Arrependida

Um conto erótico de Clarice
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 22/05/2006 17:03:49
Assuntos: Heterossexual

Sou casada há mais de 10 anos. Eu e meu marido somos do interior do estado de S.Paulo e temos uma vida bem pacata.

Sou uma mulher atraente , apesar de meus 35 anos e sempre fui fiel ao meu marido.

Alias ele foi meu primeiro homem.

Nem sei como vou contar isso, porque morro de vergonha do que eu fiz.

Mas já que comecei, agora vou até o fim.

Sou professora primaria e na semana passada fui levar os alunos numa excurçao para Minas. Fomos de ônibus. Fui eu e mais uma professora e dois professores para cuidar da turma.

Um dos professores, o Carlos, tbem é casado e tem uns 45 anos. Ele é bonitão e sempre me paquerou. Mas eu nunca dei bola pra ele.

Não sei porque mas na viagem ele se mostrou muito tranqüilo e sentou-se ao meu lado.

Fomos conversando amenidades até uma certa altura e depois ele começou a me contar sobre sua vida conjugal. Disse que seu casamento estava monótono, que eles estavam brigando muito , essas coisas de casal.

Eu também acabei me abrindo e disse que meu casamento também não estava as mil maravilhas mas eu estava tentando levar num boa.

Ele então começou a falar sobre sua insatisfação sexual, que sua mulher não gostava muito de sexo e que ele gostava muito e que tinha que se masturbar as vezes , enfim, falava sobre coisas muito intimas e aquilo obviamente foi me excitando.

Ele então me perguntou se eu me masturbava e eu morri de vergonha com a pergunta, mas disse que as vezes eu me esfregava com o travesseiro entre as pernas. E ele insistiu :

- Mas vc não usa seus dedos, Clarice ?

Nessa altura eu devia estar vermelha feito um pimentão, mas já era noite e ninguém notaria.

- Não Carlos. Acho que sou meio tímida demais.

- E seu marido não faz isso pra vc??

- Tambem não. A gente não faz muitas coisas na cama. Meu marido é meio conservador.

- E vc não fica com um tesão guardado?

- Claro que fico. Eu disse meio encabulada.

Depois disso ficamos os dois quietos e eu acabei dormindo e encostei a cabeça no ombro dele. Só percebi quando o ônibus parou num posto.

Carlos estava meio que virado pra mim pra facilitar o encosto da minha cabeça e disse que tudo bem eu podia continuar ali que ele não ia descer.

Quando o ônibus começou a viagem novamente eu ainda não tinha voltado a dormir mas continuava apoiada a cabeça nele.

De repente sinto as mãos do Carlos sobre minhas pernas. Não disse nada e continuei fingindo que estava dormindo.

Carlos passava suavemente a mão sobre minhas pernas e as vezes enfiava entre elas.

Eu usava um vestido que cobria o joelho, porisso ele não tocava em minha pele, mas eu comecei a sentir uma estranha sensação.

Eu continuei encostada nele mas fingindo dormir e abri um pouco meus olhos, de forma que ele não percebesse. Como a cortina da nossa janela estava aberta e havia a claridade da lua, pude perceber nitidamente o volume de sua calça. Com certeza ele estava de pau duro.

Aquilo me deu um certo arrepio. De medo, mas tbem de tesão.

Carlos então começou a passar a mão em meus braços, como que acariciando-o, muito sutilmente. Aquilo me deixava arrepiada. Eu estava certamente com tesão e começei a apertar minhas pernas uma contra a outra.

Acho que o Carlos percebeu porque ele pegou minha mão e colocou sobre sua perna.

Eu estava me sentindo incomodada com aquilo, mas por outro lado eu também sentia um estranho tesão.

Pelo silencio que havia, todos no ônibus já deviam estar dormindo. Carlos então cuidadosamente puxou uma coberta das costas do assento da frente e nos cobriu do joelho até os braços. E logo depois novamente colocou sua mão sobre minhas pernas. Só que desta vez ele com cuidado subiu minha saia até conseguir sentir minha pele. Continuei com uma mão imóvel sobre as pernas dele e recostada.Mais em seu peito que no seu ombro.

De repente ele começou a descer a mão por entre minhas coxas. Eu fiquei apavorada, mas o certo era que eu estava gostando daquilo. Não sabia como reagir. Ele foi até um ponto que não conseguia mais descer se eu não abrisse um pouco as pernas. Ele então parou naquele ponto, no meio das minhas coxas e ficou ali acariciando minha pele.

Nessa hora eu acabei fazendo o que não devia, pois sabia que seria difícil voltar atrás.

Eu acabei abrindo um pouco minhas pernas e ele certamente percebeu que foi de propósito.

Não teve duvidas. Percorreu rapidamente o caminho das minhas coxas até encostar a mão em minha calcinha que nessa altura estava molhadinha.

Quando senti seus dedos na minha vagina apertei fortemente sua perna confessando que estava acordada. Mas ainda assim continuei fingindo dormir, pois não teria coragem de olhar pra ele.

A medida que ele passava seus dedos sobre minha vagina mas excitada eu ficava. Minha vagina se contraia toda e eu sentia meu liquido saindo de dentro dela.

Com a outra mão, Carlos segurou minha mão que estava sobre a coxa dele e puxou até seu pau duro. Fiquei com minha mão imóvel sobre seu pau só sentindo ele pulsando.

E ele então achou um jeito de enfiar seu dedo dentro da minha calcinha e tocou meu clitóris. Não resisti e apertei forte seu pau com minha mão denunciando meu estado de tesão.

Ele então começou a me masturbar bem devagar e eu estava completamente fora de mim.

Ele então abriu seu zíper e ofereceu seu pau pra eu segurar. Não acreditei, mas era muito grande. Nessa altura a vergonha já não contava mais e eu segurei o pau dele e comecei a mexer masturbando ele também.

Eu estava em brasa. Era uma loucura aquilo. Ele então falou baixinho no meu ouvido pra eu chupar seu pau. Não acreditei que ele falou aquilo e nem acreditei que eu me abaixei até seu colo e coloquei aquele membro enorme na boca.

Fiquei com minha bunda no meu banco e deitei no colo dele debaixo da coberta chupando seu pau.

Ele então cobriu minha bunda também, levantou minha saia bastante e enfiou seus dedos por dentro da minha calcinha até alcançar meu cuzinho. Daí eu chupava seu pau e ele enfiava um pouco seu dedo na minha bundinha. Eu simplesmente estava em brasa.

Nunca tinha chupado o pau de outro homem, alias, meu marido só me deixa chupar de vez em quando.

Quando senti os jatos de esperma na minha boca, acabei gozando gostoso também com o dedo dele no meu cuzinho virgem.

Fiquei com a maior vergonha de falar com ele depois, mas ele foi super gentil e acabamos curtindo aquilo.

Durante nossa estadia lá em Minas não deu pra fazermos mais nada, pois todos ali nos conheciam, mas na viagem de volta no ônibus demos novamente o maior amasso. Mas dessa vez, numa das paradas do ônibus em que quase todos desceram, eu tirei minha calcinha e me virei de lado e ele pode colocar seu pau na minha bucetinha.

Ele me fodia e falava coisas malucas:

- Fode Claricefode gostoso minha putinhaAi Carlosque pau gostosoQue delicia.....que buceta deliciosafode amorVemmete tudo.......que gostosome fodeTom amorvou te encher de porratoma gostosaAAiiiiigoza amorgoza comigoSimmmtoma meu leitetomaFiquei toda encharcada de porra. Quando me levantei do assento quando chegamos na nossa cidade o assento estava todo úmido da porra que saiu de dentro de mim.

Foi uma experiência incrível, mas estou arrependida.

Meu marido não merece ser corno.

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Comentários

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Bom conto. Faltou ela dar a bunda. Apesar do arrependimento, acho que ela deu de novo, certo?

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Adorei! Só achei a foda final um pouco forçada, ja que indo em ônibus com alunos, mais colegas professores, alguém poderia ter subido a qualquer momento...

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Todo marido merece ser corno. Buceta não foi feita só para uma pica. Você tem mais é que dá essa bucetinha gostosa toda vez que te cantarem.

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Concordo, com os colegas , vc não tenque ter vergonha do que fez e sim lembrar disso como uma experiência boa. Voc~e não vai ser nem a primeira nem a ultima a trair alguém. beijão e se quiser corresponder comigo vou adorar claudio.santos28@gmail.com beijos

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Verdade quase toda traição é compreensível, a excessão é a que fazem conosco o resto tá tranquilo né mesmo , sqn .

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clarice, gostaria de entrar em contato com vc pois tenho uma historia parecido com a sua

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Não se arrependa do que fez. Todo marido esperto e que ama sua mulher deve dar a ela tudo o que ela precisa para total prazer sexual. Considerando que toda mulhr(sem exceção) traz dentro de si uma puta à espera do seu despertar, você não fez nada mais do que acordar para a sua realidade. Seu marido é que cochilou. Se você o ama, trate de mostrar a ele que você já se tornou uma putinha e faça ele perceber que ter uma putinha em casa é simplesmente maravilhoso. A união do amor com o tesão.

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Olá Clarice adorei seu conto, fiquei excitadissímo e pra ser sincero nem sei como vou sair da minha cadeira já que minha chefe trabalha no mesmo ambiente que eu.

Seu marido se não chega junto na sua bucetinha e ainda por cima faz jogo duro e não a deixa dar uma chupadinha, isto significa que ele já tem comportamento de um corno, então mãos a obra, quer dizer buceta na rola e rola da boca e vai se divertir. Só não esquece a camisinha e de voltar aqui e contar para gente.

Beijo na xoxota!

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