SWING, CIÚME E TESÃO

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 3494 palavras
Data: 01/02/2006 09:50:52
Assuntos: Grupal, Swing

SWING, CIÚME E TESÃO

O meu nome é Alexandre (Fictício), tenho 29 anos sou alto, tenho um corpo atlético, tenho cabelos negros, assim como os olhos, tenho uma situação financeira muito boa e sou casado com uma mulher linda loira 1,78m corpo de manequim, estamos casado a 6 anos, não temos filhos. Somos um casal muito liberal e temos um ótimo relacionamento sexual.

A história que vou contar, não aconteceu por acaso, como minha mulher é muito fogosa e temos muita intimidade, sempre que estamos na cama ela me fala de suas fantasias e vice-versa, nunca havíamos tido nenhuma situação real fora do casamento, pelo menos os dois juntos, em casa de swing ou numa simples troca de casais, mas falávamos muito nisto.

Há pouco mais de seis meses, Silvia (também Fictício) me apresentou uma nova amiga, Kelly é o seu nome, haviam se conhecido numa academia de ginastica e logo ficaram amigas.

Quando sua nova amiga saiu, não pude evitar um comentário: que amiga você arranjou em amor!

Sabia que você ia colocar os olhos na Kelly e já ficar pensando um monte de bobagens, pois fique sabendo que também conheço o maridão dela e é uma coisa.

Não gostei, esquece o que eu disse, na verdade só queria brincar, sua amiga é horrível.

Sei me engana que eu gosto disse a Silvia rindo. O certo é que tempos depois ela me avisou que a Kelly e o seu marido iriam almoçar conosco num Sábado, como era ela que cuidava da nossa agenda social eu simplesmente concordei, e já fiquei pensando em ver aquela linda morena na minha piscina.

No dia marcado, eles chegaram por volta das 10:30hs, realmente fomos para a piscina, e mesmo eu tendo um verdadeiro Boeing em casa, não pude deixar de fantasiar um monte de coisas com a morena, linda, alta, pernas longas, bem torneadas, seios médios e firmes e uma bundinha linda, que ela fazia questão de rebolar exageradamente.

Seu marido que se chama Marcos, realmente é um cara bonitão, mas prefiro não entrar em detalhes, o certo é que também o achei muito simpático, bom papo e nos tornamos amigos.

Bem a partir deste almoço, quase todos os finais de semana estamos juntos, e já somos até íntimos.

Uma noite estávamos nos preparando para mais uma grande noite de amor e sexo, quando Silvia voltou a falar da Kelly, querido você nunca mais me falou nada sobre a Kelly, e vejo vocês cada vez mais íntimos, ou pensa que sou cega? Dei uma desculpa qualquer, mas deixei claro que a garota era realmente interessante.

Para não prolongar muito a história, o certo é que quatro meses depois numa reunião programada pelos casais, nós decidimos fazer uma troca, todos marinheiros de primeira viagem, porem com muita imaginação, teoria tínhamos demais, agora íamos colocar em prática.

A Silvia sempre dizendo que estava fazendo aquilo para me agradar, sabe querido nem gosto muito do Marcos, mas como sei que você está louco pela Kelly vou fazer este sacrifício.

Tudo preparado, como o Marcos tinha mais tempo, providenciou o aluguel de um lindo chalé, numa pequena cidade turística, marcamos a saída para uma Sexta-feira à tarde, e a partir do ponto zero, eu já ia com a Kelly no banco de trás enquanto o Marcos dirigia, e quando chegava minha vez era ele que ia com a Silvia.

No começo eu me senti meio mal, pois minha mulher quase não falava comigo, e quando o fazia era para soltar piadinhas como: Estes dois ali atrás estão muito comportadinhos não acha querido, falava com o Marcos.

Começou chegar a noite, e fazia um pouco de frio, de modo que a Kelly se chegou pra perto de mim e eu abracei e a beijei pela primeira vez, foi um beijo longo e gostoso, quando a larguei ouvi palmas e era minha mulher, fiquei um pouco chateado, mas não quis fazer nenhum comentário.

Kelly pegou minha mão e colocou sobre os seios durinhos e eu comecei a acaricia-los e ela começou a gemer baixinho mas, eu vi que era só para fazer charminho. 3 horas depois que partimos, paramos em um posto para abastecer e o Marcos me atirou as chaves do carro.

Quando pegamos a estrada, não demorou muito e vi pelo espelho que estavam no maior agarro lá atrás, minha companheira então me falou: ei presta atenção na estrada, nós já tivemos nosso tempo lá atrás, agora deixa que os dois se divirtam.

Senti que a coisa não ia ser fácil, principalmente porque estava sentindo que minha mulher não estava se sentindo nenhum pouquinho constrangida ou tímida, em dado momento, olhei rapidamente e vi que a mão do Marcos estava no meio das pernas da Silvia, porra será que eu iria agüentar, pensei.

Chegamos ao nosso destino e depois de tudo arrumado, fomos tomar um banho, o chalé realmente era muito bonito, e ficava um pouco afastado dos outros, o que nos dava bastante privacidade, havia uma grande piscina e alguns campos de futebol.

Na hora do banho mais uma etapa de sofrimento, pois como havia dois banheiros, cada casal usou um.

Kelly sentindo minha preocupação disse: Querido se você não se desligar um pouco da Silvia, corre o risco de não se divertir, e quanto ao Marcos pode Ter certeza que está pensando somente nela, vai aproveitar o máximo, pois me conhecendo bem sabe que não ficarei para trás.

Ela estava certa, se eu tinha aceitado aquela loucura, agora não poderia ficar me mordendo de ciúmes. Dane-se vou curtir minha morena.

Saímos para jantar, o que transcorreu num clima bem animado, eu até parecia mais conformado, demos umas voltas pela cidade, e resolvemos que não tínhamos ido ali para passear, voltamos a chalé.

Foi ai que meu martírio começou de verdade, mas também senti muito prazer, talvez esta mistura de ciúme e tesão tenha no final um resultado incrível. Chegamos ninguém quis beber nada, conversamos um pouco, e resolvemos nos recolher aos nossos quartos, que não sei porque diabos eram colados um ao outro, e pela parede de madeira não haveria nenhuma privacidade.

Nos despedimos e Silvia E marcos foram os primeiros a se dirigirem aos aposentos, muito sorridentes, atiraram beijinhos com as mãos e nos desejaram uma boa noite.

Logo eu e a Kelly também fomos para o nosso, eu sempre atento aos ruídos do quarto vizinho, deixava transparecer minha ansiedade, a garota de costas para mim, em frente a um espelho dizia: Calma amor, relaxe, daqui a pouquinho você vai começar a ouvir sons diferentes.

Aquilo não me deixava nem um pouquinho melhor, ela começara a se despir, logo estava só de calcinhas, e diante daquele magnífico corpo eu esqueci um pouco da Silvia. Não vai tirar esta roupa perguntou ela com um sorriso safado. Claro respondi, e também comecei a me despir.

Só de cuecas me deitei ao lado da linda morena, beijei sua boca carnuda e comecei a acariciar seus seios cujos biquinhos já estavam durinhos, levei a boca e comecei a mamar suavemente, senti sua respiração se alterar, fui descendo a boca sempre gozando da visão daquele corpo perfeito, cheguei até a sua bucetinha, totalmente depilada, era grande, maior que a da Silvia, era muito inchada, lábios bem grossos, uma linda buceta, comecei a passar a língua bem devagar entre os lábios, ela foi abrindo as pernas lentamente, eu comecei a enfiar a língua em sua rachinha, seus gemidos aumentavam, de repente comecei a ouvir gemidos também do outro lado da parede, no momento não sei o que senti direito, mas o certo é que o meu pau deu um pulo, fiquei com raiva dele, aquela bucetinha até agora era só dele e o filho da puta ficara mais duro ao sentir que outro macho estava tocando nela.

Intensifiquei as caricias na buceta da Kelly e ela gemeu mais alto, chupa amor, ai como você chupa gostoso, ela mesma foi se ajeitando e tirando minha cueca e logo estávamos num gostoso 69.

Senti o primeiro gol marcado ao meu favor, quando ela disse caramba, você é bem maior que o Marcos, vou deitar e rolar. Ainda estávamos no 69 quando ouvi os gemidos da Silvia e sabia que naquele momento o cara não estava mais chupando, estava fodendo minha mulher. Eu não conseguia acreditar que permitira aquilo, prestei mais atenção e ouvi-a pedir para ele meter mais fundo: Vai fode, forte mete mais fundo, me aperta.

Fui à loucura, quase que rispidamente preparei a Kelly abrindo bem suas lindas coxas, encostei a cabeça do pau na entrada da buceta, forcei a cabeça entrou, ela gemeu alto, assim amor, vai, mete tudo, tudo, eu quero este pausão todo dentro de mim, vai, mete.

Eu meti, quase numa só estocada o pau entrou quase todo, senti que sua buceta era quente e bem apertada, terminei de enfiar o pau e comecei a me movimentar dentro dela.

Num vai e vem louco, rápido e até violento, eu parecia querer me vingar nela o que seu marido devia estar fazendo na minha.

Era isto mesmo o que ela queria, quando olhei para o seu rosto pude ver em sua expressão que estava adorando cada segundo. Eu conhecia minha mulher, sei que ela goza várias vazes numa transa, logo escutamos os seus gritos desesperados, sabia que estava gozando.

Notei que não fazia um barulho exagerado como para me provocar gozou como sempre fazia comigo, primeiro escutei um ahhhhhhhhhhhhhhhh estou gozando, fode, fode, fode ,fode, ela repete isto uma centena de vezes, só que o cara não a conhecendo ou sei lá porque, também gozou, pois a Kelly disse, ele é um pouco rápido no gatilho na primeira, mas depois melhora.

Continuei a fuder minha morena, agora não ligando mais para os dois, afinal meu chifre eu já ganhara, mas agora iria mostrar pra ele como se come uma gostosa mulher. Sai de dentro da Kelly a arrastei a até a beira da cama, coloquei suas lindas pernas sobre os meus ombros, guiei novamente o pau brilhando pois, sua buceta a estas alturas estava bem molhadinha, enterrei novamente até o tronco e fiquei olhando ele entrar e sair, era uma visão inesquecível, eu adoro ficar olhando, primeiro comecei rapidamente, depois o tirava até quase sair e ia enfiando devagarzinho gozando a visão de vê-lo sumindo aos poucos naquela quente grutinha.

Nenhum barulho do outro lado, quando vi que não podia mais segurar, apenas acelerei os movimentos, sentindo a cabeça do pau bater no útero da garota, vi de repente seu corpo ficar totalmente arrepiado, ela fez um verdadeiro arco com o corpo, e vi que seu momento chegara, me atirei sobre seu corpo sem parar de penetra-la com força. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii não para fode que estou e não disse o que estava e nem precisava, a garota parecia engasgada, eu comecei a encher sua taça de porra quente, e nunca tinha ouvido uma mulher gozar fazendo aquele tipo de barulho, em dado momento sua voz engrossou e parecia estar louca.

Foi um lindo orgasmo, depois eu retirei o pau da sua buceta e fiquei olhando bem de pertinho, senti para o meu prazer, sua buceta contrair os lábios num movimento que me dá o maior tesão, uma, duas, três vazes e ai foi ficando mais fraco, vi quando os lábios se separaram e começou a jorrar o leite branco entre eles, ela ainda teve mais algumas pequenas contrações, o leite parava de sair e em seguida jorrava novamente, eu não contaria isto para Silvia, Ela não tinha aquelas contrações tão fortes quanto a Kelly.

Algum tempo depois ouvi risos do outro lado e logo depois mais gemedeira, desta feita os gemidos eram mais fortes e também ouvi várias vezes a palavra devagar, logo presumi que o cara saíra na frente e estava comendo o cuzinho da Silvia, eu já não sentia mais tanto sofrimento, olhei para a Kelly e perguntei sorrindo, sabe o que significa isto? Claro querido, não pode ser outra coisa, e sugestivamente virou de costas para mim, mostrando seu monumento de bunda, como ela havia lembrado de trazer um tubo de KY, ela mesma me alcançou e eu ainda dei uma linguada em seu cuzinho antes de lubrifica-lo, Silvia demonstrava agora pelos gemidos que não sentia mais dores, e sim estava se deliciando com o pau do cara no cuzinho, fazíamos sexo anal regularmente, de sorte que ela não devia Ter qualquer tipo de problema para engolir o pau do Marcos, já que a Kelly falara ser menor e menos grosso que o meu.

Coloquei minha potranca morena na posição de quatro na beira cama, com uma mão ela ajudou abrindo as redondas nádegas e eu encostei a cabeça em seu esfíncter, que se contraiu, parecia sentir medo, forcei e fui entrando, quando consegui colocar a metade, parei e pude sentir as paredes do seu anus mordendo meu pau, Silvia também não sabia fazer isto, que sensação gostosa, continuei entrando até sentir os meus pêlos em sua bunda, ai quando comecei a tirar e colocar novamente, seu marido do outro lado deve Ter se assustado.

Mesmo gostando do sexo anal, acredito que ela nunca tivesse feito com um cara realmente bem dotado, pois enquanto eu ouvi a Silvia falar devagar, Kelly começou literalmente gritar, para, tira para, não, para ai, está doendo, para, não quero, para, mas eu não parei, em seguida seus protestos foram ficando mais fracos, e seu cu era tão quente e apertado que não consegui ficar mais tempo, a segurei abaixo dos seios, trazendo seu corpo de encontro ao meu, e tentei enfiar mais e cada vez mais até que a reguei com mais uma cascata de leite, bem fundo em suas entranhas, quando cai, cansado porem muito satisfeito sobre suas costas, ouvi novamente risadas do outro lado, os dois estavam rindo, não estavam nem um pouco com peninha da Kelly, esta parecia extenuada, como se acabasse de fazer uma longa corrida. Tirei o pau do seu cuzinho, e mais uma vez ela gemeu alto, ai fui para o banheiro, tomei uma gostosa ducha e me preparei para dormir, no outro dia e durante o tempo que ficaríamos ali, passaríamos a ficar todos no mesmo quarto, só o primeiro dia tínhamos entrado num acordo, que seria daquela maneira, justamente para sentirmos, ciúmes e tesão.

Acordei por volta das nove horas e para minha surpresa, vi o Marcos e a Silvia na beira da piscina me aproximei os cumprimentei, e ambos me perguntaram como passara noite, maravilhosamente bem respondi.

Marcos vendo que sua esposa não estava comigo perguntou rindo: Não matou a Kelly não é? Pela gritaria dela ontem à noite, pensamos até em chamar os bombeiros, não foi? Falou para a minha mulher. Não ela ainda está dormindo, não Quis acorda-la.

Kelly meia hora depois se juntou a nós e para não darmos muito na pinta a troca, continuamos com as esposas trocadas, logo tivemos que sair para almoçar voltamos novamente ao nosso chalé.

Agora trocamos alguns comentários sobre a noite, e a Kelly, não quis explicar, o que queria que eu parasse, apesar de todos saberem de que se tratava, não esperamos pela noite, pois hoje também era mais uma novidade, iríamos todos para o mesmo quarto, e cada um assistiria sua mulher ser fodida pelo outro, claro que não era uma competição, mas com certeza cada um iria querer mostrar melhor performance o que tornaria o encontro muito mais quente e gostoso, e assim foi.

Fomos cedo para os aposentos e rapidamente estávamos todos nus, quando olhei o Marcos já estava chupando minha mulher, e como eu estava muito próximo, não resisti e coloquei a sua cabeça no meu colo, ficando assim observando as mudanças em seu semblante, ela gemia baixinho e dizia pra mim, ai que gostoso amor, ele chupa gostoso, aquilo me deu mais uma vez o maior tesão, de vez em quando ela revirava os olhinhos, o cara continuava chupando, olhei para os peitinhos dela e eles pareciam querer estourar de tão duros, Kelly se ajoelhou e colocou meu pau na boca começando a chupar gulosamente, eu continuei acariciando os seios da minha mulher.

Em seguida a coisa ficou feia, pois o Marcos se levantou, e como eu estava com a cabeça da Silvia sobre minhas pernas, ele sem pedir licença colocou o pau na boca dela que também começou a chupa-lo ela engolia um bom pedaço, mesmo tendo o meu na boca da sua esposa, a vontade que me deu foi de matar aquele cara, que ousadia, ela chupou um bom tempo, depois sem que ela saísse da posição em que se encontrava, Marcos se ajeitou entre suas coxas e a penetrou de uma só vez na delicada bucetinha, eu pude ver quando os lábios se separaram bruscamente para deixar entrar o invasor, senti o corpo em meus braços vibrar de prazer, eu fiz uma careta e desviei por alguns segundos os olhos daquela cena, muito louca e tesuda, mesmo sendo com minha mulher, depois voltei a olhar e agora ele dava estocadas cadenciadas e eu sentia o corpo da minha mulher tremendo nas minhas pernas enquanto ela mexia como uma cobra no pau do cara.

Dei um jeitinho e tirei sua cabeça do meu colo, colocando-a sobre um travesseiro, a Kelly ficou sem o banho de língua dessa vez, coloquei-a de quatro, de maneira que sua buceta ficava acima da cabeça da Silvia e a penetrei com força, minha mulher tinha uma visão privilegiada, via o pau entrar e sair da buceta da amiga, não demorou muito e senti sua mãozinha em meus testículos fazendo carinho, as duas começaram a gemer e mais uma vez Silvia gozou, dando um show de sons, palavras desconexas e rugidas de fera ferida.

Após o orgasmo da minha mulher, eu estranhei, pois o Marcos que pelo jeito não gozara, tirou o pau da buceta dela, e se aproximou da sua mulher, lhe levantou a cabeça, lhe deu um longo beijo, e depois colocando o rosto sobre a bunda da garota, ficou olhando com muito interesse meu pau entrar e sair da sua bucetinha, com os olhos a menos de cinco centímetros da buceta da mulher, ele parecia vibrar, parecia não vibrava muito a cada estocada que eu dava, olhei para minha mulher e franzi a testa estranhando aquele comportamento, ela fez um gesto com a boca, como quem diz, vai ver ele gosta.

E gostava mesmo, não se contentou por muito tempo em olhar e logo levou a mão e tocava os lábios da buceta, agora bem separados, depois ficou ao meu lado e colocou a mão de modo que quando eu movimentava o pau na buceta da garota sentia-o roçar em seus dedos, sua mão ficou logo toda molhada pelos líquidos que escapavam da buceta da esposa.

Aquela nova situação, só aumentou meu tesão, e vendo que a posição não era muito confortável pra ele, deitei a Kelly de costas na cama, coloquei suas pernas nos meus ombros e continuei a fude-la, o Marcos entendeu o presente e ai caiu de boca na parte da buceta que ficava livre, cheguei a sentir sua língua em meu pau, ai foi demais tanto pra mim como pra ela, começamos a gozar juntos, e neste momento eu apertei a cabeça do Marcos contra o ventre da garota, ele saiu dali rapidamente se colocando atrás e continuou a chupar sua buceta, o gozo dela desta vez foi mais longo e mais barulhento, fez um verdadeiro escândalo, o meu também não foi normal, e para nossa surpresa, assim que eu tirei o pau da sua buceta, o marido continuou chupando e só parou quando a garota estava totalmente seca, ela parecia dar prosseguimento ao seu gozo.

Depois disto fomos para o banheiro, minutos depois estávamos de volta ao quarto e o Marcos agora parecendo um pouco constrangido pelo que fizera, explicou que sempre sonhara fazer isto, mas que nunca tivera oportunidade, e que até para a Kelly também havia sido uma agradável surpresa. Tão agradável, que minha mulher pediu horas depois que eu a fodesse e que ele procedesse da mesma forma que fizera com a Kelly, ele não se fez de rogado e a Silvia depois me confessou que nunca gozara tão gostoso.

No total passamos seis dias e seis noites naquele chalé, e não paramos de aprontar uma só noite, depois que o Marcos se revelou como voyeur, isto é gostava mais de olhar do que fazer, eu tive a missão de comer quase sempre as duas lindas mulheres.

Voltamos a nos reunir outras vezes, e através da Kelly, nosso grupo aumentou muito, pois agora não passamos muito tempo sem uma festinha, claro um dos requisitos para entrar em nosso clube, é Ter uma linda mulher, e que goste tanto ou mais de sacanagem dos que as sócias atuais. Caso você tenha esses requisitos escreva e o colocarei em contato com ela, se será aceito não posso garantir. Isto é com vocês.

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Comentários

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Muito bom. Pena que não sou casada, não posso participar kkkk

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Bem contado, mas, não sei pq, acho que já lí este mesmo texto aqui no site. Mesmo assim, parabens.

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