Coleguinha da faculdade

Um conto erótico de Personal
Categoria: Heterossexual
Contém 852 palavras
Data: 10/02/2006 04:59:47
Assuntos: Heterossexual

Olá meu nome é Eduardo e tenho 25 anos, estou cursando faculdade de Educação Física, estou no ultimo ano de faculdade, e por esse motivo vários amigos me perguntam se valeu a pena o curso, foi assim também com um amigo de trabalho que gostaria de mais referência, pois sua esposa tinha a intenção de começar a estudar neste ano.

Passei todas as dicas pra ele, mas ele preferiu marcar uma conversa com a esposa dele junto a final ela era a maior interessada no assunto.

Cheguei na casa dele no horário combinado, onde já me aguardava com algumas cervejas geladas, e a conversa se estendeu noite adentro.

Como a cerveja se esgotara, Roberto resolveu buscar mais algumas latas no barzinho que ficava na esquina de sua casa, então sua esposa aproveito para perguntar um monte de coisas, que não queria que seu marido soubesse, coisas como festinhas, mulheres casadas infiéis e coisas desse tipo, no começo fiquei um pouco constrangido, mas logo fui relaxando e entrando na conversa que já estava pra lá de sacana, logo Roberto voltou tomamos mais algumas cervejas e fui embora.

No começo do ano letivo desse ano estava eu na lanchonete da faculdade quando ouço uma voz a me chamar, era ela, Gisele, a esposa do meu amigo, convidei-a para sentar, que de imediato aceitou, como era o primeiro dia não havia muitas pessoas por lá apenas veteranos num comitê de boas vindas.

Como moramos numa cidade vizinha a qual nós estudamos, ofereci carona, pois Gisele havia chegado até lá de ônibus com outros universitários, Gisele não pensou duas vezes e prontamente e com um sorriso lindo aceitou minha carona.

Ao entrar no caro Gisele disse estar tão empolgada em estarem uma faculdade que não estava a fim de ir embora naquele momento, então perguntei o que ela tinha em mente, sem me responder me deu um beijo na boca que me deixou sem reação, mas aceitei a surpresa e a agarrei com vontade de arrancar toda a sua roupa ali mesmo.

Sugeri que fossemos a um motel, mas ela ficou com medo pois tinha medo de ser flagrada saindo do motel, ou até mesmo reconhecida por um funcionário, aja visto que este era no caminho de nossa cidade.

Desta forma não me restou outra alternativa a não ser entrar em um canavial que margeava a rodovia; Quando percebi que já estava-mos um pouco afastados da rodovia, parei o carro e começamos a nos amassar, saímos de dentro do veiculo e sentamos no capo, aos beijos, abraços e amassos , fomos nos despindo, quando só restava minhas meias ela caiu de boca no meu pau e chupava como um louca,eu não estava mais aquentando de tanto tesão e pedi pra deixar eu chupar a grutinha dela, que prontamente se deitou no capo do carro e abriu suas pernas, cai de língua naquela bucetinha molhadinha e sem nenhum pelinho, ela gemia feito uma vadia e não agüentando mais de tanto tesão pediu para que eu penetrasse aquela maravilha, coloquei de uma só vez, entrando gostoso pois ela já estava encharcada, ela gemia cada vez mais alto e pedia para ser devorada e ser chamada de vadia, putinha vagabunda, me empolguei tanto que comecei a dar tapas na sua bunda, aquilo levou ela a loucura, de imediato ela desceu do capo e ficou de quatro pedindo par ser fodida por traz, mas com uma condição, eu teria que continuar a dar tapinha naquela bunda redondinha e durinha, atendi prontamente, quando eu já estava para gozar ela tirou minha tora do cuzinho dela e abocanhou novamente até que meu liquido enchesse sua boquinha.

Ficamos nos recuperando por alguns minutos e como era noite de lua cheia dava pra ver aquele corpinho bem desenhado nu n minha frente todinho só pra que eu desfrutasse, meu tesão veio a tona novamente, agarrei-a junto ao meu corpo, ela entrelaçou suas pernas em minha cintura e eu só encaixei meu pau na grutinha dela e ali ficamos fodendo e falando sacanagem um para o outro, foi quando ela me confidenciou que já estava a fim de viver aquela aventura a muito tempo, mas que só tinha encontrado a oportunidade agora, após muitas bonbadas pedi para penetrar seu cuzinho novamente pois queria gozar dentro dele, coisa que aconteceu em poucos minutos deixando ela toda lambuzada com meu esperma.

Como já estava um pouco tarde resolvemos ir para casa, e ela fez questão que eu a deixasse na frente de sua casa, fiquei com receio de Roberto ver e não gostar mas obedeci.

No dia seguinte,no trabalho não conseguia encarar Roberto, mas ele puxou conversa e disse que estava um pouco preocupado em saber que a esposa dele chegaria um pouco tarde em casa pois o ônibus universitário só chegava depois das 23:00 horas, mas agradeceu por ter dado carona pra sua esposa e sugeriu que sempre que eu pudesse oferecesse carona a Gisele, bem essa semana não fui mais na faculdade mas amanha tenho que ir e se rolar algo deixo relatado aqui novamente, acho que esse ano vai ser muito bom!!!

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Comentários

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Fluiu... Show de bola... Queria viver uma dessas, mas deveria tomar cuidado se a casada ~~n vai ter pitis com o marido..

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