Virando o jogo (parte 2)

Um conto erótico de Lorena
Categoria: Heterossexual
Contém 815 palavras
Data: 12/05/2006 01:36:56
Assuntos: Heterossexual

O sexo oral com ele estava se tornando um ritual. Eu consumia no mínimo uma dose diária de esperma. Quando por algum motivo não era possível chupa-lo, eu ficava irritada. Cada vez que eu engolia a porra eu me sentia mais e mais puta. E dava vazão a todas as minhas fantasias.

E não eram raras as vezes que a gente pulava o sexo tradicional e fazia apenas oral e anal. E eu adorava a sensação de ser comida no cu. Adorava apanhar, ser xingada.

Porém, ele me batia menos do que eu queria. Era sempre eu que tinha que tomar a iniciativa. Eu que o chupava até gozar. Eu que ficava de quatro e pedia pra ele comer meu cu. Eu que pedia pra bater. Eu que dizia pra bater mais forte.

Algumas vezes eu queria chupa-lo e não conseguia faze-lo ter uma ereção. Isso me deixava fula. E os tapas na cara ele não me dava espontaneamente. Somente quando eu o chamava de corno. Senão eu não apanhava na cara. E eu adorava levar tabefes no rosto. Adorava. Esses tabefes eram sempre acompanhados de uma bela gozada me enchendo de porra. Era o momento em que eu me sentia a mais cadela. Mas ele não me batia na cara a não ser que estivesse muito irritado. E o único jeito de irritá-lo erra chamá-lo de corno. Essa palavra virou uma espécie de senha para apanhar na cara. Era sempre igual. Ele socando no meu cu, eu pedindo pra bater, ele batendo na minha bunda, eu pedindo mais forte, ele batendo mais forte, eu pedindo na cara, ele hesitando, eu desafiando... bate seu corno, bate na minha cara. Dois ou três tabefes, vários jatos de porra me inundando, uma reclamação no final e um beijo gostoso.

Até que um dia ele parou de reclamar. Se acostumou com a idéia de me bater na cara e de ser chamado de corno. Continuei comendo a porra dele todos os dias, mas apenas a idéia de que tudo poderia cair na rotina novamente me fez tomar as rédeas mais uma vez. De novo era eu quem iria decidir o nosso rumo sexual. E assim foi...

Ao chupa-lo deitado, sempre o fui colocando na posição que eu queria. Com os joelhos dobrados, as pernas bem abertas, dobradas e jogadas para cima. Assim eu tinha acesso total ao seu pau e ao saco. Adorava lamber bem as bolas. Chupava enquanto mexia no saco com uma mão. Lambia desde o início do saco até a cabeça e engolia tudo. Era uma delícia. As vezes, me inclinava um pouco e começava a lambida desde o períneo. Um belo dia, quando senti que ele estava para gozar, pressionei com o dedo o períneo dele. Ele tentou afastar minha mão dali debaixo ao mesmo tempo que gozava forte na minha boca. Depois não falou nada. Dormi abraçadinha por trás.

Num belo sábado, depois de bebermos muito, consegui inclina-lo suficientemente para poder iniciar a minha lambida no seu cuzinho. Eu já havia tentado algumas vezes passar meus dedos por ali, mas ele sempre foi muito avesso a essa idéia. Porém, esse dia, a posição me favoreceu muito e antes dele conseguir esbanjar qualquer reação, já tinha levado uma bela lambida no cuzinho. Gozou mais uma vez na minha boca, com meu dedo pressionando o períneo. Nenhuma reação. Antes do final da gozada, meu dedo escorregou até uma das bordas do seu cuzinho...

Dormimos novamente de conchinha, eu por trás.

Como eu o chupava e engolia todos os dias, tive oportunidade de avançar em direção ao seu cuzinho muito rapidamente. Eu sabia que no fundo ele adorava. Gozava muito mais forte e a freqüência de sexo anal e vaginal diminuíra novamente, porém com grande ganho de qualidade.

Não muito tempo depois eu já estava passando um bom tempo lambendo seu cuzinho.

Uma certa vez ele dormia de bruços e comecei a excitá-lo segurando seu pau duro. Sussurei no ouvido... gosta da minha chupada? Hm-rm. Adoro... Gosta quando eu te lambo... hmmmm. Então lambi o dedo do meio e desci até o seu cuzinho, pressionando devagarinho. Ao mesmo tempo sussurrei no ouvido dele... Adoro lamber esse teu cuzinho... Ele não falou nada. Com a outra mão pude sentir seu par dar uma empinada. Essa foi a senha para eu descer, abrir sua bundinha e dar uma bela lambida no seu cuzinho, com ele de bruços. Ao mesmo tempo o masturbava delicadamente. Aos poucos ele inclinou um pouquinho mais sua bundinha num sinal claro que estava gostando e queria me ajudar a posicionar melhor.

Completei a deliciosa lambida no cuzinho dele quando ele gozou fortemente com a punhetinha que eu tocava ao mesmo tempo. Mal sabe ele, mas naquele dia começou a minha grande virada de jogo.

Porém, ele ainda tinha a doce ilusão de que estava no comando do nosso sexo, cada dia melhor...

(a continuar...)

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Comentários

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Agora entendi onde isso vai chegar. Gosto muito da forma como escreve... PARABÉNS PELO CONTO!

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adorei o seu primeiro conto,mais este negocio de dedo ou alguma coisa no cu não dá,mais mesmo assim adorei,vc escreve bem,narra otimo,parabéns

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