Quando o Barro enrabava alguém

Um conto erótico de Zé da pimbinha
Categoria: Homossexual
Contém 1287 palavras
Data: 30/08/2005 07:55:55
Assuntos: Gay, Homossexual

A cena do Barro, um preto baixinho, de físico médio, 50 anos, do pau enorme e grosso, que eu vi comendo o Dinis na estufa do macarrão, foi muito forte para mim. Na época eu tinha apenas dezesseis anos, dentro dos dezessete. Eu chegara há pouco tempo do interior e fazia um mês que trabalhava naquela padaria, como Caixa. Todos me avisaram logo:

- “Cuidado com o Barro! Ele é muito chegado a uma bundinha de garoto!” Isso, ao invés de me assustar, fez foi despertar em mim o desejo de vê-lo de perto para conhecê-lo melhor. Então, aquela cena me encheu de desejos, de tesão mesmo, de vontade de estar no lugar do Dinis, mas só em sonhos, porque aquele pau enorme me assustava; mais do que isso, me dava a certeza, ou quase isso, de que nunca poderia senti-lo nas minhas entranhas. Só o Dinis, ao longo de 32 anos que passou dando pro Barro, poderia engoli-lo todinho na traseira, e ainda balançar a bunda de encontro ao seu pau, para que o mesmo entrasse até a raiz. Fiquei sem fôlego ao ver isso! Será que ele não se machucava? Às vezes o desejo intenso nos trai e perdemos o controle da situação. Só vamos perceber que nos machucamos quando acabamos o ato, no banho logo após.

O Dinis que eu vi sendo enrabado pelo Barro era um dos donos da padaria. Eram três sócios. Três irmãos. O Dinis era o mais velho. Não havia segredo nisso. Todos sabiam. Segundo se falava entre os padeiros, o Barro o comia desde a idade de 14 anos e agora ele já tinha uns 46 anos. Muita rôla, não? Depois que eu soube disso e, ao ver a rôla do Barro, que era muito grossa e devia dar um palmo de comprimento, entrando suavemente na traseira do Dinis, fiquei pensando que ele devia ser muito frouxo. Eu sempre ouvi falar que o ato de dar a bunda durante muito tempo para alguém da rôla muito grossa, deixa a pessoa bem frouxa e isso me deixava preocupado, pois eu estava no começo de minha atividade sexual e, dar a bunda estava dentro dos meus projetos e eu não pretendia recusar as grossas, de maneira nenhuma.

Os outros irmãos do Dinis sabiam que ele dava pro Barro, torciam o nariz diante disso, mas não faziam nada. Nem podiam.

O que impressionava no Dinis era que ele tinha uma vida aparentemente normal no seu casamento, com três filhos.

A cena foi muito tórrida, muito erótica pra mim que nunca presenciara algo assim. Quando o Dinis procurava o Barro, todos já sabiam o que ele queria. Então, nesse dia, – final do expediente e começo do trabalho da noite -, quando o Dinis fez sinal pro Barro, dando a entender que ia pra estufa do macarrão, este foi atrás. Foi o bastante para os padeiros darem o sinal, falando em voz baixa:

- “Pessoal, o Barro vai comer o Dinis!”

Todos correram pros pontos estratégicos: janelas, combogós e quaisquer outros orifícios que permitissem assistir àquele momento máximo. Subi nuns sacos de farinha que estavam dispostos no pé da parede e alcancei o combogó. De onde eu estava dava pra ver o Barro em pé, nu, com o enorme pau apontando pra cima, duro como um jucá, de cor preta. O Dinis acabara de tirar a roupa, ficando só de cueca. Uma beleza de homem: branco, rosto rosado, todo o corpo muito alvo, com muitos pelos na barriga e nos peitos. Em seguida, tirou a cueca e ficou completamente nu. Uma cena bonita, muito erótica, a do homem tirando a cueca, porque nos dá a visão do seu pau e da sua bunda, às vezes cabeluda. A dele era branca e peluda. Em seguida, ajoelhou-se sobre um papelão, que permanecia ali e servia de cama para o Barro comer os seus borrachos, sempre que aparecia um disposto a dar-lhe a bunda, dentre os garotos novatos. Nunca faltava um. Mesmo quando nenhum se oferecia, ele conseguia uma forma de convencê-lo. Ninguém estranhava isso. Achavam muito natural o Barro comer as bundinhas dos garotos que apareciam por ali. De certa forma, todos eram um pouco cúmplices nisso. Azar de quem caísse nas garras dele. Ou seria sorte? Depende do ponto de vista de cada um. A última vítima dele foi o Nojosa, um garotão de dezessete anos que não era veado, mas o Barro o convenceu a dar-lhe a bunda e o comeu por vários meses até que se tornou público e ele foi embora, com vergonha, certamente.

Mas, voltemos à cena do Barro com o Dinis. Estamos no momento que o Dinis se ajoelhou e engoliu o pau do Barro. Mesmo com toda a prática que tinha nesse mister, não conseguiu abocanhar mais do que a metade. Ele sabia chupar um pau melhor do que ninguém e então passou a fazê-lo, enquanto acariciava os ovos do negro. Quando subi nos sacos de farinha e me preparava para ver tudo, senti alguém se posicionando atrás de mim. Era o Chico, um padeiro de 35 anos, gordo, peludo como um urso, - tinha pêlos na barriga, nos peitos, nas costas - e vivia dando em cima de mim. Ele era solteiro e ia casar-se em breve. Vivia seco pra dar uma! Ele já sabia que eu topava, descobriu por conta própria, pois vivia se roçando em mim, fingindo que era de brincadeira, mas era pra valer mesmo. Sempre que ele me via dando sopa num local ou numa passagem apertada, aproveitava para roçar o seu pau na minha traseira. No começo eu o empurrava pra longe, depois não ligava mais. Ele dava em cima de mim porque vivia doido pra dar uma e eu era um garoto bonito, e não porque eu deixasse transparecer nada de que fosse um veado. Ainda hoje tenho dúvidas se sou veado.

Após alguns instantes em que o Dinis chupava o Barro, este pediu para parar, pois pretendia meter na sua bundinha. Ele não teve dúvidas, pegou uma latinha de vaselina que o Barro lhe entregou, tirou um pouco com um dedo, passou em torno da cabeça, do pescoço e no cabresto. Em seguida, deitou-se na cama improvisada de papelão, que, de tanto receber garotos ali, estava toda manchada de gala, certamente produto do gozo dos garotos, pois o gozo do Barro era, sempre, derramado dentro das tripas dos meninos.

Quando o Barro começou a introduzir o seu grosso pau na bunda do Dinis, o meu endureceu de imediato, foi lá pras nuvens e, então... Vejam que covardia: o Chico que já estava atrás de mim, encostou completamente todo o seu volumoso corpo em mim. O seu pau, a essas alturas, estava duro como um taco de madeira e pude senti-lo entre as nádegas. Ele estava só de calção, que era a forma que os padeiros trabalhavam. Quando senti o seu pau duro, a sua barriga peluda roçando nas minhas costas, perdi as forças, não tinha como resistir, deixei-o à vontade. Ele, percebendo isso, saiu procurando a melhor posição para posicionar o pau entre as minhas nádegas. Ficamos assim, enquanto assistíamos ao Barro comendo o Dinis. Em dado momento, o Chico perdeu o controle, abraçou-me por trás e começou a beijar-me no rosto, no cangote... acho que ele estava gozando... Estava! Aaaah!... Ouvi-o gemer baixinho.

Confirmando o seu gozo, senti o seu pau pulsando entre as minhas nádegas, mas sobre a bermuda.

Ele gozou na minha traseira quase ao mesmo tempo que o Barro, na bunda do Dinis. Eu não gozei, claro, mas fiquei todo melado e muito feliz: Da gala do Chico nas minhas nádegas por sobre a bermuda e da minha própria excitação. O Chico, também, ficou todo melado, mas da sua própria gala

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