Casal Submisso I

Um conto erótico de Casal Sub
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2197 palavras
Data: 05/05/2005 14:55:41
Assuntos: Sadomasoquismo, Swing

Somos um casal jovem e liberal, ela tem 25 anos e eu 33 anos, bonitos e extremamente fogosos, bom tudo ocorreu quando morávamos em Brasília e eu estava fazendo doutorado conhecemos em uma das festas da Universidade, um professor de arquitetura que não aparentava os seus quarenta e cinco anos era bem mais jovem visualmente. Conversamos muito durante a festa, sobre assuntos variados, conforme o clamor da bebida nos pegava, íamos nos soltando e chegamos a confidenciar que já havíamos praticado algumas vezes swing e manage, no final da festa meu carro para variar não funcionou e quando íamos chamar um táxi o Professor nos ofereceu uma carona.

Durante o percurso ele disse que poderíamos ir ver as estrelas na ermida Dom Bosco, disse que o local era perigoso naquela hora mais poderíamos ir até o que os brasilienses chamam de Prainha, na verdade um pequeno pedaço de areia artificial, que na verdade fica na beira de um lago também artificial, passamos em uma adega perto e compramos alguns vinhos e fomos até o local, depois de algum tempo o papo já rolava solto e o tesão começou a aflorar, já estávamos bem altos quando o Professor abriu o verbo e perguntou se não queríamos fazer algo diferente, quisemos saber o que era diferente para ele, para nosso espanto ele foi falando de que gosta de dominar, humilhar , amarrar e torturar um pouquinho seus parceiros e que queria ser Dono, nem que fosse por uma noite apenas, mas tinha o desejo de ser Dono de um casal, aquilo caiu como uma bomba de tesão, ficamos realmente assustados, mas o tesão e o desejo falaram muito mais alto, e simultaneamente dissemos um sim, foi quando ele abriu o porta malas de seu carro e nos mostrou vários apetrechos que até então só tínhamos vislumbrado em lojas do gênero, ficamos olhando e ele explanou para que servia cada apetrecho, quando terminou deu uma breve pausa e nos perguntou, se realmente queríamos ser propriedade dele naquela noite até o dia seguinte, novamente respondemos que sim, então ele com um chicotinho que estava em sua mão nos deu uma lambada de leve e com um tom de superioridade disse que a partir daquele momento ele só aceitaria ser chamado de Senhor e que sempre deveríamos responder Sim Senhor ou não Senhor, então novamente ele perguntou se iríamos aceitar as condições dele, desta vez respondemos que Sim Senhor como ele havia mandado.

Ele como que nos avaliava começou a nos rodear, como um comprador de animais, as vezes sentíamos suas mãos percorrerem nossos corpos, foi quando Fabiana, minha esposa, disse que era melhor sairmos dali, pois como os que conhecem o local, tem um certo fluxo de carros ao lado e até mesmo outros casais de namorados estavam parados perto de nós, foi quando ele subitamente respondeu que ali quem mandava era ele e que ele determinaria quando e onde iríamos e novamente com o chicote bateu nela duas ou três vezes, ela soltou uns gemidos abafados e eu pensei em parar com aquilo, mas quando olhei a face dela ao pronunciar um sonoro mas carregado de tesão, “Sim Senhor, me perdoe”, vi que ela estava gostando e deixei as coisas continuarem. Logo depois ficamos eu e minha esposa lado a lado com as mãos para traz e de cabeça baixa como ele nos ordenará, desta vez suas caricias eram muito mais ousadas e novamente quando parou disse que tinha gostado do material e iria nos usar muito, mandou eu entrar no banco do motorista e ela e ele no banco de traz, me senti humilhado na situação de motorista, mas concordei, estranhamente eu me sentia excitado, quando já preparava para dar partida no carro ele mandou eu ir até a mala de seu carro e pegar uma bolsinha que estava lá mas deveria demorar uns três minutos para voltar, demorei um pouco para abrir a mala do carro enrolando, nunca reparei como três minutos podem parecer uma eternidade, quando retornei ao carro lhe entregando a maleta. Quando olhei para minha esposa ele já havia retirado todo o vestido dela e demais roupas deixando-a apenas de sandália sentada ao seu lado de pernas abertas, ele me mandou tirar as minhas calças também ficando eu apenas de camisa, mas mesmo assim aberta na frente, fiz o que ele ordenou, tenho que confessar que foi um alivio, pois meu pau queria estourar dentro das calças, só que ele mandou eu colocar toda a minha roupa e a dela no porta malas, fui rapidamente quando voltei ele estava colocando um vibrador na boceta dela, o vibrador era daqueles que só pegava no clitóris, ela se contorcia de prazer, foi quando ele colocou em seus seios prendedores, colocou uma venda em seus olhos, uma mordaça em sua boca e a algemou com os braços para traz. Virando se para mim, mandou que eu ficasse de quatro no banco da frente e enfiou um plug em meu ânus, depois pegou prendedores no meu saco e bico de peito e mandou que finalmente agente saísse dali para aonde ele ia indicar, durante todo o trajeto, podia ouvir os gemidos anunciados de que minha esposa estava gozando diversas vezes, ele nos conduziu até a sua casa de condomínio que ficava a mais ou menos 1 hora de carro, do local aonde iniciamos a jornada, chegando no local ele abriu o portão automático e mandou estacionar em frente a casa, vi que pelos muros não seriamos mais vistos e ele me mandou sair do carro e abrir a porta para que ele saísse, ordenou ainda que tirasse a blusa e sapatos e saísse, fiz como ordenado e quando abri a porta ele mandou que auxiliasse a minha esposa a sair do carro, só que enquanto a ajudava a sair do carro o plug que usava caiu e ele com o chicote me deu uma lambada e disse que eu seria punido por aquilo, acabei de tirar a minha esposa do carro e ficamos a esperar outras ordens, ela estava com as pernas bambas de tanto gozar, foi quando ele veio e começou a tirar os prendedores, algemas dela, mordaça e nos deixou ali em pé, acabou de tirar os plugs e foi até o porta malas e pegou algumas coisas lá, colocou uma coleira em cada um e mandou que ficássemos de quatro, na grama, nos puxou até perto de uma mangueira, e nos amarrando em um gancho no chão, anunciou que iria nos lavar, implorei que ele não fizesse isso pois estava frio, ele mandou eu me calar e novamente me bateu, calei a boca, ele para meu espanto pegou a mangueira e começou a enfiar em meu rabo e encheu meu cú de água e tive a minha primeira seção de lavagem interna na vida, repetiu diversas vezes o ritual e fez nela também, depois nos lavou como se fossemos dois cãezinhos e pegando uma toalha nos secou e foi nos puxando como dois animais para dentro da casa, lá nos levou para um quarto e me amarrou em um canto colocando novamente um plug imenso no meu rabo, a ela a amarrou em uma cadeira erótica e foi examiná-la, enfiava dedos em sua boceta e ela gemia de prazer, depois fez com que ela ficasse mais exposta ainda e resolveu depilá-la por completo anus e boceta , pegou um cavalete e colocou de forma que ficasse com uma parte bem próxima ao seu rosto, e me desamarrando me tirou de onde estava e me levou para este cavalete me amarrando com a barriga para baixo, prendendo muito bem minhas mãos e pernas, meu rosto ficou bem próximo do rosto de minha esposa e ela pode ver todas as minhas expressões, pois neste momento ele resolveu me humilhar um pouco na frente dela disse que ia me depilar o cú, não adiantou protestos ele me depilou todo, depois enfiou um grande plug em meu rabo e ligou o seu vibrador, depois me fez dizer olhando para minha esposa que ele era nosso Dono e que deveríamos fazer tudo que mandava, enquanto isso ele me dava palmadas sonoras que eu tinha que agradecer dizendo muito obrigado a cada palmada, depois foi a vez dela tomar uma surra de chicote, daqueles que os jóqueis usam para correr, na boceta, depois ele soltou uma de minhas mãos e mandou eu conduzir seu pau até a boceta dela, ele meteu nela por um bom tempo e depois resolveu comer o seu cuzinho também, nem sei quantas vezes ela gozou, só que quando ele gozou tirou para fora seu pau e gozou em meu rosto e costas.

Logo em seguida ele saiu e nos deixou ali da forma que estava, mas antes de sair amarrou meus pulsos novamente e nos vendou, dizendo que não queria ouvir um único pio, me pareceu horas ali, no escuro forçado, ouvia apenas o barulho do vibrador que estava em meu cú, a posição estava começando a ficar incomoda quando ele entrou na sala e perguntou se estávamos bem, dissemos um “Sim Senhor” apenas, ele a soltou a colocando de quatro novamente ao chão e soltou a mim também, me colocando de quatro ao lado de minha mulher, nos guiou até uma cama e deitando-se ordenou que déssemos um banho de língua nele, depois ordenou que fizemos um meia nove e comigo por baixo e começou a comer minha mulher novamente, só que dessa vez eu assistia de camarote ele arrombar aquela bocetinha. Não levou muito tempo e explodimos num Gozo fenomenal, ele novamente gozou na minha cara e na bunda dela. Como o dia já ia amanhecendo pensei que a seção ia terminar ali, mas ele logo nos levou para uma cama sem colchão e nos amarrou de bunda para cima lado a lado, enfiando consolos vibratórios em nossos cús e prendendo-os com uma corda, nos disse que íamos ficar ali até que ele dormisse um pouco, quando ia falar que aquilo seria muito dolorido ele nos amordaçou e nos vendou novamente. A dor ia aumentando, mas como estávamos muito cansados dormimos também, acordados apenas pela manhã com um balde água fria que ele jogou.

Após nos desamarrar e mandar agente tomar um banho, ele mandou que limpássemos a casa dele e lhe preparasse um café da manhã reforçado pois iria usar muito os escravinhos dele depois.

Fizemos a limpeza do local, nus e depois de tomarmos o banho preparamos um delicioso café da manhã para nosso Dono, enquanto ele comeu a sua refeição minha esposa o chupava e eu os seus pés quando já estava terminando gozou e fez ela beber toda a sua porra e mandou que ela me beijasse para que o corninho escravo também sentisse o gosto de sua porra.

Depois ele trouxe nosso café da manhã naquelas tigelas de cachorro e mandou comer-mos, como estávamos famintos comemos tudo e depois fomos até a sala aonde ele já nos esperava ele mandou ficarmos de quatro com a bunda virada para ele e hora me fodia e hora fodia a minha esposa, gozando em nossas caras e mandando lamber um ao outro e depois mandou ficarmos deitados em seu colo e aplicou em um de cada vez uma seção de palmadas que deixaram nossas bundas bem ardidas e depois mandou que agente transasse em sua frente até gozar, primeiro fizemos as preliminares e quando já ia penetrar a minha esposa ele tira aquele consolo de duas pontas da bolsa e diz que viadinho e cadelinha só transam daquela maneira, e colocando os dois de quatro, enfiou aquele consolo em nossos cús e mandou que agente se masturbasse até gozar, ele começou a bater uma punheta e para minha surpresa explodimos simultaneamente em um gozo, enquanto ele nos dava um outro banho de porra.

Depois de algum tempo ele falou que a nossa seção tinha terminado e jogando a nossa roupa em nossa direção disse que estávamos liberados e que ele tinha gostado e que se quiséssemos poderíamos demorar mais tempo de nosso acordo inicial, que estava findando naquele momento, como era sábado e nós também estávamos gostando, eu e minha esposa depois de confabularmos rapidamente a sós decidimos ficar sob o seu domínio até Domingo a noite, ele também concordou que ainda poderíamos fazer muitas loucuras e retirando nossas roupas mandou que fossemos a piscina o esperar, quando já íamos ficar de pé ele mandou que fossemos de quatro mesmo e o esperasse ao lado da espreguiçadeira de quatro e sem falar nada.

Mas isso contaremos na segunda parte do conto e aqueles que desejarem falar conosco nosso messeger é (casalsub@terra.com.br ) e informamos que estamos sem Dono ou Dona hoje e que atualmente residimos no Rio de Janeiro . Espero que gostem deste relato, aos que não gostaram não vou pedir desculpas pois ninguém é obrigado a ler, e aos que acham isso um absurdo lembre-se de que cada um tem as suas preferências sexuais, que por mais bizarras que sejam, quando são de comum acordo e não causam danos a terceiros são permitidos e defendidos por lei. Um grande abraço a todos e espero em breve contar a segunda parte deste relato.

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Comentários

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Esse é um dos contos mais excitantes que já li, sem exageros, sem violência gratuíta, com muita sensualidade, concenso e respeito. Sou submisso. Meu e-mail é fenix_3@zipmail.com.br

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