Olho por olho, dente por dente

Um conto erótico de Viviane
Categoria: Heterossexual
Contém 1812 palavras
Data: 21/11/2005 19:35:48
Assuntos: Heterossexual

Sou a Vivi, casei-me há dez anos com Ronaldo, tenho boa estatura, sou falsa magra, com bumbum e seios fartos (esses, graças ao silicone), trabalho num escritório de advocacia como estagiária, estou no último ano de faculdade e tenho um filho de sete anos. Meu marido sempre foi muito bom para mim, até há uns dois anos atrás, quando conheceu uma coleguinha de serviço e se engraçou com ela. Depois disso, nossa vida conjugal mudou um pouco. Felizmente, mudou para melhor, apesar do ciúme que sinto por ele, pois a confiança já não é a mesma. Eu disse que melhorou nosso relacionamento porque, com aquela traição, comecei a dar meus pulinhos também. É claro que eu continuei a me comportar como a “Amélia” de sempre, mas por traz, comecei a colocar uns belos pares de chifres no meu maridinho. Olho por olho, chifre por chifre, pensava. Três meses depois que meu marido aprontou comigo, ou seja, quando fiquei mais calma, veio um novo estagiário trabalhar no escritório, o Rodrigo, belo rapaz, bem vestido, alto, moreno, olhos claros, lindo. Dei uma boa olhada nele e pensei: ”_É este... vou transar com ele logo, logo.” Fiz amizade com o estagiário Rodrigo e, no mesmo dia que ele chegou, fomos almoçar juntos. Foi simpatia mútua, pois logo de cara ele se interessou, principalmente quando viu aquela baita aliança na minha mão esquerda. Terminando e expediente, Rodrigo se aproximou e me ofereceu carona, sem, nem mesmo, dizer onde morava. Percebi na hora que ele morava do outro lado da cidade, mas nem perguntei, peguei minha bolsa e desci com ele, de elevador. No carro do Rodrigo, deixei minha saia subir na hora que me sentei, mostrando meu par de coxas grossas e bem cuidadas. Com o rabo dos olhos, vi que Rodrigo adorou o que viu e, fingindo errar o câmbio, passou de leve a mão na minha perna, pedindo desculpas. Eu sabia que Rodrigo queria me comer, mas a timidez e o medo de perder o emprego o faziam dissimular, fingir que não queria nada comigo. Cabia a mim, obviamente, deixá-lo à vontade, se não tudo não passaria de simples amizade. Comecei encorajá-lo, falando sobre o assunto do momento, comentado no rádio do carro, isto é, a estória de uma funcionária chamada Fabíula, apelidada de “Darlene de Brasília”. Ponderei que a mulher bonita deve mesmo mostrar, que a beleza acaba logo, que a tal Fabiula é conhecida no país inteiro e, com certeza, vai faturar um boa grana em revistas, TV, rádios etc. Rodrigo adorou me ver defendendo a tal “Darlene de Brasília”, novo símbolo sexual (mal acabado). Perguntou se eu seria capaz de posar nua e eu respondi que sim, só que meu marido não ia gostar, claro. Foi nesse momento que Rodrigo entrou com tudo, elogiou muito minhas pernas e pediu para eu mostrar mais um pouco para ele. Eu estava tão à vontade, que nem pestanejei, ergui um pouquinho a saia. Rodrigo ficou super excitado quando me viu sorrindo com a saia um pouco erguida. “_Gostou? “- perguntei para um sorrisinho cínico. Rodrigo não resistiu e passou a mão com vontade nas minhas pernas. Fiz uma ceninha, chamando a atenção dele, mas sempre sorrindo. Rodrigo queria entrar num motel. Pedi um pouco de paciência. Quando dei esperanças, o pau dele cresceu dentro da calça. Deu para perceber o nervosismo e histerismo do Rodrigo. Pedi para ele me deixar um pouco longe de minha casa, pois meu marido estava para chegar e se me visse saindo de um carro, seria o fim de meu casamento. A minha amizade com Rodrigo foi evidente. Toda hora ele queria falar comigo. Chegou mesmo a ligar para minha casa, ainda bem que eu havia prevenido meu maridinho e ele tratou muito bem o Rodrigo. “_Vivi, é seu amigo lá do escritório, o Rodrigo”, disse meu maridinho corno, passando o telefone para mim. Rodrigo disse que ligou apenas porque estava com saudade. Eu atendi e fingi que era assunto do serviço. “_Está bem Rodrigo, amanhã vou mais cedo. Obrigado por dar o recado do chefe...” Desliguei e comentei com meu marido Ronaldo, que nem domingo o pessoal do escritório dá descanso. No outro dia, chamei a atenção do Rodrigo e ele justificou seu atrevimento, dizendo que sentia falta de mim. “_ Se está assim tão tarado, vamos então passar uma tarde juntos, mas se ligar para casa de novo, nunca mais vamos sair.” Quando Rodrigo ouviu o que eu estava dizendo ficou super emocionado. Até derrubou um pacote de processo que estava em suas mãos. “_O que? Vamos sair? Jura?” Respondi que sim, porque meu marido ia ficar trabalhando até tarde para fazer balanço na firma, na 6ª.feira. Combinei ficar com ele até mais tarde. Em casa, falei para o meu marido que havia uma reunião e que eu ira chegar tarde também. Tudo combinado, fui curtir um motelzinho com o Rodrigo, meu primeiro caso. Caprichei, naquela sexta-feira coloquei uma calcinha fio dental preta e um sutiã também preto, meia taça, combinando. Uma saia mais curta e uma blusa mostravam minhas pernas e meus seios, deixando Rodrigo excitado o dia todo. No cafezinho, ele passou a mão na minha bundinha e roubou um beijinho. Fiquei brava, falei que hoje em dia a coisa mais importante era o emprego. E eu não queria ser mandada embora. Rodrigo compreendeu e se controlou. Saímos no carro do Rodrigo direto para um belo Motel. No caminho, Rodrigo parou me pediu um beijo gostoso, enquanto passava as mãos nas minhas pernas e na minha xoxotinha. Adorou quando sentiu que minha xaninha estava toda depiladinha. Mais contente ficou quando sentiu seu dedo molhadinho ao enfiá-lo na minha bocetinha ensopada. Enfiou o dedo na boca e disse que estava gostoso. Entramos no motel e, logo de cara, Rodrigo caiu de boca na minha xana. Nunca pensei que alguém gostasse tanto assim de chupar um buraquinho que, às vezes, é tão mal-cheiroso. Comigo é diferente, porque sempre limpo, lavo, tenho excesso de cuidado, pois sei que é uma caverninha preciosa. Nunca gostei de ver meu marido com a cara entre minhas pernas, mas Rodrigo era diferente. Nem sei porque, mas era diferente. Afinal, era meu novo amante, meu caso, o que estava corneando meu marido. Por isso, tinha direitos e eu não podia ficar com frescuras. Deitei com as penas abertas na cama e aproveitei. Fui às nuvens com aquela chupação que não acabava mais. Gozei inúmeras vezes e Rodrigo chupava tudo. Eu gozava e ele chupava. Devagar, Rodrigo foi virando, virando, até encostar o pau enorme na minha boca. Eu não podia, de forma alguma decepcioná-lo. Agarrei com as duas mãos aquele tarugo branco com a cabeça vermelha e coloquei o que pude na boca. Saía um líquido salgado, mas nem liguei, chupei tudo aquilo com vontade, pois o tesão falava mais alto. Chupando e sendo chupada, estava no céu. Ficamos mais de 40 minutos naquela chupação formidável. Eu gozava seguidamente e Rodrigo nada, pois o danado sabia segurar um orgasmo. Acelerei o ritmo da boca e das mãos e não deu outra, Rodrigo começou a gemer alto, a falar palavrões e soltou o esguicho na minha boca. Como não tinha o costume de engolir porra, coloquei tudo aquilo numa toalha de rosto e somente chupei o restinho, fazendo Rodrigo estremecer. Sentindo aquele mastro latejando, esguichando, dilatando enfurecido, fiquei louca de tesão e deixei escorrer tudo o que tinha dentro de mim, na boca do Rodrigo. Ficamos cansados e fomos nos relaxar na hidromassagem. No começo, cada um ficou num lado, recuperando o fôlego. Algum tempo depois, vi que o pau do Rodrigo subiu e a cabeça ficou para fora d´água. Rodrigo me puxou pela mão e me colocou no seu colo, após colocar uma camisinha. Fui me sentando devagar naquele pauzão, para não me machucar. Apertadinho, apertadinho, aquele caralhão ia ganhando terreno, entrando com a ajuda do meu peso. Sentei e curti aquele baita pinto dentro de mim. Fiquei com pena do pinto do meu marido, que era um pinguelinho perto daquele monstro que estava dentro de mim inteirinho. Que gostoso, pensava, agora ia querer experimentar um caralhão de vez em quando. Subia e descia, sentindo o pinto do Rodrigo invadir minhas entranhas. Melhor impossível. Ele também adorava, dizia que estava terminando de fazer meu cabacinho. Eu dava risada e ia aumentando o ritmo do vai e vem. Assim ficamos quase uma hora. Estava muito bom mesmo. Frente a frente com Rodrigo, nos seus braços, trocando beijos apaixonados e um pinto de verdade no xana. Com tudo aquilo dentro de mim, tive que aprender o chamado pompoar na marra. Os músculos da minha vagina apertavam, naturalmente, aquele cacetão incrível. Rodrigo sugeriu que fôssemos aproveitar a cama. Depois de uma ducha deliciosa, onde deu mais uma chupadinha no seu pau, deitamos naquela cama gostosa. Rodrigo ficou de costa e pediu para eu continuar sobre ele. Coloquei outra camisinha e cavalguei sobre aquele caralhão como naturalidade. Minha xaninha já não estranhava mais aquele tarugo, estava se acostumando. Entrou com mais tranqüilidade e o vai e vem ficou mais fácil. Meu maridinho ia estranhar um pouco a transformação de uma bocetinha num bocetão. Ora, depois daquele chifrão que levei, chegara a hora da vingança...Olho por olho! E o que importa que eu estava adorando tudo aquilo dentro de mim. Mudamos de posição e fiquei de cachorrinho, sentindo aquele saco batendo na minha bundinha. Rodrigo sondou o ambiente, dando uma chupadinha no meu cuzinho. Fiquei com medo, pois o tarugo do Rodrigo podia causar um estrago danado. Deixei o Rodrigo chupar a vontade meu cuzinho, mesmo porque estava delicioso. Mas quando ele ameaçou enfiar o tarugão no meu fechadíssimo cuzinho, falei que ali não, pelo menos por enquanto..., acrescentei para não decepcioná-lo. Tudo estava tão gostoso, que Rodrigo não ligou mesmo, até porque minha xaninha justinha judiou um pouco de seu pau. E meu cuzinho mais apertando do que minha xana, com certeza, iria fazer seu pau ficar doendo mesmo. Fizemos um papai e mamãe delicioso, com muitos beijos. Olhei o relógio e vi que estava na hora de ir embora. Acelerei bastante o ritmo e senti a ejaculação abundante de Rodrigo dentro de minha xaninha molhadíssima. Gozamos gostoso e fomos para a última ducha. Colocamos as roupas e fomos embora. Ao me deixar perto da minha casa, Rodrigo fez juras de amor, dizendo que ia largar da noiva e ficar comigo. Desconversei. Falei que era apenas um caso, um amante. Se ele viesse com essa conversa de novo, acabaríamos na hora. Eu ia continuar com meu marido e com meu filho. Podíamos sair mais uma ou duas vezes somente. Depois, cada um para um lado. Tudo bem? Rodrigo topou e saímos mais duas vezes só. Sobre essas saídas com Rodrigo e com meus outros casos, conto em outra oportunidade, se tiver votos. Até lá.

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