Ano Novo com a comadre

Um conto erótico de MateusTarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1339 palavras
Data: 06/07/2006 13:59:25
Assuntos: Heterossexual

No último ano novo resolvemos não viajar pra fora. Minha mulher e eu resolvemos fazer uma festinha caseira, na nossa casa. Vieram meu irmão, minha mãe, poucos amigos (uns dois casais) e minha comadre (madrinha de batismo do meu meu filho e nossa madrinha de casamento). Elida, a minha comadre é um mulherão. Uma mulher de 39 anos, morena clara, de seios fartos, coxas grossas e bunda grande. Veio ela e sua filhinha. Ela é separada há uns 2 anos. Nunca mais vi seu ex-marido, desde que sua filha, Elida, nasceu.

Éramos uns 10 em casa, mas foi uma baita função. Passei o dia na cozinha preparando comida (lombo de porco, lentilha, arroz a grega, essas coisas). Festejamos, comemos, bebemos champanha, etc. De madrugada improvisamos cama para todos. Cada um ficou num canto. No início da tarde acordamos e fizemos um churrasco. De tardezinha o pessoal começou a ir embora. Como nós estávamos de férias e a comadre também, convidamos ela pra ficar, afinal ela morava longe, numa cidade vizinha. No dia seguinte, eu levaria ela em casa.

Sempre quis comer minha comadre, mas nunca tive oportunidade. E, pra mim, também não seria daquela vez. Passamos o dia juntos. As crianças brincaram muito. De noite, fomos dormir. Agora com mais espaço na casa. Temos dois quartos. Num, eu e minha mulher. No outro, meu filho e a filhinha da comadre na cama. A comadre deitou no chão, na cama que improvisei pra ela.

De madrugada levantei pra tomar água e depois vou no banheiro. A porta do quarto do meu filho está aberta. Olho pro chão e vejo a Elida deitada sem cobertas, é claro, afinal era um calor danado, normal pra dezembro. Mas ela estava só de calcinha, com o bundão pra cima. Vestia camiseta e uma calcinha branca de algodão. Fiquei de pau duro na hora. Mas não podia fazer nada. Enlouqueci. Entrei no meu quarto alucinado e comecei a bolinar minha mulher. Ela acordou e tentou me convencer a não transar, pois alguém podia ouvir. Diante da minha insistência, ela cedeu e eu tratei de comer minha esposa como nunca. Queria que a Elida escutasse tudo.

Me levantei pelado pra limpar meu pau e paro no quarto. Meu pau ainda meio teso, pingando porra. A comadre está olhando pra mim, e massageia a buceta bem levemente, uma quase masturbação. Suavemente, ele se vira de costas pra mim. Entro no banheiro, lavo o pau e na volta entro devagar e passo a mão na bunda da comadre. De leve. Ela mexe a bundinha e pára. O calor está infernal. Ligo o ventilador deles. Vou pro meu quarto e me deito. Minha mulher pergunta o que fui fazer no quarto do nosso filho. Respondo que fui ligar o ventilador.

No dia seguinte, no início da noite, minha comadre arruma as coisas pra ir embora. Pego a chave e me despeço da minha mulher. Na hora que entro no carro, caiu uma bomba d’água. Não era chuva, era um temporal. Típico do verão aqui do sul. Bom, vamos nessa. As avenidas começam a alagar. Eu, minha comadre e sua filhinha começamos a ficar com medo. É difícil até de enxergar os carros da frente.

Depois de quase uma hora dirigindo (pela distância e pelo perigo do trânsito), chego na casa da comadre. A chuva não pára. Espero um pouco. Diminuiu o ritmo e depois aperta mais ainda a chuvarada. Minha comadre sugere que é melhor eu dormir na casa dela. Eu digo que não precisa (apesar de estar louco pra ficar). Elida diz que vai ligar pra minha mulher e conversar com ela. No telefone, minha comadre diz que é uma loucura deixar eu dirigir com um tempo desses. Minha esposa concorda e pede pra passar o fone pra mim. “Mateus, fica aí. Tu é louco de dirigir com um tempo desses. Tu tá de férias mesmo. Amanhã tu vem”. Quem sou eu pra discutir? Fiquei.

Jantamos, bebemos umas cervejas, vimos TV, e nos preparamos pra dormir. Minha comadre mora numa casinha pequena. Só tem um quarto, onde fica a única TV da casa. A filinha, ainda pequena, dorme no berço. Ela ajeitou um colchão pra mim no chão, do lado da cama dela. Fui tomar um banho e voltei enrolado na toalha que ela me emprestou. Perguntei:

-Comadre, o calor tá insuportável. Tu te importa que eu durma de cueca?

-Claro que não. Com esse tempo eu durmo pelada ou de calcinha. Fica a vontade.

A pequena Elida já dormia. Tirei a toalha e fiquei na frente dela só de cueca. Eu estava com uma cueca tipo sunga, justa, o que fez meu pau realçar ainda mais. A situação estava me excitando e era inevitável que eu estivesse de pau duro. Meu ferro tava bem duro. Elida olhou de lado, se levantou e passou por mim, de costas, num espaço pequeno do quarto. Na passagem, ela roçou a bunda no meu pau e disse que agora ela ia pro banho.

Enquando ela se banhava, fiquei vendo TV. A posição da TV era ruim de ver. Eu deitado no chão, mal enchergava a tela. Ela voltou do banho, também enrolada na toalha. Mas demorou pra tirar a toalha. Ela perguntou se eu enchergava alguma coisa de onde eu estava. Disse que não. Ela falou “então vem pra cama, pra poder assistir, meu compadre”

Ela jogou a toalha na cadeira e estava só de calcinha e sutiã. Aquela morena alta. Mais alta que eu. Gostosíssima. Seios generosos, coxas grossas e aquela bunda bem grande. Vestia sutiã e calcinha lilás, quase uma cor de vinho, de lycra. Deitou do meu lado e ficou vendo TV comigo. Ela se virou de costas pra mim, deixando aquela bunda maravilhosa oferecida pra mim. Perguntei se ela queria dormir, pois aí eu desligaria a TV. Ela respondeu

-Não precisa. Fica a vontade. Pode fazer o que tu quiser

-Tem certeza, cunhada? Olha que eu faço mesmo. Hehehe (nisso eu abraço ela por trás)

-Bobinho. Vai querer que eu seja tua mulher hoje? (ela empurra a bundinha pra trás)

-Uma boa idéia. Não é? (agora meu pau tá bem encaixado na bunda dela)

-Tu vai ter coragem de comer tua comadrezinha? (ela fica rebolando no meu pau)

-Vontade não falta (pego o controle remoto e desligo a TV dela)

No escuro, fico encoxando minha comadre. A mão na bucetinha, por dentro da calcinha. Ela se vira pra mim. Tiro o sutiã dela e começo a chupar aqueles peitões. Abaixo minha cueca e meu pau roça na bucetinha por cima da calcinha. Agora beijo a boca da minha comadre. Um beijo quente, molhado, cheio de tesão. Sussuro no ouvido da minha comadre: “Vamos fazer um 69. Quero chupar tua bucetinha. Tu quer fazer uma chupetinha?” Ela disse “muito, muito”

Fui pras coxas dela, lambendo as pernas e a beijando perto da buceta. Tirei a calcinha dela e enfiei a boca na bucetinha. Ela tirou a minha cueca e começou a beijar a cabeça do meu pau. Ela lambia e beijava, me deixando louco. Não engolia, foi me torturando. Lambia e engolia meu saco. Depois colocou todo meu pau na boca. Eu enfiava a lingua na bucetinha e engolia todo o líquido. Ela pediu pra eu meter e disse “Faz dois anos que não sinto um pau na minha buceta. Quero que tu me coma. Mete, mete meu compadre gostoso”

Subi por cima dela e enfiei meu ferro. Ela gemeu gostoso, se contorceu. Eu bombava a xaninha quente e molhada da Elida. Depois de tanto tempo sem pau, ficou bem apertadinha. Tirava e metia. Parava e atolava até o talo. Devagar, depois rápido, depois mais forte. No meu ouvido, sussurou que ouviu a transa com a minha mulher e que queria estar no lugar dela. Enchi sua bucetinha de porra.

Dormimos, exaustos, no meio da madrugada, trepamos mais. No dia seguinte, fui pra casa. Com um belo sol. A partir daquele dia, eu e minha comadre passamos a nos ver mais. Bem mais...

mateusdepoa@yahoo.com.br

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Comentários

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Mateus foi legal seu conto mas te pergunto: Você comeu o cuzinho dela? Se não seu conto ficou incompleto.

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Cara, o título é sugestivo, mas o conto é uma merda. Tu pode até ter comido sua comadre, mas da forma como escreveu nem em sonho. Você é um puta mentiroso.

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