Cunhada 1

Um conto erótico de fuker
Categoria: Heterossexual
Contém 478 palavras
Data: 04/10/2005 16:00:49

Sou um homem bem casado, bonito, e como boa situação financeira. Casei-me anos atras, com uma bela mulher. Após um ano de casado, minha querida cunhada, irmã mais nova de minha esposa, separou-se e veio morar conosco. Ela era muito gostosa, bonita e safada (como soube depois). Ela encontrava-se desempregada e ficava o tempo todo em casa, vendo televisão. Meses após, sofri uma lesão no braço, e entrei de licença médica, permanecendo em casa, ao lado da beldade. Os dias passavam, e após a saída de minha esposa, começava-mos os papos quentes de sexo. A cunhadinha sabia que eu já havia pegado uma amiga sua. Dizia que eu era safado, e eu perguntava se ela era feliz no antigo casamento, e ela me disse que não, que seu ex-marido tinha o pau pequeno e fodia rápido, gozando logo. Disse a ela que meu pau era de bom tamanho (18 x 6) e que fazia sua irmã suar de tanto dar. Ela duvidou e eu coloquei meu pau para fora, já duro, e mandei ela pegar e medir o tamanho. Ela relatou um pouco, mas como toda putinha, acabou por pegar e socar uma punheta, até gozar em sua mão. Se levantou e foi lavar-se. Retornou a sala e eu perguntei se ela não queria me dar a xotinha. Ela disse que não, que não era correto, que não poderíamos trair sua irmã (a velha ladainha de sempre). Disse-lhe que éramos adultos, e que não iríamos trair ninguém, posto que apenas iríamos extravasar nosso tesão. Ela relutou, aí eu lhe propus dar-lhe dinheiro (R$ 150,00), se ela me desse gostoso. Ela ficou de pensar (porque estava desempregada). No dia seguinte, disse se eu lhe comprasse um espartilho e nada contasse a irmã, que iria comigo ao motel. Dito e feito. Comprei um lindo espartilho (coisa que sempre faço)e fomos ao motel. Como estava com o braço engessado, me deitei e mandei minha putinha me satisfazer. Ela, dançou, fez stripteese, retirou minha roupa, fez uma gulosa (garganta profunda), me fazendo gozar gostoso, engolindo tudo. Depois, retirou sua calcinha, pegou a garrafa de champanha, sentou em minha boca e me fez chupa-la, enquanto derramava a bebida na xotinha, toda lisinha. Maravilha, lambia e bebia o néctar. Fiquei novamente de pau duro, levantou-se e posicionou-se de cócoras sobre o falo, e foi rebolando e dançando, até atingir a cabecinha, rebolou mais um pouquinho e a pemba foi sumindo túnel a dentro. Passou a cavalgar e me xingar de puto safado, ao mesmo tempos que a xingava de puta, vagabunda. Dava tapas na sua cara, mordia seus peitos, e após gozar gostoso, levantou-se e passou a chupar o pau, deixando-o limpinho. Demos um gostoso beijo de língua, tomamos banho e fomos embora. Paguei os R$ 150,00, e disse que queria mais, e ela disse que dependeria, e realmente houve mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários