FOME ANIMAL

Um conto erótico de Linda Schindler
Categoria: Zoofilia
Contém 1331 palavras
Data: 09/07/2006 20:22:05
Assuntos: Zoofilia

Os meus passeios noturnos e furtivos ao celeiro tinham

algo de erótico... Compulsivamente, eu me via ali, por

várias vezes, em meio aos cavalos. Essa paixão

aconteceu desde criança, quando eu vinha passar as

férias na fazenda do vovô. Mas essas são outras

estórias... Adorava olhá-los, acariciá-los. Sentia uma

excitação diferente quando percebia a profundidade do

seu olhar, como se estivesse adivinhando os meus

pensamentos. O porte elegante... o dorso forte... o

lombo... as patas... o couro peludo... cheiroso...

tudo me deslumbrava naquele animal. Tinha um

especialmente que eu amava: Um velho alazão preto, de

crina farta e bela. Ele já me reconhecia pelo meu

cheiro de fêmea... ou até pelo perfume do meu cio que

se espalhava no ar, quando eu me aproximava dele. Não

sei porque, mas o fascínio que ele sempre exerceu em

mim era inexplicável. Lembrava-me das minhas fugas de

menina para vê-lo. Mesmo com meus 14 anos, já podia

sentir o fogo arder na minha bucetinha virgem. Adorava

passar horas e horas ao seu lado, acariciando a sua

crina, o seu lombo, encostando o meu rosto no seu, e,

às vezes, sentia-o lamber a minha face. Lembro-me bem

de um dia inesquecível. Como era de costume,

levantava-me sempre cedinho, quando o galo cantava, e

ia ajudar o empregado a retirar leite das vacas.

Gostava de bebê-lo na hora que era ordenhado. Achava

delicioso tomá-lo quentinho e espumando. Após a

ordenha, fui visitar o meu belo alazão. Decidi que

seria eu a dar-lhe o banho que estava programado para

aquele dia. E assim o fiz. Para evitar de molhar a

roupa, vesti um biquini e fui providenciar o material

necessário para o asseio do meu bichinho. Iniciei o

banho, dando-lhe uma boa regada com a água forte que

saía da mangueira. Ele se deliciava com o frescor que

sentia em seus pelos macios. Uma das minhas mãos

acompanhava o jato d'água, direcionando-o para todas

as partes do seu corpo. Ensaboava-o com uma bucha.

Esfregava o seu corpo com força, pois queria deixá-lo

limpinho e cheiroso. O cheiro do seu corpo misturado

ao shampoo, entorpecia-me. Era delicioso sentir aquele

aroma de macho emanado no ar. Não entendia bem, na

minha cabeça de pequena adolescente, como poderia

ficar tão inebriada assim por um cavalo! Não sabia o

que se passava com o meu corpo de menina, que nem

estava completamente definido ainda, pois percebia a

minha bucetinha ficar muito molhada e se contraindo, e

os biquinhos dos meus pequenos seios ficavam bem

duros!... Mas gostava de experimentar aquela sensação.

As minhas mãos corriam pelo seu corpo, como uma

carícia, e, ao descer para lavar as suas pernas,

percebi que estava com o pau enorme e duro. Nunca

havia visto aquela cena tão de perto!... Fiquei meio

assustada, mas não conseguia desgrudar os meus olhos

daquele monumento erótico... Timidamente, arrisquei

tocá-lo, e assim que ele percebeu o calor da minha

mão, senti a sua vara pulsando e crescendo mais ainda.

O meu desejo de senti-lo foi aumentando e, não

resisti, e comecei a acariciá-la, massageando-a,

percebendo o prazer que estava proporcionando ao

cavalo e a mim. A minha mão desceu pela calcinha do

meu biquini, quando senti a minha buceta encharcada,

exalando o cheiro da seiva virgem que brotava das

minhas entranhas. O meu clitóris estava teso, no ponto

de um gozo. Retirei o soutien, , exibindo os meus

seios excitados, e comecei a esfregá-los na cara do

animal. Ele lambia o meu pescoço, descendo aquela

língua enorme pelo meu tórax, e meus seios... Cada

lambida em meus biquinhos me deixava mais louca de

tesão. Com uma das mãos, manipulava aquele membro em

riste, e, com a outra, tentava introduzir um dedo no

meu buraquinho virgem, como se quisesse desvirginá-lo.

Fazia de conta que era o pau do cavalo que me

arrombava e adorava imaginar a dor prazerosa de ser

possuída por aquela vara imensa... Acariciava o meu

clitóris com um outro dedo, sentindo-me possuída pelo

meu bicho delicioso... e, num vai-e-vém frenético,

esfregando o meu corpo naquele couro peludo, em que os

pelos acariciavam-me como uma língua gulosa, gozei

alucinadamente como nunca havia experimentado nas

minhas masturbações de mocinha. Como essa aventura,

tive diversas, sempre de manhãzinha. Essas recordações

me perturbavam. Não conseguia ficar longe do meu

animal querido, apesar de ter um macho delicioso e

cheio de fogo como o Roberto. Ele adora me ver gozar

em masturbações solitárias, com outros parceiros ou

com animais. Por isso faço questão de realizar as suas

fantasias. Vê-lo gozar, mesmo sem tocar o seu pau, é

uma delícia! O seu tesão é exagerado! ... nunca

termina. Ele consegue manter-se erétil o tempo todo

quando fazemos amor, proporcionando-me inúmeros e

múltiplos gozos.. E é por isso também que o amo tanto

e procuro realizá-lo em tudo o que sonha e deseja. Com

o Roberto em meus pensamentos e as lembranças da

infância, que já me deixaram muito excitadas, fui

visitar o meu alazão, fazendo tudo para que o meu

macho percebesse a minha saída da cama. Chegando lá,

aproximei-me de mansinho do meu cavalo. Ele sentira o

meu cheirinho suave de perfume de bebê... Olhou-me,

com aqueles olhos graúdos e brilhantes, como se me

convidasse a carícias. Estava deitado, ainda

sonolento. Acariciei-lhe a crina, beijando-o na cara.

Ele esfregou a cabeça em meu peito, provocando logo o

efeito arrepiante nos bicos dos meus seios, que

apontavam como se fossem furar o tecido fino da

lingerie que eu vestia. Era uma camisola curta e

transparente, de cor branca, por onde percebia-se o

desenho do meu corpo, os meus seios, a minha bunda

volumosa e os pelos escuros da minha buceta. As

alcinhas finas e folgadas, deixavam a minha nudez mais

ainda aparente. Estava sem calcinha, propositadamente,

para provocar mais ainda o Roberto, que, com certeza,

estaria me espionando. Deitei-me no dorso do cavalo,

expondo a minha bunda carnuda e firme. E, assim,

passei a apertar o animal, acariciando os seus pelos e

movimentando-me de forma a friccionar o meu clitóris

fogoso nas suas ancas. A minha bunda se arreganhava

toda em direção à claridade da janela lateral, expondo

o meu cuzinho virgem. Era como se eu estivesse

possuindo o cavalo. Remexia e gemia alto,

deliciando-me, enquanto segurava o pau do cavalo,

massageando-o. Sentia-o crescer, cada vez mais na

minha mão, e aquilo fazia com que eu aumentasse o

ritmo dos meus movimentos. Eu já não suportava mais

segurar o gozo, mas era preciso. Aquela fantasia era

do Roberto e precisava ser muito excitante. Dei uma

paradinha, desci do cavalo, e, virei o meu traseiro

para a cara do animal, e o fiz cheirar o meu anelzinho

virgem. Sim! Ainda era virgem! Estava esperando o

momento certo para oferecê-lo ao meu macho. Ele

esfregou as narinas em meus glúteos, e penetrou a

língua na regada da minha bunda, que empinou-se,

abrindo-se, oferecendo-lhe aquele tesouro inexplorado

ainda. As suas lambidas arrepiavam-me, fazendo com que

a minha buceta desse golfadas de seiva. O meu cheiro

de fêmea inebriava o ambiente e o animal, inquieto,

satisfazia-me, como se entendesse os meus desejos de

mulher. Deitei-me no chão, já extasiada, e abri as

minhas pernas em direção a sua cara, abraçando

apertado o seu pescoço com as minhas pernas,

tracionando-o para a minha vulva molhada. Como se

falasse a minha linguagem, ele lambeu o meu corpo

inteiro, os meus seios, descendo pela minha barriga, o

meu cuzinho, a minha buceta latejante, até sugar todo

o meu mel, sentindo o meu gozo interminável em sua

língua. De repente, um urro forte, e o cavalo

derramava o seu sêmen abundante perto de minhas

nádegas. Estava esgotada, mas bastante feliz,

principalmente porque realizei o Roberto que a tudo

assistia, mesmo sem percebê-lo. Beijei o meu bichinho,

agradecendo-lhe pelo prazer que me proporcionou e

voltei para a cama, encontrando o meu macho

deliciosamente deitado, a esperar-me, com o pau

latejando de tesão... E, sem nada dizermos, sentei-me

naquele cacete gostoso e nos entregamos um ao outro...

E fizemos amor até o dia clarear.

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Comentários

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Ola mulheres,eu me chamo jessica,sou zoofilia assumida.adoro sexo com cães,quem se interessar em tranzar com um cão,entreem contato comigo,eu posso ajudar como tranzar com um cão do começo ao fim,é mto bom,so quem ja provou,sabe o quanto é bom,estou com msn novo-loirazoofilia19@hotmail.com

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Pessoal, eu sou fã de mim mesma... rs... Cada vez que leio os meus contos eu gosto mais deles e da maneira que os relato, e dei a nota que acho que mereço... e, lógico, acho que valem 10. É a minha opinião, que não é igual a de todos vocês. Cada um tem um gosto. Deixei tornar público propositadamente. Obrigada a todos, independente da nota que acham que mereço. Grande beijo.

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Gostei do conto tenho tesão por cavalos ver aquela coisa grande penetrando, quero trocar experiências com vc

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vou te confesar k fiquei com ciumes do animal. Seus contos sao 1000.beijo

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vou te confesar k fiquei com ciumes do animal. Seus contos sao 1000.beijo

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