Aventuras pra lá de sensuais

Um conto erótico de betinho
Categoria: Homossexual
Contém 4353 palavras
Data: 25/04/2006 05:22:36
Assuntos: Gay, Homossexual

Resultado do excesso de mimos de minha mãe, cresci com um comportamento de certo modo delicado demais para um homem. Era certo que eu não seria igual aos outros garotos e a cada ano que passava essa característica ganhava mais forma. Perto dos meus oito anos já adorava brincar de boneca com as meninas, afastando-me de atividades como o futebol e outras brincadeiras tipicamente masculinas. Eu olhava os garotos com o mesmo interesse que minhas amiguinhas. Apreciava um cabelo bonito, um par de olhos brilhantes, um corpo musculoso, enfim, _eles_ é que atraíam minha atenção e não _elas_. Os meninos percebiam isso e sempre me assediavam passando a mão na minha bundinha, me enconchando por trás sempre que eu dava bobeira. Dentre todos, tinha um em especial que era bem safadinho e por quem as garotas ficavam apaixonadas, o Marquinhos. Assim como elas eu também o achava um gatinho e não economizava sorrisos disputando sua atenção. Crescemos juntos, estudamos juntos nas mesmas séries, ele sempre tirava umas casquinhas comigo naquela bolinação. Quando estávamos entrando na puberdade, por volta dos 13 anos, Marquinhos começou a ficar cada vez mais próximo e bem mais saidinho. Certa vez fui à sua casa fazer um trabalho de escola e, conversa vai conversa vem, ele me deu um amasso. O danado me abraçou e me beijou como se eu fosse uma garota, eu amei o jeitinho dele. Estávamos sozinhos na casa dele e no final da tarde ele inventou de tomar banho e me convidou para ir junto. Meio sem graça, hesitei um pouco, mas acabei por tirar minha roupa na frente dele, o que também ele fez sem cerimônia. Foi o primeiro garoto nu que eu vi de perto e nossos pênis ficaram duros. Marquinhos me olhava com olhos gulosos e da mesma forma eu olhava pra ele. Não conseguia desviar meu olhar de seu pau que, embora pequeno, me deixava super excitado. Foi quando, instintivamente, nos abraçamos, totalmente nus no seu quarto, sentindo o calor dos nossos tenros corpos de meninos. Ali mesmo Marquinhos começou chupando meu pescoço, me deu um beijo na boca e me levou para a cama onde ficamos nos roçando até a hora de ir embora. Não houve penetração por pura falta de experiência mútua, mas foi muito legal. O encontro com Marquinhos foi bom, mas o linguarudo contou pra todo mundo na escola o que havia acontecido. A partir daí todos os garotos da escola passaram a me dar _cantadas_ e todo dia eu tinha convites para ir à casa deles. Bem, no começo eu achei ruim porque não tinha sossego, mas depois passei a gostar, podia escolher com qual garoto iria _brincar_. Eu ia à casa deles e mal chegava eles já iam me levando pro quarto. Foi assim que conheci: o Andrezinho, o Lucas e o Kauê. Eu gostava de brincar com eles, mas nunca dei minha bundinha. Tirava minha roupinha de uma forma bem sensual, adorava me exibir. Eu ficava sarrando, adorava rolar na cama peladinho com meus amigos, esfregar meu corpo no corpo deles, levando um pau entre as coxas ou esfregando no meu reguinho. Às vezes eu os chupava até fazê-los gozar na minha boca, ou então ficava me esfregando até ver o leite escorrer em alguma parte do meu corpo, me sentia poderoso! O tempo foi passando e de repente as brincadeiras com meus amigos já não me satisfaziam mais. Eu sonhava com uma transa real, desejava ser possuído por um homem de verdade que tirasse minha virgindade, um adulto. Bem, nessa época foi quando minha mãe viajou para o exterior por conta da empresa em que trabalhava e, como eu morava só com ela, tive que ir para a casa do tio Samuel, irmão dela. Tio Samuel era um cara solteirão, 45 anos, corpo bem malhado, um verdadeiro gato. Adorei a idéia de ir morar com ele; era gentil comigo, um amigão mesmo! A convivência com ele era a melhor possível, o apartamento era grande, tinha três quartos, meu tio dormia na suíte e eu sozinho no quarto do meio. Aos poucos fomos nos aproximando, eu fui me afastando dos meus amigos e estava numa secura danada. Meu tio se tornou meu ídolo, era um homem apaixonante, carinhoso, educado, mas vivia sozinho, não tinha namoradas apesar se ser lindo! Certa vez, entrei no seu quarto sem bater e fui surpreendido com uma visão inesquecível: meu tio dormia na cama somente de cueca com o pau duro saindo por cima da cueca. Aquela visão mudou o rumo das coisas, fiquei alucinado por ele. Permaneci olhando o pau dele, senti uma vontade louca de pegar naquilo, mas me contive. Meu pau endureceu na hora, corri para o meu quarto e bati uma punheta imaginando cenas de sexo com ele. Nas minhas alucinações eu me via sendo possuído por aquele homem gostoso, chupando o pau dele, fazendo-o gozar na minha boquinha. Eu teria que criar alguma coisa pra que ele me notasse, não como sobrinho, mas como alguém que ele desejasse, uma fêmea. Voltei à suíte para vê-lo mais uma vez e gozei na cueca olhando pro pau dele. Comecei a imaginar uma forma de provocá-lo, assim como fazia com os garotos da escola. Talvez pela constante prática de _amassos_ com os meninos e também pelo meu crescimento, meu corpo já apresentava formas cada vez mais femininas. Minha bundinha encheu e minha cintura permaneceu estreita, deixando meu corpo mais gostoso. Foi nessa época que eu arranjei umas roupas íntimas com umas amigas e comecei a experimentá-las somente em casa, nunca me mostrei para os garotos com elas. Eu tinha levado algumas na mala quando fui morar temporariamente com tio Samuel. Então, com a intenção de provocá-lo, passei a me depilar por inteiro, deixando apenas alguns pelinhos na região genital e comecei a usar cremes hidratantes nas coxas e mas nádegas para manter a pele macia e sedosa. Após o banho, ia para meu quarto, escolhia uma peça bem sensual, colocava-a e deitava na cama de bruços, deixando a porta sem trancar, na esperança de um dia ser flagrado, vestido daquela maneira, pelo tio Samuel. Meu plano funcionou; certo dia ele entrou no meu quarto sem bater e me pegou com uma calcinha transparente super delicada, uma das que mais gostava. Titio levou um susto ao me ver daquele jeito, percebi que o deixei embaraçado e, demonstrando estar com vergonha de ter sido _descoberto_, cobri vagarosamente minha bundinha com o lençol, dando um sorrisinho amarelo pra ele.

—Estou atrapalhando você, Betinho ? Perguntou meio sem graça.

— Não, titio, tudo bem, espero que o senhor não se zangue comigo! Ele me perguntou se eu tinha costume de me vestir daquele jeito, eu respondi que sim mas que se ele me proibisse iria entender. Meio pensativo, demorou para responder; momentos de tensão, mas por fim disse-me que eu ficasse à vontade na casa dele.

— Nossa, titio, o senhor é tão legal! Obrigado! Tio Samuel se retirou de meu quarto, para minha decepção; achei que ele iria me atacar depois de me ver só de calcinha. Fiquei preocupado e pensativo, não sabia se eu o teria assustado com a minha saliência ou pior, que ele não tivesse se sentido atraído por mim como era minha intenção. Chorei de raiva por ter ultrapassado os limites antes da hora. Adormeci pensando em tudo aquilo, mas no dia seguinte acordei com um astral melhor, meu tio já teria saído pra trabalhar, e decidi que deveria insistir nas insinuações pra ver no que dava. Ao cair da tarde me preparei da melhor forma que pude, queria fazer outra _surpresa_ pro titio Samuel. Coloquei outra calcinha, desta vez uma fio dental, que entrava todinha no meu reguinho, olhei-me no espelho e pensei: _quero ver se ele vai resistir desta vez_. Deitei na cama de bruços e deixei a porta totalmente aberta, esperando sua chegada do trabalho. Titio veio mais cedo naquele dia, ouvi o barulho da porta e tremi. Como no dia anterior, entrou em meu quarto para me cumprimentar e deparou-se com esta cena: eu estava só de calcinha deitado de bruços na cama. Senti que empalideceu quando me viu naquela posição e com aquela calcinha enfiada no reguinho e, embora tivesse me preparado para aquele momento, corei de vergonha, apreensivo, imaginando que ele poderia apelar. Mas, para minha grata surpresa, titio esboçou um sorriso, com os lábios trêmulos, é verdade, mas teve uma reação positiva que restabeleceu minha confiança.

— Oi, Betinho, tudo bem por aqui?

Olhava minha bundinha extasiado e sua língua umedeceu-lhe os lábios. Senti que tinha agradado e respondi com voz engasgada :

— Tudo legal titio, estou à vontade conforme o senhor me autorizou ontem.

— É... Estou vendo!

— O senhor não gostou?

Perguntei com medo da resposta. Antes de me olhar nos olhos, percebi que percorreu meu corpo vagarosamente. ---Gostei sim, Betinho, e muito !

Aquela afirmação soou como uma divina música aos meus ouvidos, foi quando consegui sorrir pra ele, o brilho nos meus olhos denunciou minha satisfação. Titio então me disse que iria até a sua suíte e que em seguida voltaria, saindo em seguida de meu quarto. Demorou alguns poucos minutos para voltar, mas para mim parecia que tinha passado um século. Ao chegar me encontrou na mesma posição e aí fui eu quem tomou o susto. Titio estava de camiseta e cueca, parou na porta segurando o pau duro, quase saltando pela parte de baixo da fina peça.

— Querido Betinho, eu vou ficar assistindo TV lá na suíte, se você quiser assistir comigo tudo bem OK ?

— OK, tio Samuel, eu posso ir à vontade pra lá ? Perguntei olhando para o seu cacete duro.

— Como você quiser Betinho !

Disse isso e saiu do meu quarto. Meu coração estava quase saindo pela boca, eu não ia perder a oportunidade de me entregar àquele macho. Sabia que tinha chegado a hora de me expor totalmente, era a última cartada! Fui até o espelho, dei um jeito no cabelo, passei um perfume suave atrás das orelhas, no pescoço, nos peitinhos, na virilha entre as coxas e nas nádegas. Eu queria que ele me desejasse como à uma fêmea, pois era assim que eu estava me sentindo. Era um garoto prestes a perder o cabacinho, então passei um creminho em volta do meu ânus virgem, deixando-o preparado para ser devorado pelo titio. Fiquei imaginando como eu iria me apresentar, coloquei várias calcinhas, mas como meu pau já estava duro, todas ficavam desengonçadas em mim. Aí, pensei, titio estava de pau duro, excitado por me ver na cama de bruços com a bundinha arrebitada, não havia mais o que esconder. Por conta da minúscula calcinha enterrada no reguinho, titio já teria visto todo o meu corpo, só não o meu pau. Mas, e daí ? Se ele visse meu pau duro, seria a prova de que eu estava doido pra dar pra ele. Pensei, porque não acabar com todo o segredo, porque não derrubar todas as barreiras ? Eu era homossexual assumido, já tinha resolvido isso desde os 13 anos e agora com quase 15 não teria mais volta. Resolvi então que deveria ir para o quarto dele totalmente nu, pra não deixar dúvida sobre qual era a minha intenção. Queria deixar claro que não resistiria a nada que ele quisesse fazer comigo. E assim fui. Cheguei na porta do quarto dele e dei uma espiadinha pela fresta da porta: titio estava deitado na grande cama de casal, assistindo TV. Timidamente dei uma batidinha na porta e esperei.

— Entre, Betinho!

— Titio, eu estou à vontade, será que o senhor vai gostar?

— Deixe de frescura, já te falei que pode ficar do jeito que quiser!

Tomei coragem e entrei do jeito que vim ao mundo; a luz estava acesa e a visão do titio era total. Quando me viu escancarou a boca. Meu corpo depilado, a pele hidratada toda macia, chegava a brilhar sob a luz do quarto. Meu pau estava tão duro que apontava para o teto, eu estava super excitado por estar nu na frente dele e fiz questão de mostrar tudo. Fiz poses sensuais, caras e bocas. Titio Samuel estava meio sentado na cama, sem camisa e coberto com um fino lençol da cintura para baixo. Percebi por baixo do pano branco o volume do seu pau, era visível sua excitação, ele sabia exatamente o que eu tinha vindo fazer no quarto dele. Ficamos assim parados por uns 2 minutos, ele deitado, eu em pé, nuzinho. Então perguntei se ele não iria me convidar para deitar com ele. Nesse momento parece que despertou do delírio e respondeu :

— Claro, Betinho, pode vir!

Lentamente fui me aproximando, mas antes de chegar parei em frente ao espelho e me olhei, de costas para ele. Em seguida virei e fui ao seu encontro. Titio, gentilmente, puxou o lençol de casal abrindo o espaço que estava reservado pra mim, já com uma almofada para descanso. Foram momentos de tensão, meu coração pulava; sentei no meio da cama e quando ia deitar a cabeça na almofada, titio colocou o braço estendido sobre ela, fazendo-me deitar sobre ele. Fui me ajeitando na cama e a cada mexida que dava, seu braço fazia uma leve pressão puxando meu pescoço. Aos poucos fui me aproximando do tio Samuel até minha coxa encostar na dele. Fiquei atrapalhado com o meu braço, não sabia se o colocava sobre o meu corpo ou sobre o dele, tal a proximidade de nós dois. Oportunamente, titio me abraçou pelo pescoço indicando que eu deveria deitar meu rosto no seu peito e assim o fiz. Ajeitei-me meio de lado e agora meu braço direito estava espremido entre a minha coxa e a dele e o esquerdo sobre a minha cintura. O calor que exalava do corpo dele era simplesmente aconchegante, seus pêlos em contato com o meu rosto me causavam gostosos arrepios. Eu não ousava olhar para ele e aí senti a sua mão máscula acariciando o meu rosto. Ele parecia decidido e agora era eu quem estava estático, achei melhor que ele tomasse alguma iniciativa. E foi o que fez, estendeu seu braço esquerdo e puxou minha coxa pra cima da coxa dele e em seguida minha mão para cima da sua barriga pouco abaixo do umbigo. Comecei a suar um pouco e com isso meu perfume passou a circular criando um clima de sensualidade. Eu sabia que logo abaixo estava a sua cueca, estendi vagarosamente o dedo mindinho e alcancei o elástico. Titio passava a mão delicadamente pelo meu rosto e com o dedo médio agora alisava meus lábios já umedecidos pelo tesão. Abri um pouco minha boquinha criando uma abertura que logo foi preenchida por seu dedo. Enquanto isso enfiava o dedinho por baixo do elástico tentando uma primeira invasão e logo encontrei seus pentelhos. Enfiei mais um dedo e depois outro, enquanto passava minha língua no dedo invasor do titio. Ele percebeu e habilmente ergueu levemente o corpo fazendo minha mãozinha invadir mais um pouco sua genitália. Querendo me proporcionar melhor visão, titio afastou o lençol para baixo, descobrindo desta forma o volume imenso que a cueca tentava esconder sem sucesso. Nessa altura eu já estava explodindo de tesão, comecei a passar minha língua molhada no seu peito. Essa atitude mexeu com ele que, num gesto inesperado, segurou meu pulso e forçou minha mão para dentro da sua cueca, fazendo-me tocar seu membro duro, quebrando o que sobrava de uma possível resistência minha. Não restava mais nada a fazer senão agir, eu sonhava segurar seu pinto e assim o fiz. Agarrei-lhe o mastro e comecei a movimentá-lo para cima e para baixo, enquanto lambia literalmente seu peito, alternando entre beijinhos, lambidas e chupadas nos bicos da mama. Titio sabia que eu estava pronto para me entregar totalmente àquela orgia e agora forçava minha cabeça de encontro ao seu pau. Obedeci ao seu comando e fui descendo e comecei a baixar sua cueca, descobrindo-lhe o mastro viril. Lambi seus pentelhos, a virilha, as coxas e comecei a lamber-lhe o tubo, deixando que ele fizesse os movimentos para cima e para baixo. Pouco demorou para que eu abocanhasse seu pau. Deitado com o rosto em sua barriga chupava a chapeleta sorvendo o delicioso líquido pré seminal. Essa prática eu já conhecia por ter chupado o pinto de quase todos os meus amiguinhos, mas nunca um cacete de um verdadeiro homem. Inverti a posição e comecei a lamber seu saco, deixando que ele conduzisse a punheta. Engoli o quanto pude a tora dele fazendo-o gemer de tesão. Titio aumentou o ritmo dos movimentos e então vi sua porra jorrando e escorrendo pelas suas mãos. Lambi seu gostoso leite olhando pra ele. Fiz questão de deixar tudo limpinho, seu pau estava vermelho de tanta fricção o que me deixou ainda mais excitado. Eu me sentia vitorioso por ter lhe proporcionado todo aquele prazer. Lambi seu mastro, sua mão, sua virilha, seu saco, enfiei minha cara na sua genitália esfregando meu rosto naquele corpo quente, grosso e gostoso. Minha cara era porra pura, o cheiro de macho entrava pelas minhas narinas superando o odor do meu perfume. Lambi suas coxas e voltei a seu saco, engoli suas bolas e olhava pra ele vendo-o gemer. Eu estava alucinado por aquele pau e não queria que ele amolecesse, precisava mantê-lo duro para senti-lo no meu cuzinho. Chupei a cabeça, passando a língua nas suas curvas pra engoli-lo logo depois. No frenesi em que me encontrava eu agora segurava sua tora e batia com ela na minha cara, passava-a no meu rosto e em seguida fazia sumir dentro da minha boquinha. Cheguei a engolir a tora quase toda, escorregadia que estava pela porra jorrada. Eu precisava dele duro de novo pra sentar nele fazendo-o sumir também no meu cuzinho. Titio começou a se excitar novamente, eu o levava à loucura com meus carinhos. Virei minha bundinha pra ele, sem parar de chupar seu pau, permitindo que ele a admirasse. Empinei as nádegas mostrando qual seria o seu prêmio se conseguisse mantê-lo duro de novo. Consegui o efeito desejado, titio agora enfiava seu dedo médio no meu cu depois de molhá-lo com saliva e chuchava num movimento de entra e sai. Apesar da minha super excitação, para criar uma clima ainda maior de sensualidade, pedi que ele parasse pois queria me preparar melhor pra transar com ele. Ele não gostou, pediu que eu ficasse, mas eu dei um beijinho nele e disse que voltaria logo. Levantei, fui ao banheiro, me lavei, coloquei um creme em volta do meu anelzinho e voltei para o quarto só de cuequinha. Ele também já tinha vestido uma sunga de banho e quando me viu me abraçou e começou a me beijar na boca loucamente. Enfiou as mãos pelo elástico da cueca e passou a me despir. Eu estava de costas para um grande espelho e por ele titio olhava para minha bundinha arrebitada. Em seguida fui eu quem tirou a sunga dele o que nos deixou ainda mais excitados. Nus novamente, em pé nos beijávamos, esfregando nossos pênis num frenesi alucinante. Tinha chegado a hora de eu me entregar pra ele totalmente. Titio agora não queria mais brincar, queria me comer mesmo! Jogou-me sobre o colchão e deitou sobre mim, que abri as pernas para recebê-lo. Mesmo de costas para ele, sua boca invadia a minha, começamos a chupar a língua um do outro. Eu o abraçava com as mãos para trás, apertava sua bunda gostosa, dizendo que queria ser dele, que tirasse o cabacinho do meu cu. Dizia no seu ouvido que queria fazer a tora dele sumir nas minhas entranhas, agasalhar sua pica tesuda e quente, ser sua fêmea. Minha excitação maior era sentir seus pentelhos roçando na minha bunda, meu pau duro pressionando o colchão, enquanto o dele se alojava entre minhas coxas. Ai! Como era gostoso sentir aquele macho em cima de mim me sarrando, me chamando de putinha, de viadinho, de gostoso. Comecei a implorar para que ele me comesse. Eu já podia sentir a cabeça do seu pinto esfregando minha próstata em direção ao meu anelzinho virgem, piscando de vontade de engolir um pau.

— Ai, titio, que quentura estout sentindo na porta do meu cuzinho! O enhor vai enfiar devagarzinho né? Vou entregar meu cabacinho pro senhor, mete em mim este cacete gostoso!

Titio era experiente e ficou passando a cabeça do pau no buraquinho, forçou um pouquinho e a cabeça entrou. Pra me deixar ainda mais maluco, ele punha e tirava a cabecinha fazendo um estalinho quando saía. Enquanto isso nos beijávamos loucamente, sua língua dura entrava e saía da minha boquinha simulando o que estava para acontecer com a tora dele no meu cuzinho. Eu não agüentava mais e pedia sua pica.

— Põe mais um pouquinho, titio!

Ergui minhas pernas para facilitar a invasão e aí começou a enfiar devagarzinho. Meu cuzinho lubrificado pelo creme recebia heroicamente aquele pinto grosso. Aquele gostoso pedaço de carne foi sumindo aos poucos dentro do meu anelzinho apertado, que foi relaxando à medida que era penetrado. Senti minhas preguinhas cederem ao invasor. A fricção do pau entrando nas bordas do meu cu era uma sensação inesquecível, titio estava me deflorando e me fazendo sua fêmea.

—Ai, titio, tá doendo !

— Quer que tire, Betinho ?

— Não, titio, tá doendo mas tá gostoso. Põe devagarzinho, quero sentir ele roçando no meu anelzinho, eu vou deixar o senhor enfiar tudo, mas põe devagarzinho, por favor!

E aos poucos a tora foi entrando, titio ergueu por completo minhas pernas e desta forma eu fiquei totalmente arreganhado pra ele, até que senti a pressão da sua virilha sobre minhas nádegas e suas bolas batendo na minha bundinha. Ele estava finalmente dentro de mim, eu era sua fêmea apaixonada, sua carne quente preenchia meu anus e ia fundo. Meu pau duro esfregava no colchão e a cada metida que ele me dava, proporcionava um prazer absoluto pela fricção, como se uma punheta estivesse sendo batida. Minhas bolas esfregavam na cama, seus pentelhos em minha bunda provocando-me um enorme tesão. A dor passou e foi substituída pelo prazer de ser comido, era o primeiro macho que me penetrava e eu sabia que nunca mais ficaria sem tal prazer. Eu ia dar meu cuzinho pro resto da vida, pra ele ou pra qualquer um se ele não me quisesse mais. Eu não compreendia mais minha vida sem levar pau. Havia descoberto que ser viadinho passivo era muito bom!

Titio Samuel agora me socava com força, segurou minhas pernas pelo tornozelo e me arreganhou por completo para permitir uma penetração mais profunda. Ele tirava devagarzinho, quase deixando a cabeça sair e em seguida enfiava de uma vez até o saco. Aquele barulho das suas bolas batendo na minha bunda me deixava louco, eu sonhava ser fodido daquele jeito e isso só foi possível com um cara mais velho, experiente e louco por garotos. Quanto tempo eu havia perdido com os meninos da minha idade que não sabem foder um cuzinho. Agora me sentia uma fêmea realizada, adorava olhar para a cara do titio enquanto me fodia, seus olhos quase saíam pra fora, sua boca entortava soltando gemidos, dizendo que eu tinha um cuzinho gostoso, que eu era mais apertadinho que as meninas que ele tinha comido, que minha bunda era gostosa e que eu não ia dar pra mais ninguém, só pra ele. Eu me sentia poderoso, tinha dominado aquele macho, mas eu também sabia que depois que se dá o cuzinho uma vez, nunca mais se quer parar e ficava me imaginando sendo comido por outros homens. Estava florescendo dentro de mim uma puta safada, disposta a qualquer coisa em nome do prazer! Pedi para o titio me comer de quatro, essa era uma tara que eu queria realizar desde menino. Prontamente me atendeu, ele era um homem controlado, demorava para ejacular, então eu tinha que tirar todo o proveito possível. Meu cuzinho já começava a arder de tanto ser fodido, mas a vontade de dar era maior. Abri minhas pernas o mais que pude, arrebitei minha bundinha e enfiei minha cara no travesseiro para que os vizinhos não ouvissem meus urros de prazer. Titio levantava para tomar impulso e socava a tora na minha bunda, quase me rasgando. Enquanto isso eu batia uma punheta e cada vez que ele tirava o cacete, flexionava os músculos glúteos para apertar o pau dele, relaxando em seguida para nova penetração. Era gostoso demais aquele jogo de apertar o pau dele, como querendo não deixá-lo sair por completo. Quando, às vezes, saía eu arrebitava minha bundinha para que ele não perdesse o alvo e assim descobri mais um jeito de sentir prazer, era como se eu estivesse dando o cuzinho muitas vezes. Titio Samuel era um mestre em comer um cuzinho e eu me deleitava com a cobertura. Ele gostava de ficar olhando sua rola entrar em mim, seu pau lisinho escorregando pra dentro e pra fora. Pedi então para sentar no pau dele, ele adorou. Fiquei de frente pra ele e assim podia ficar olhando suas caras e bocas à medida que eu fazia sua tora sumir dentro de mim, enquanto batia uma punheta. Teve um momento que titio percebeu que eu estava dominando demais a situação e resolveu mudar o jogo. Virou-me na posição de franguinho e disse que quem mandava era ele. Eu cedi pra satisfazer seu ego e também porque é gostoso ser submisso de vez em quando. E foi dessa forma que ele me pegou com violência, cheguei até a ficar com medo dele e aquela sensação de medo e tesão me deixou alucinado. Titio me bateu, me mordeu, enquanto me socava seu pau com mais força ainda, até que sua tora inchou dentro de mim e começou a esguichar seu leite. Sentindo aquele líquido quente me invadindo, meu tesão aumentou e gozei junto com ele. Foi a primeira e a melhor foda da minha vida. A partir desse dia meu tio e eu viramos amantes, eu era sua fêmea e ele meu macho, eu o esperava todo dia só de calcinha e cada vez mais ele gostava mais de mim e eu dele.

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