer. Só que depois desse dia, apesar da conversa que tivemos, onde ela aceitou e eu julguei que poderia transar com minha deliciosa cunhada outras vezes, seria só procurar e pronto. Ledo engano. Durante os três meses seguintes eu dei em cima dela, tendo sido rechaçado todas as vezes, sem entender por que. Sempre ouvi dela "não me procure, o que fizemos está feito, não dá para voltarmos atrás... mas não é justo... minha irmã não merece isso de nós, se continuarmos a transar a nossa amizade poderá ser abalada, tínhamos um relacionamento muito gostoso de amizade, meu marido pode desconfiar"... Quase implorei para transar com ela de novo. Na última vez, insinuou até mesmo relatar para minha esposa que eu estava dando em cima dela. Então resolvi parar de assedia-la. Mas, a dois meses atrás, resolvemos eu, minha mulher, ela e o cunhado, as outras irmãs e meu sogro e sogra passar um fim-de-semana em minha casa ás margens do Rio Paraná, onde tenho uma casa. Na manhã do sábado, o cunhado (chifrudo), a irmã do meio, seu marido, filhos e os pais dela foram passear de barco, ficamos minha mulher, eu e a Sandra, elas duas sentadas na varanda e eu na sala ao lado tomando uma cervejinha, mas ouvindo tudo. A certa altura da conversa entre elas, minha cunhada pergunta à minha mulher (que é médica devo acrescentar) se ela achava que sexo anal poderia ser perigoso para a saúde, e se ela achava vulgar. Minha mulher, espantada com a pergunta, respondeu que, tomando certos cuidados, não faz mal nenhum, etc. e perguntou a ela se ela fazia, se gostava, e a resposta foi que já havia feito quando solteira, mas que com o marido não, que ela até queria, chegou a insinuar mas ele era muito bruto às vezes e que isso lhe causava um certo medo, pois ele achava isso atitude de mulher vagabunda. Daí a conversa descambou para o tamanho do pênis dele, que era um pouco pequeno, mas que ela sentia prazer, e eu ouvindo tudo (e elas sabiam que eu ouvia, claro). Já minha mulher disse à irmã que preferia uma boa chupeta a dar o rabinho, e que já havia feito anal comigo, que eu era muito carinhoso, mas que tinha um pau muito grande, que eu sempre insistia, mas ela evitava ao máximo me dar esse prazer, pois ela se sentia dolorida após o ato, mas que não poderia negar que às vezes que fez comigo eu a levei ao êxtase. Nesse instante o telefone toca, e minha mulher atendeu, era a minha tia que mora nesse porto e pedindo que ela fosse ao PA (Pronto Atendimento), pois havia acontecido um acidente, algo assim e que como não tinha médico de plantão aquele dia, se ela poderia auxiliar, etc. Ela me chamou para ir, mas recusei, dizendo que queria ficar por ali, curtindo um descanso e no fim da tarde irmos juntos passear de lancha, acompanhei-a até o carro e ela foi. Ao entrar na casa, atrás da porta minha cunhada me esperava e foi logo dizendo: "você ouviu... eu tentei convencer sua esposa a fazer sexo anal mais vezes com você... mas ela se mantém arredia ....". Eu passei por ela, como que desdenhando aquele mulherão, pois havia cansado de implorar,ela estava linda, usava um biquíni branco, uma canga azul, tamanquinho de cristal que deixava suas coxas grossas bem estiradas, cabelos amarrado rabo de cavalo e um batom grosso que deixava seus lábios grossos, me imaginei com o meu pau naquela boca, ela estava uma delicia, puxou-me pelo braço e perguntou: "não quer mais a sua cunhadinha?". "Cansei de implorar..." respondi. Mas ela então me segurou, se ajoelhou no tapete da sala olhou bem nos meus olhos e disse: não precisa implorar é só deixa rolar, tivemos pouco tempo naquele dia, você ainda não conhece todo meu potencial, penso igual a minha irmã, gosto de fazer uma “boa chupeta”, mas ao contrario dela gosto de dar rabinho, e pra você, quem sabe se você presentear com essa sua porra grossa e gostosa eu não te dou um prazer duplo nesta tarde... vou te dar uma amostra de meus dons na arte da chupeta... eu senti que aquela conversa com a irmã despertara o tesão nela, e mal tinha assimilado a surpresa das suas palavras já senti suas mãos que procuravam meu pênis duro sob a bermuda, aquelas mãos macias, aquelas unhas grandes, ela ali ajoelhada, olhava pra mim e lambia os lábios, me entreguei em seu jogo e fiquei somente olhando quando ela desabotou meu zíper, abaixou minha bermuda e a minha cueca, sem perder tempo abocanhou meu pau, e como chupa gostoso a safada, segurei sua cabeça, meu pau latejava em sua boca, ela engolia todo e depois voltava até a cabeça, ficou assim alguns minutos, as vezes olhava para mim com o pau todo na boca... eu dizia "chupa, chupa minha putinha safada, chupa gostoso o pau de quem adora meter no seu rabo, isso, vai molhando ele, deixa ele em riste pra te preencher toda..., quem diria em, tão recatada, tão séria, faz cu doce e agora aqui na sala de estar chupando meu pau, isso, um, delicia, parece ter boquinha de veludo amor, isso, olha em meus olhos, ta gostoso sua cachorra, e ela pra provocar fazia menção de virar os olhinhos, sentia sua boca e suas mãos macias, as unhas roçando meu saco, ora engulia tudo e depois voltava só a mamar na cabeça do meu mastro, engulia tudo novamente até eu sentir ele tocar sua garganta....", nossa, que boca, não agüentei, nem avisei, meu pau começou a inchar e comecei a gosar, senti um prazer imenso, meu corpo todo vibrou, despejei meu sêmen em sua boca, ela tentou engolir tudo, o resto saiu jateando sua face, nariz, e seus cabelos, suas mãos apertavam a meu saco, e ela continuou chupando, enguliu quase toda a minha porra e o que sobrou em sua boca ainda cheia cuspia na cabeça dele, passava a língua parecendo uma cobra deixando ele todo melado, duro como pedra; pra deixar ele assim, com certeza eu sabia o que ela queria, nisso ela ainda ajoelhada, toda melada de minha porra, me olhou nos olhos e me disse: "E então cunhado !!! Eu também chupo gostoso ?" perguntou. "Sim, seu boquete foi maravilhoso, mas agora eu vou fazer uma coisa que eu sei fazer muito bem e vc adora, eu quero o seu cuzinho minha gatinha", falei. Ela então foi ficando de quatro, disse um “miauuu” com a voz mais safada do mundo e saiu gatinhando a caminho do sofá, ainda envolvida em meus braços, até chegar no sofá eu já tinha tirado seu micro biquíni com os dentes, só foi o tempo dela subir no sofá pela lateral, de modo que sua bunda ficasse num plano mais alto no braço do sofá, deitou-se de bruços, soltou o cabelo, colocou os cotovelos segurando o queixo, arrebitou o bumbum e pediu: "então, vem fode o meu rabo, seu tarado... vem, fode ele gostoso... já que o corno do seu cunhado não gosta e nem a minha irmãzinha, então vamos matar um pouco da nossa vontade, ele é todo seu, aquele dia me comeu gostoso mesmo naquele chão duro sobre o cobertor, nos esfolamos na calçada, foi gostoso ... vc realmente soube como fazer e até hoje não consigo esquecer....." agora eu to no sofá macio, vamos ver se realmente vai comer o meu rabo bem gostoso, vem... do jeito que vc gosta, e arregaçou as nádegas, deixando seu anelzinho pronto para ser fodido. Eu coloquei meu pau, que já estava duro e todo melado, na entrada do cuzinho dela e fui colocando ele lentamente no rabinho quente dela, ele foi entrando, minha mente estava em transe, ela gemia de prazer, baixinho, enquanto meu pau entrava naquele buraco que o apertava gostoso. Estocava meu pinto cada vez que ela gemia, ela gemia cada vez mais alto, e eu enterrava cada vez mais fundo e parei, fiquei curtindo aquela visão, aquele corpo moreno, aquela bunda, os cabelos negros e longos cheirosos, aquela cinturinha de pilão, meu pau chega estava envergado preenchendo aquele enorme e empinada bunda, ela que não era boba logo percebeu o meu plano e falou gemendo.... quer ficar assim né safado, com ele todo dentro de mim sem estocar, só pra eu ir me acostumar com o tamanho né ! ... dei um sorriso safado e disse que desta vez eu ia por ele todo na bunda dela, se existisse alguma preguinha ainda com certeza eu ia detonar, falamos mil palavrões engatados no sofá da sala, até que depois de uns 5 minutos de diálogo que realmente nos deixou ainda mais loucos comecei então a estocar, enfiava tudo e tirava até ficar só a cabeça, alargando o cu dela. Com as mãos tocava os seios dela e a bucetinha, encharcada pelo gozo, mordia sua nuca, sentia o cheiro do seu perfume, do seus cabelos. A sensação de estarmos num lugar que era de toda a família, e alguém podendo voltar a qualquer momento, nos deixava mais enlouquecidos de tesão. Sentia o corpo dela vibrar, ouvia ela dizer "põe devagarinho seu cachorro, nossa vc ta deixando meu rabo moldado ao seu pau seu safado, isso, mais, põe tudo, querido, e foi assim que ela recebeu toda minha vara no rabo". Eu fodia aquele cu como um tarado, como se fosse a última transa da minha vida. Não era a última mas era a melhor, com certeza. Ela gemia e dizia "ai, vou gozar... estou gozando... que bom". Perdi a noção do tempo e socava fundo naquela bunda que a tanto desejará e estava comendo já pela 2ª vez. Quando senti que eu ia gozar, enterrei o pau fundo e despejei minha porra quente naquele cu gostoso, eu via estrelas, era maravilhoso, nunca senti um prazer tão grande, foi melhor que na primeira vez, naquele lugar macio, totalmente nu, meu pau estava doído de tanto meter naquela bunda. Fiquei alguns minutos sobre ela, beijando sua nuca, o pinto ainda dentro pulsava, fui tirando ele devagarinho , não agüentei ver aquela visão, aquela mulher de corpo perfeito, aquele cuzinho alargado transbordando minha porra, aquela xotinha depilada, segurei em sua cintura e agora foi inevitável não comer a buceta dela, caramba, bem que desconfiava que o maridão não tava dando muito no couro, a buceta apertada não negava que o marido a dias não visitava ali, foi rebolando, rebolando, e iniciamos uma foda selvagem, puxei seus cabelos e comi ela como uma verdadeira puta, dei uns tapas naquela bunda macia, chamei ela de minha puta, de minha vagabunda, o tempo era curto mais ainda tive tempo de me deitar e deixar ela cavalgar feito uma amazona sobre o seu garanhão, até que enfim tava sentindo aquele corpo que a tanto tempo desejei, os quadris largos com aquela bunda empinada, a cinturinha fina, juntinhos abraçados, gosamos juntinhos novamente com ela cavalgando e eu mamando naqueles seios deliciosos, deixei minha porra toda dentro da xota dela. Ficamos abraçados bem gostoso, até percebermos que já estava em tempo de chegar alguém. Enquanto nos recompúnhamos perguntei quanto tempo agora ela levaria para me "querer" de novo. "Não vamos transar todos os dias, todas as semanas, não quero me apaixonar por você, pois você nunca vai ser só meu... mas quando pintar oportunidades sem riscos ou você sentir vontade de comer o rabo dessa sua cunhada, me avise... a gente da um jeito, e você vai me comer gostoso outra vez... eu adoro dar meu rabo pra você, ela disse.” Se você mulher já teve alguma transa quente, inusitada como eu vivi, me escreva, podemos compartilhar nossas aventuras e quem sabe fazer alguma loucura juntos. Me escreva, sou Rhyan, meu e-mail e endereço de msn é: belo_cavalheiro@hotmail.com

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ANÔNIMO, o sexo feito com carinho entre quatro paredes, vale tudo é não e hora de achar erros ortográficos

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