Na casa dela

Um conto erótico de Flavio Santana
Categoria: Heterossexual
Contém 981 palavras
Data: 10/01/2006 15:33:42
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Flavio, e essa é a minha história com a casada mais tesuda que eu já tive o prazer de conhecer. Ruth me fez uma pergunta a qual eu não me lembro e a resposta que eu dei, que não tinha nada a ver, acabou fazendo-a dizer que há muito tempo se insinuava e eu nem notava. Agora imaginem vocês, eu ali, num campo de futebol, dezenas de conhecidos próximos à gente, o marido que nem desconfiava a menos de 50 metros e a mulher me diz isso... Limitei-me a combinar de falar com ela assim que houvesse uma oportunidade.

Conversamos nesse mesmo domingo à tarde, quando ela me passou o nº de um orelhão que havia em frente à casa dela, e então eu passei a sempre ligar pra lá, conseguindo falar com ela algumas vezes. Conversávamos tudo quanto é tipo de sacanagem, eu chegava a me masturbar após as nossas conversas, e ela dizia que fazia o mesmo.

Um sábado à noite eu havia brigado com a minha esposa, e como eu tinha liberdade para ir à casa dele sempre que quisesse, resolvi ir até lá, para desabafar mas também na esperança de que ela tivesse sozinha. Já tinha ido outras vezes, mas nunca tinha tido sorte. Nessa noite foi diferente, chegando lá ela me disse que ele tinha ido pagar a pensão alimentícia da filha dele e dormiria na casa da mãe ou chegaria somente após as 11 da noite. Era tudo o que precisava, em quase um mês esperando essa oportunidade, enfim estava sozinho com ela. Ela apenas entrou e apagou a luz do lado de fora e na sala, para que ficássemos às escuras e nenhum vizinho mais pescoçudo pudesse nos ver.

Nos beijamos alucinadamente, coisa que só tínhamos feito uma única vez até aquele dia, e minha mão percorria todo o seu corpo demonstrando a ela o meu estado de excitação e carência normal após uma discussão. Lembro, mesmo passados cerca de um ano e meio, que ela estava com um top vermelho, sem soutien, e com um short azul florido. Minhas mãos percorriam as suas costas, eu mordia a sua orelha, ela então já não me beijava, mas segurava firme em minhas costas, prensando o seu corpo no meu, gemendo no meu ouvido... É muito gostoso saber que se vai possuir uma mulher que quer ser possuída. Ela gemia gostoso, segurava no meu pescoço, passava a língua no meu peito já sem camisa. Tirei o seu top, seus seios eram pequenos, muito gostosos, realmente cabiam na minha boca. Eu chupava bem delicadamente, excitado, mas com calma, ora um biquinho ora outro mordiscava de leve para não machucá-la e de repente apertava-os com os lábios deixando-a completamente maluca. Tirei o seu short enquanto descia pelo seu umbigo, virei-a, passando a língua nas suas costas, de cima até em baixo. Desci sua calcinha mordendo a polpa da sua bunda, ora uma, ora outra. Levantei suas pernas metendo a língua no seu cuzinho e logo depois na sua bucetinha por trás, fazendo com que ela tivesse o primeiro orgasmo da noite.

Ela me conduziu até o seu quarto, fiquei até receoso, era a sua cama de casal. Porém, o meu tesão naquela hora era muito grande, e quando a senti abaixando minha bermuda, tirando o meu pau pra fora e colocando-o na boca, esqueci até de onde eu estava. Ela chupava olhando pra mim, a danada me encarava com a língua passeando em toda a extensão do meu cacete, eu estava totalmente tomado de excitação. Coloquei-a deitada de costas na cama, e enfiei olhando em seu olho, devagar até encostar na sua bunda. Ela começou um rebolado maravilhoso, enquanto eu entrava e saia de dentro dela. Ficamos assim um tempo, e ai eu sentei na beirada da cama e ela, com os pés na beirada, sentou de frente pra mim, me engolindo inteiramente. Subia, descia, rebolava, me beijava, me dava seus seios para chupar, a Ruth era uma potranca extasiada e convidativa ao pecado. Já estava me segurando, e ela então saiu e ficou de quatro, penetrei-a naquela posição, e em mais alguns segundos ela gozou novamente. Tirei me pau de dentro dela, retirei o preservativo e gozei sobre as suas costas, e a vi espalhar todo o líquido nas costas.

Voltamos para o lado de fora da casa e sentamos na área de serviço, ficamos conversando um pouco, totalmente nus. Ela conversava segurando e fazendo carinho no meu pau, e aquilo foi fazendo com que ele desse sinais de vida novamente. Ela abaixou, o colocou na boca e ficou brincando com ele novamente. Do jeito que eu estava, ela colocou em mim outro preservativo e sentou, de frente, em cima de mim. O melhor nessa posição é que eu poderia beijá-la, era uma posição muito confortável, nos amávamos realmente. Ficou mexendo bem devagar, sentindo o cacete bem no fundo de sua bocetinha. Senti que ela estava mais uma vez chegando ao gozo, retirei-a de cima de mim, coloquei-a em pé e fiquei chupando sua boceta até que ela gozou mais uma vez em minha boca. Com ela em pé eu a penetrei por trás, tinha de abaixar por ser bem mais alto, mas ainda assim era muito gostoso. Fomos abaixando, de forma que fiquei metendo nela com ela de quatro novamente. Ficamos alguns minutos nessa posição, quando mais uma vez eu gozei, ficando totalmente exausto ao lado dela.

Eu e Ruth mantivemos esse caso por cerca de dez meses. Seu marido nunca desconfiou, hoje eles estão separados, e nós mantemos sempre contato por telefone, porém ela mora em outro local. Mas, ainda vamos nos encontrar, é o que sempre prometemos um ao outro.

Eu sou moreno, tenho 1,86m e peso 75kg. Uso bigode e cavanhaque. Se alguma mulher quiser manter contato, iniciar uma conversa, meu e-mail e também MSN é flaviobarrense@hotmail.com

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Comentários

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Ah.. eu gostei do seu conto.. achei legall... beijinhosssssssssssssss

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Camarada, mande-se seu nome completo e seu endereço p eu matricula-lo no MOBRAL, merece e precisa.

Vai escrever mal assim na Palestina.

FORA!!!!!!!!!!!

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