Como comer duas mulheres

Um conto erótico de Comportado Safadinho
Categoria: Grupal
Contém 2988 palavras
Data: 06/07/2006 00:10:32
Assuntos: Grupal

Como toda pessoa normal, eu sempre tive muitas fantasias sexuais. Talvez até influenciado por filmes e antigas revistinhas pornográficas. O problema é que a principal fantasia, eu nunca consegui realizar antes do meu casamento. A fantasia em questão é simplesmente transar com duas ou mais mulheres ou vê-las transando e participar. O caso é que terminei me casando com uma mulher do interior, e bastante conservadora nas idéias sexuais (apesar de aprender tudo muito rapidinho). Para ela, o negócio é um homem com uma só mulher, sem nenhuma variação.

Ainda no namoro eu já jogava umas indiretas “modernosas”, dizendo que um dia eu queria fazer aquilo que víamos nos filmes pornográficos que assistíamos, e ela dizia que não era louca, que nunca iria me dividir com ninguém, etc. Eu, no meu íntimo sempre achei que acabaria convencendo-a.

Já se passaram vários anos, e pelo jeito, a coisa desandou. Desisti do assunto, apesar de, de vez em quando lançar umas indiretas, e ela sempre reclamar que eu fico insistindo no que ela não quer. Justifica que se fosse o contrário, eu não transaria com outro homem. Eu digo que é diferente, que mulher não deixa de ser mulher se tiver uma transa homossexual, já homem vira “boiola”, etc. Não adiantou nada, e olha que sou muito bom de papo, e muito paciente, mas a patroa é irredutível.

Só me restou ficar nos sonhos eróticos, nos filmes e nas ameaças que eu fazia para ela que um dia eu iria fazer com duas mulheres, nem que fosse pagando. (Ela me xinga e diz para depois disso, sair da vida dela, porque me ama e não aceita me dividir com ninguém... blá, blá, bláO único sinal positivo em todos esses anos, foi uma vez que aluguei uma fita somente com lésbicas lindíssimas, todas se lambendo, se curtindo e no final culminando em uma transa, digo, suruba com umas seis belas gatas!!!

Eu e minha gata assistimos (eu fingindo ser sem nenhuma intenção...), e no final, eu excitadíssimo quis transar, e verifiquei de imediato que minha mulher estava “molhadinha”. Na verdade bastante “molhadona”, para a minha surpresa. Então ela tinha gostado!, teve tesão! Perguntei se isso não era estranho, já que ela diz não gostar de mulher, e ela me respondeu: “-Também, com um filme desses, com essas cenas...”. (para mim foi o máximo, quase tive uma ejaculação precoce. O mundo não estava perdido, afinal)

Mais alguns anos se passaram sem novidades. Ela sempre me satisfazendo muito bem, com todos os requintes de uma gueixa, porém para mim sempre faltava aquela fantasia específica. Até que um dia...

Uma amiga de infância de minha mulher quis conhecer o Rio de Janeiro, e veio morar conosco por quase dois meses.

No início, eu nunca a descartei como mulher, já que era bem bonita e muito espevitada. Naturalmente eu secretamente a desejava, só que jamais demonstrei.

Um dia, nós três jantamos bem tarde, num Sábado. Bebemos caipirinha demais, e “apagamos” os três na cama,onde fomos ver uns álbuns de fotografias onde nossa amiga aparecia menina ainda. Eu apesar de “alto”, estava ficando ensandecido de tesão com a situação tão esperada: Eu numa cama bêbado, com duas mulheres também bêbadas!. O problema é que eu não tinha idéia da reação das duas se eu insinuasse alguma coisa. Tinha que bolar algo genial. Elas dormiam como anjinhos bêbados.

Espertamente, como não querendo nada, fui me encostando na nova amiguinha, e fiquei respirando bem perto. Ela tinha começado a dormir, já de avançado pilequinho, e eu sentia seu hálito gostoso de fêmea e de álcool misturado. Eu já subia pelas paredes, e estava de água na boca quando resolvi ousar. Minha mulher dormia já de pilequinho também, e eu me aproximei da amiga dorminhoca e, fingindo que dormia, comecei a respirar bem em cima do seu rosto, de maneira que ela também sentisse meu “hálito de macho”. Eu esperava que os aromas dos hormônios fizessem o serviço da natureza. Depois de algum tempo, ela se mexeu parecendo meio que despertar, e eu perguntei bem baixinho:

- Tá com soninho ?

- Um pouco – respondeu ela bem baixinho tambem.

- Sua boca tá cheirando a bebida

- A sua também – disse ela meio careteira

- Estou atrapalhando ?

- Não, tô só com a cabeça meio zonza,

Nós estávamos conversando bem próximos, eu olhando fixamente para seus lábios, e ela de olhos fechados (talvez achando que eu estivesse de olhos fechados também). Eu tremia de excitação, e estava louco para lhe dar um beijo naquela boca vermelha. Então resolvi provocar...

- Esse batom é da minha mulher ?

- Não!

- É bem vermelho, do jeito que eu gosto!

- Eu só uso o vermelho.

- Será que seu futuro marido vai gostar ?

- Que marido o quê !!!

- Ué, não vai casar nunca ???

- Um dia, se tiver um cara bem legal.

- Assim que nem eu ?

- É.

- Você já está com vinte e muitos anos! daqui a pouco fica pra titia!

- Tudo tem sua hora. Um dia eu me caso.

- Se eu fosse seu marido agora, será que você seria feliz ?

- Acho que sim – falou ela com a voz quase sumindo.

Percebendo um tom de tristeza em sua voz (podia ser impressão minha, eu admito) eu perguntei:

- Você trocaria de lugar com minha mulher, se pudesse? Ela não disse nada, apenas balançou a cabeça concordando que sim. Eu comecei a tremer de novo, já vislumbrando que eu ia mesmo poder beijá-la. Então resolvi arriscar mais.

- Você sabia que essa boca vermelha de batom está me deixando doido ?

Nesse momento ela começou a respirar fundo e rápido, demonstrando que estava excitada também. E foi ficando com o rosto avermelhado. Meu Deus-É agora! Então eu me levantei devagar, corri e apaguei a luz. Voltei a me deitar bem pertinho, bem devagarinho e então sussurrei:

- Olha, eu quero te dar um beijo. Se você não quiser, pode virar de lado. Se você continuar quietinha, eu vou te beijar na boca.

Ela continuou de olhos bem fechados, mas aumentou muito o ritmo da respiração e não se virou de lado para me evitar. Caramba! Ela queria! Estava doidinha de prazer! Eu não tinha mais nenhuma dúvida e não perdi mais tempo, e dei um beijo bem suave em sua boca. A princípio, não muito molhado, para não assustar. Ela também ficou de boca fechada no início, os lábios tão quentinhos que parecia febre, então introduzi a língua entre seus lábios, e ela começou a chupa-la carinhosamente, e depois com mais força.

Ficamos por quase 40 minutos um chupando a língua do outro. Ela adorava fazer isso, e a minha até já estava meio inchada, de tão forte que ela chupava.

- Parece que você estava no atraso. Perguntei

- É que eu sou tarada por língua e saliva. Ela respondeu. (Ai! Meu deus! Estou mesmo merecendo essa maravilha?)

Depois de alisar seus seios por cima do pano, eu levantei a blusa dela e comecei a chupar gulosamente seu peitinho.

- Cuidado!, ela vai acordar!

- Que nada!, a bichinha está mais bêbada que nós dois juntos! – Nesse momento tive uma brilhante idéia.

- Quer ver como ela não acorda ? fique olhando.

Então eu ergui a blusa da minha mulher, e comecei a lamber-lhe os seios, lambuzando-os bem. Aline (esse é o nome fictício de minha amiga) ficou fingindo que dormia, espiando com os olhos semicerrados o que eu fazia. Ela respirava rapidamente, de tanta excitação. (A safadinha estava gostando de ser “voyeur”)

Para provocar mais, eu desci a língua pela barriga de minha mulher, deixando propositadamente um rastro de saliva. Então baixei sua bermuda e “beijei” seu sexo cheiroso como ele só. Eu também já estava tremendo e ofegante como minha espiã, e minha mulher se mexeu um pouco, abrindo mais as pernas instintivamente.

Mas eu não queria só a minha mulher! Na verdade minha tara era a nova amiguinha, toda vermelha e toda suadinha de tesão.

- Vem cá. Me ajuda! Beija ela na boca.

- Eu não!

- Por quê?

- E eu vou beijar mulher ? quero beijar você! – Sussurrou baixinho.

- Ela gosta! Beija que ela gosta.

Dizendo isso, peguei-a pelo rosto, aplicando-lhe um suculento beijo e então, guiei sua cabeça em direção ao rosto de minha mulher. Assim, três bocas se juntaram na escuridão, no beijo mais gostoso de toda a minha vida. Meio zonza, minha mulher correspondeu rapidinho, de tão bom que estava. Ela até estava ficando meio tremula e sem fôlego.

- Hummm! Que delícia! Esse sempre foi um sonho que eu tive! –Disse eu depois de um tempo.

A partir desse ponto, minha mulher parecia ter acordado com o fervor. Os três rostos estavam se devorando loucamente em poderosos beijos molhados, e eu cheguei a chupar as duas línguas ao mesmo tempo! Alimentando minha tarinha safada.(Melhor do que nos meus melhores sonhos!...)

Pretendendo aumentar a sacanagem, eu desci de novo ao sexo de minha mulher, e lhe tirei fora a calcinha, voltando a lamber-lhe e chupar-lhe, enquanto as duas continuavam se beijando. (O maravilhoso álcool estava fazendo efeito, com certeza).

- Você é louca! – disse minha mulher entre um beijo e outro

- Seu marido que mandou...

- Se eu soubesse que era bom assim...- e agarrou Aline com as duas mãos e estalou outro beijo bem guloso.

- Eu já sabia! Quando era pequena no ginásio, eu beijava muito minha amiga de fé a Rosaninha.

- Para de falar e me beija mais -falou minha mulher bem baixinho, rouca de tesão, puxando novamente o rosto de nossa amiguinha.

Em um minuto, minha mulher começou a arquejar e tremer-se toda, e gozou longamente, gemendo como um gatinho. Eu nunca a vi gozando desse jeito assim tão dengoso. Era a presença da amiga que causou isso, com certeza. Eu também estava louco para gozar logo, mas resisti e subi para beijar as bocas novamente. Depois eu pedi:

- Aline, me chupa um pouquinho.

- Hei! Que negócio é esse? –Interferiu minha mulher.

- Ué! O que é que tem ? – Eu perguntei logo.

- Aqui quem chupa você sou só eu! – E foi logo abocanhando meu pênis-duro-como-rocha.

- Oh é claro, tem muita lógica! Eu e a Aline podemos apenas nos beijar. Grande ciúme!

Eu estava ‘as voltas com o maior orgasmo da minha vida. Mas me controlei heroicamente. Então aproveitando a euforia eu pedi a Aline de novo:

- Monta no meu rosto, vai... Quero chupar essa xoxotinha.

- Ei! Que negócio é esse? Quem disse que pode ? Reclamou minha mulher.

- Poxa, eu já te chupei amor. Fica calma senão o clima esfria. Agora é a vez dela...

- Olha, é idéia dele, heim? - Avisou Aline já ficando em pé na cama e se acocorando sobre minha cara, antes que minha mulher reagisse.

Eu senti seu peso em minha boca. E senti seu cheiro também. Sua vagina estava quentíssima, e pingava muito. Então eu praticamente comi o seu sexo, e não só chupei. (Eu sempre sou muito guloso). Minha amiga se esfregava em minha cara fazendo vai e vem para frente e para trás igual a uma louca.

Logo em seguida, como eu estava sendo brutalmente chupado pela minha mulher, eu relaxei, liberei geral e senti o gozo chegando.

- Vamos fazer igual eu vi num filme, Aline: coloca o cuzinho na minha boca! –Eu pedi suplicando.

Logo, ela se moveu para a cima e eu passei a lamber-lhe o ânus. Minha mulher percebeu meus gemidos orgásticos, e começou a masturbar-me com as duas mãos, lambendo meu saco ao mesmo tempo. (Como ela não gosta de esperma na boca, sempre faz assim na hora “H”...). Nesse momento, minha fantasia máxima se completou: Eu, numa cama transando com duas mulheres e gozando igual a um animal, no melhor estilo das fitas pornô que tanto assisti.

Quando relaxei, e Aline me “desmontou”, minha mulher ficou sentada limpando o rosto, e me olhando satisfeita. Então eu comecei a atiçar.

- Sabe, Aline, ela não gosta de me chupar durante o gozo, diz que tem nojo. Imagina! Nojo do maridão.

- Eu já chupei meu namorado até o fim uma vez...- disse Aline - E engoli.

- Você é avançadinha, hein? Quem diria? – Eu disse para irritar minha mulher. Que logo tentou se explicar:

- É que na primeira vez que eu chupei e ele gozou, eu não esperava e estranhei muito, e até hoje eu tenho cisma e evito dele gozar na minha boca. – Disse minha mulher.

- Bom, eu só acho injustiça a Aline não ter gozado ainda. Que fazemos ? – Perguntei safadamente.

- Deixa ele meter em mim um pouquinho ? –Quis saber nossa visita.

- Ah, não sei...

- Olha, eu não sou muito atleta sexual, e só posso meter daqui a pouco, pois eu acabei de gozar muito forte. Porque vocês não fazem um 69 para eu ver e me animar um pouco? Assim eu me animo e meto nas duas.

- 69 não! –Afirmou minha mulher. – Eu nunca imaginei fazer isso com mulher.

- Então me beija! – Disse eu tentando manter o clima quente.

Peguei minha mulher, e beijei na boca, puxando Aline pela nuca para cima de nós.

Novamente as três bocas se comeram gulosamente. (Vocês não imaginam como isso é bom! Quase melhor que sexo!) Meu pênis logo recuperou a rigidez, e comecei a ficar em transe louco. Nessas horas me surgem idéias impensáveis em momentos de lucidez:

- Deixa eu beber saliva. Pedi ofegante à minha mulher (entre nós de vez em quando eu fazia esse pedido no auge do meu tesão)

Logo, minha esposa veio por cima e abriu bem a boca e começou a “babar” uma quente e adocicada saliva, que eu ia também de boca aberta aparando com a língua e engolindo com um prazer transgressivo. De canto de olho, eu vi nossa amiga embevecida com o que via, de rosto vermelhíssimo, já meio suada e nos olhando com olhos semicerrados de tesão aquele estranho beijo francês, de onde escorria da língua de minha mulher e pingava direto na minha boca um verdadeiro néctar afrodisíaco dos deuses...

- Vem, Aline, me dá a sua saliva pra eu beber também!

E enfiando rapidamente a língua na minha boca, ela entra em transe.

- Toma, seu louco! Bebe tudinho! Hum! Ahh! Engole tudo, meu amor! Toma meu cuspinho, toma bebe, que loucura! Huummmm. – adoro homem que não tem nojo de mulher!

Realmente a cena era o máximo de erotismo que eu podia ter imaginado. Eu admito fazer algumas loucuras bem loucas quando tenho tesão, mas mulher para mim é sagradamente apetitosa, e para sentir seus sabores a aromas faço de tudo.

Até hoje só em me lembrar dos detalhes, eu fico excitado. Lá estavam três pessoas nuas em pêlo, um homem por baixo com a boca escancarada, uma mulher por cima, na posição papai e mamãe beijando de boca aberta e esticando uma língua muito vermelha para dentro da primeira boca. Deitada do lado, ao alcance de um beijo, outra mulher com a língua estirada para fora de uma boca linda, vermelha, bem aberta, encostada na outra língua, sendo que as duas de cima entornavam bastante saliva na língua de baixo. Os três muito lambuzados fazendo rotações com as cabeças, espalhando mais e mais saliva nos três rostos rubros e febris de tanto tesão.

Com um indescritível prazer, inclusive agora enquanto escrevo, concluo que sou um pervertido...

O final foi bastante convencional (para os padrões Fita pornô):

Como minha mulher desceu para me chupar mais, minha amiga desceu também.

Logo, mais uma fantasia minha se realizou...(e eu nem esperava mais nada)

Realmente sempre quis ver duas mulheres me chupando, igual aos filmes (he he he, que maravilha, agora posso morrer)

Gozei já com menos esperma, e minha amiga engoliu muito mais do que minha mulher, que (talvez sentimento de posse) ficou tentando tomar o “pau” de volta com a boca, e só conseguiu no final puxando com a mão e captando as últimas gotinhas.

Então minha mulher (com ar de zangada) falou:

- Amor, deixa que quando a gente for transar sem ninguém por perto, eu engulo tudo sozinha. Me aguarde!

O tesão apenas declinou um pouco, e logo comi minha mulher em posição papai-mamãe, com nossa amiga assistindo e acariciando meus cabelos e os de minha mulher.

Não vou mentir que depois comi minha amiga. Eu já estava meio esgotado e depois que minha mulher gozou, ela desconversou e ficou evitando assistir minha “traição”. Minha amiga meio que “respeitou” e me “poupou”.

Depois, sacana como sou, pedi para ver as duas fazendo xixi (não é novidade, pois ‘as peço a minha mulher para fazer xixi na minha mão), mas elas não toparam. Incrível, mas alegaram que tinham vergonha uma da outra, e não de mim! Nós rimos muito disso, depois.

Os últimos dias juntos foram divertidos, mas de impacto inferior ao primeiro dia do “Ménage a Trois”. Elas se davam muito bem, mas sem intimidades sexuais. Eu é que quando chegava do trabalho injetava sacanagem e terminava tudo em orgia.

E assim foi...No penúltimo dia de sua estadia, eu cheguei de noite em casa e ouvi uma música romântica bem bonita. Entrei e elas estavam dançando nuas bem coladinhas e nitidamente esperaram eu entrar para ficarem se beijando. Senti um doce cheirinho alcoólico... era uma surpresinha regada a vinho, muito vinho. A surpresa funcionou! Em um segundo meu pênis quase rasgou a calça. Fui tomar banho, mas elas não me deixaram ir só. Transamos como possuídos no box e no chão do banheiro. Teve de tudo que vocês imaginarem (menos penetração anal, infelizmente). Gozamos como loucos e terminamos dormindo no tapete da sala.

Foi uma despedida e tanto e nunca mais vou me esquecer.

No dia seguinte, de manhã levamos ela na rodoviária. Já se passaram muitos anos, e eu nunca mais vi minha amiga taradinha. Só sei que ela hoje está casada e tem filhos.

Agora minha próxima e difícil missão é convencer minha tímida mulher a arrumar outra parceirinha para nós dois e que tope algumas loucurinhas. (Ela diz que nunca mais...)

Enquanto isso, até hoje sempre me masturbo com essas lembranças.

Contarei mais na próxima aventura.

E lembrem-se: Um é pouco, dois é bom, três é melhor ainda.

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