Desejo incontrolável

Um conto erótico de Linda Schindler
Categoria: Heterossexual
Contém 555 palavras
Data: 09/07/2006 20:14:47
Assuntos: Heterossexual

Certo dia, faltou areia para concluir a reforma que

fazíamos em nossa casa.e tive que ir comprá-la, pois o

meu marido não poderia sair do trabalho para tal,

naquele momento. Fui num comércio pertinho e dirigi-me

para receber o material referido, num terreno elevado,

no fundo da loja. Subi com o meu carro até lá. Já de

longe avistei um monumento inebriante: um deus grego

negro, bem malhado e suado, com umas pernas

deliciosas. Ele enchia uma caçamba de areia, com uma

pá enorme. Fiquei a mirá-lo por instantes,

aguardando-o terminar a sua tarefa, para que me

despachasse. Adorava vê-lo assim, forte, com o suor

escorrendo pelo seu corpo musculoso de macho!

Imaginava-o nu, de pau duro!! Achava que deveria ter

um cacete enorme, e aquilo me deixava louca! ... e ele

lançava-me olhares instigantes, mas, tímidos, fazendo

com que eu me sentisse completamnete nua... Abri a

porta do carro, e, discretamente, afastei as minhas

pernas uma da outra, como se fosse por descuido. Eu

estava com um vestido branco, cheio de botões , de

cima a baixo, e uma calcinha branca, com rendinhas na

frente, por onde via-se os pelos da minha buceta

faminta. Notei o seu pau se alterando por cima do

jeans colado que usava. Percebi que ele o acariciou,

como se me oferecesse. Suspirei baixinho, desejando

sentir aquele cacete em minha xana molhada. Sentia o

seu olhar me fulminando... Como resposta, desabotoei 3

botões do vestido, exibindo os meus seios excitados

(estava sem soutien), discretamente. Abri mais 3 de

baixo, deixando-o perceber a minha calcinha pequena,

por onde podia-se notar os pelos saindo pelo bordado

da renda. Agora, ele não poderia mais se controlar

mediante tal cena! Percebia a sua timidez, talvez por

temer a minha condição social bem diferente da sua...

Como vi que ele não se decidia, aproximei-me dele e

tomei a pá que usava para encher os sacos de areia.

Coloquei o instrumento entre as minhas pernas, e

fiquei cavalgando nele, revirando os olhos, gemendo e

mexendo, como se estivesse trepando gostosamente com

um macho como ele. A haste da pá acariciava o meu

clitóris já duro e excitava-me demais! Agora o

provocava, perguntando-lhe, com uma cara bem sem

vergonha: "Não quer?" e com o dedo acariciando a minha

buceta, puxei a calcinha para baixo, exibindo os

poucos pelos que a cobriam. Ele gemeu e avançou com a

mão em minha buceta e foi logo rasgando a minha

calcinha, beijando o meu colo e chupando avidamente os

meus seios. Sentia o seu pau durissimo sob a calça,

tocando a minha perna. Aquilo me deixava mais louca

ainda. Sem resistir, comecei a acariciá-lo assim, por

cima do tecido, e sentia aquela delícia cada vem mais

dura em minha mão. Sem nada dizer-me, tomou-me nos

braços, sentou-me no capô do carro e, de repente,

senti aquele pau imenso me invadindo. Ele estava

enfurecido, como um lobo no cio. A cada estocada, eu

dava um grito de prazer! Que delícia provar aquele

macho rude! Em poucos instantes, gozamos juntos... Um

gozo interminável... Novamente, em silencio, ele

colocou a areia no meu carro, e parti, com saudades

daquele macho que alucinou-me de desejos... Até hoje

me lembro dele com saudades e tenho vontade de ir lá,

com o pretexto de uma nova reforma em casa. ...E não

sei se não irei logo, logo...

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