Traí Meu Marido com o Vizinho "Pauzudo"

Um conto erótico de Drica
Categoria: Heterossexual
Contém 2982 palavras
Data: 18/08/2006 02:48:07
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Sandra, tenho 31 anos 1,65 mts de altura, sou loura e peso 58 kilos bem distribuídos pelo meu corpo. Sou casada, não tenho filhos e moro numa pequena cidade do interior do meu Estado. Meu marido Luciano é bonito, atraente e simpático. Bom de cama como poucos, transar com ele é sempre muito bom. Ele é muito criativo na cama e por isso culpo a ele pelo fato que ocorreu comigo no ano passado. Meu marido como já disse é muito bom na cama e numa certa noite quando estávamos transando, ele sussurrou no meu ouvido uma frase dizendo que gostaria de ver o amigo dele, de nome Paulo enfiar o pau dele em mim. Assustei-me. Ele sempre foi muito ciumento e agora me dizia uma coisa daquelas. Mal terminou de falar aquilo e gozou como nunca. Então perguntei o porquê daquilo e ele me disse que se tratava de uma brincadeira. Só para temperar a relação. Uma fantasia. Disse que se eu um dia o traísse as coisas ficariam ruins, mas que “imaginar” situações não era traição. Concordei e tudo bem, pois confesso que na hora gostei. Foi muito excitante aquele momento. Vê-lo gozando tão forte ao imaginar que um amigo me comia. No dia seguinte lembrei do ocorrido e comecei a imaginar umas bobagens. Imaginei o meu marido chegando com o Paulo numa noite e me pedir para dar para ele. Paulo fazia parte do time de futebol de salão do meu marido que se reuniam todas as sextas à noite para jogar e beber. Desde então, sempre que transávamos, meu marido começava a falar essas coisas e começou a trocar os amigos nas suas fantasias. Dizia que queria ver o Paulo, o Maurinho o fulano...até que chegou no Alberto, nosso vizinho. E nesse dia que usou o Alberto ele me pediu para que eu imaginasse o cara me comendo e repetisse isso no ouvido dele. Meu marido gozou de urrar nesse dia. Depois que gozava sempre me alertava que era só uma brincadeira e que eu era somente dele e de mais ninguém etc.etc.etc. Nas próximas relações que tivemos a seguir, meu marido não mudava mais os nomes e insistia sempre no Alberto, nosso vizinho e fiquei imaginado o por quê ? Alberto nosso vizinho de muro era o mais velho da turma do futebol. Marceneiro, uns 44 anos, baixo, moreno e muito forte, quase gordinho. Pernas e braços incrivelmente grossos e cabelos curtos, encaracolados e parcialmente grisalhos. O goleiro do time. Não era feio, mas, era menos bonito que os outros companheiros de meu esposo. Eu não entendia porque o meu marido sempre insistia no nome dele em suas fantasias. Confesso que sentiria medo de transar com um homem desses. Ele parecia muito bruto e pesado. Alberto freqüentava nossa casa junto com sua esposa Silvia e eu freqüentava a casa deles. Sempre conversamos e trocávamos doces e salgados etc. Coisas de vizinhos. Silvia a mulher dele, é uma morena muito bonita, com um aspecto quase indígena, bem mais alta que o marido, com seus lindos cabelos negros, nem de longe aparentava os 40 anos que tinha. Simplesmente linda. Sempre que ia conversar com ela e desde então, cumprimentava o Alberto e ficava imaginando que o coitado me comia quase toda noite e não sabia. Me “comia” na imaginação do meu marido e na minha é claro. Tudo para satisfazer meu esposo. Certo dia, fiz um bolo e resolvi levar uns pedaços para a Silvia. Como sempre fazia, entrei direto na casa. Como não vi ninguém, chamei por ela. Ninguém respondeu e então concluí que não havia ninguém. Deixei o prato em cima da mesa. Foi então que ouvi o barulho do chuveiro do quarto de Silvia. Me dirigi até lá para avisá-la que tinha deixado bolo em cima da mesa para ela. A porta estava entreaberta e quando olhei, vi que quem estava no banho não era a Silvia e sim o Alberto. Me senti constrangida e resolvi sair rápido dali antes que ele percebesse.Foi então que naquela olhadinha a mais que dei que vi que Alberto era muito musculoso. Baixo mas muito musculoso, com uma bunda enorme. Fiquei ali um pouco mais espionando. Alberto então se virou. Quase não acreditei! Vi um Pau mole, mas grosso como o meu braço. Um monumento! Nem em filmes, nem na vida real tinha visto algo como isso. Fiquei muito admirada. Imaginei como seria “aquilo” duro. Saí dali da casa rapidamente, me sentindo meio safada por ter espionado o Alberto tomar banho. O que diria a Silvia se ela aparecesse? Ao mesmo tempo senti que já sabia o porquê do meu marido usar tanto o nome do Alberto. Com certeza na hora do banho depois dos jogos o Luciano via aquele imenso cacete e depois imaginava aquilo tudo em mim. Que sacanagem. A noite quando fomos dormir e meu marido começou a tocar em mim, fiquei ansiosa, com desejo de que ele começasse logo a fantasiar. E não demorou para que ele logo dissesse que gostaria de ver o Alberto me enrabando. Nossa ! Como senti tesão naqueles momentos. Então ele me pediu para que eu falasse no seu ouvido que queria muito que o Alberto me enrabasse. E eu falei. E meu marido explodiu de tanto tesão e gozou tanto que nem sentiu que me enfiou as unhas nas minhas costas. Gozei junto, e gozei como nunca e só então percebi que realmente queria aquilo que disse. Eu queria o Alberto em mim. Desejava. Meu marido como sempre discursou dizendo que era só uma brincadeirinha e blá blá blá..e que não queria que isso realmente acontecesse. Já eu, não pensava mais desta forma. Mas o tempo passou até que uma conhecidência incrível aconteceu. Silvia minha vizinha, mulher do Alberto viajou para a casa dos seus pais, pois o pai estava doente e meu marido me contou que passaria o final de semana todo fazendo curso na Capital. Providenciamos para que minha irmã viesse dormir comigo. Mas ele só poderia vir a noite. Meu marido viajou na quinta a noite. Minha irmã dormiu na minha casa e foi embora de manhã. Perto do meio dia encontrei Alberto no lado de nosso muro e perguntei sobre Silvia que já estava há uma semana fora e contei que Luciano tinha viajado. Coisas passavam pela minha cabeça enquanto conversávamos e eu ficava imaginando se por um momento sequer ele sentia desejo por mim. Ele contou que iria passar a tarde em casa esperando a Silvia ligar. Despedi-me dele e entrei em casa. Um tesão forte e intenso tomou conta de mim. Uma vontade de “Dar” muito forte. Tomei um banho, mas em nenhum momento conseguia para de pensar. Pensar no Alberto sozinho. Trair meu marido parecia tão excitante naquele momento. Então decidi. Perfumei-me, coloquei uma calcinha bem pequena, um short de lycra branco e uma blusinha. Era uma roupa muito provocante. Seria impossível o Alberto não perceber minhas intenções. Liguei na casa dele e ele atendeu. Pedi a ajuda dele dizendo que a porta do meu guarda roupa estava caindo, devido a uns parafusos frouxos. Ele se prontificou em me ajudar e disse que dentro de alguns minutos estaria em minha casa. Na verdade a porta estava mesmo frouxa, mas não caindo. Ele levou meia hora para chegar e então me chamou na porta. Ele estava com uma maleta de ferramentas, um short jeans e camiseta. Quando o atendi, a primeira coisa que ele olhou foi minhas pernas, mas em seguida me olhou e perguntou onde era o problema. Fui na frente e tinha certeza que ele olhava minha bunda. Quando chegamos no quarto percebi que ele estava nervoso e tremulo, afinal eu estava vestida como uma prostituta. Quase gaguejando ele perguntou onde estava o defeito. Quando me virei para mostrar, senti que ele chegou por traz de mim. Senti sua respiração na minha nuca e então ele me enconchou. Ai ele se afastou e pediu desculpas. Disse que não tinha resistido. Enquanto ele tentava se desculpar mais ainda, interrompi e disse que era para ele não resistir mesmo e continuar. Ele ficou mudo e novamente me enconchou por traz. Eu podia sentir aquele volume por debaixo do short. Ele começou a beijar minhas orelhas e a passar a mão nos meus peitos. Me entreguei totalmente.Ele enfiava a língua dentro do meu ouvido enquanto se esfregava na minha bunda. Então ele tirou o short e ficou só de cuecas. Me virou e ficou de frente pra mim. Olhei para suas coxas grossas e vi um grande volume por debaixo da cueca. Senti medo e tesão. Mas antes que eu pudesse pensar mais alguma coisa ele fez com que eu deitasse na cama. Ele ficou de quatro sobre mim e começou a beijar minhas orelhas novamente. Tudo muito lentamente. Levou uns 10 minutos para chegar no meu pescoço e ai desceu para meus peitos. Eu estava muito molhada. Estava aponto de explodir. Então ele desceu para minha barriga e enfim tirou meu short. Só afastou minha calcinha e meteu a língua em minha buceta. Fui ao delírio. Quanta felicidade e prazer. Eu sentia muito tesão. Ele me chupava e me olhava com aqueles olhos safados. Que homem hábil para chupar. E que calma. Ele continuou me chupando e então enfiou o seu dedo grosso em minha buceta. Dei um pulo. Era quase como um pau entrando em mim. Ele atolou um dedo e depois tentou enfiar dois dedos. Tentei impedi-lo, mas ele então subiu e sussurrou no meu ouvido algo como se eu não deixasse ele fazer isso ficaria impossível ele me “comer”...algo assim. Ele desceu novamente e voltou a me chupar. Então enfiou um dedo e logo depois o outro.Que tesão. Ai ele retirou os dedos e enfiou um no meu cú. Me assustei, por que o dedo dele era grosso, mas suportei porque o tesão era maior. Então ele cravou a língua dentro da minha buceta e enterrou um dos dedos no meu cú. Não vi mais nada e explodi de tesão e de gozo. Gritei exageradamente. Gozei como nunca tinha gozado. Então abri os olhos e senti Alberto tirando o dedo de dentro de mim. Ele então subiu e me deu um beijo violentamente apaixonado. Eu não era acostumada com sexo anal, pois era um dos únicos defeitos do meu marido, não gostar ou não se interessar em comer meu cú. Gozei muito e o tesão que sentia não passou. Me senti na obrigação de compensar o Alberto. Pedi que deitasse de bruços e praticamente repeti o que ele fez comigo. Beijei suas orelhas, depois o pescoço, a barriga e então cheguei na montanha. Comecei esfregando meu queixo por cima do pau dele e o olhando para ver a reação. Ele me olhava fixamente. Então com as duas mãos abaixei sua cueca, e não olhei para o pau dele até que quando joguei a cueca num canto, e então voltei. O pau do Alberto estava meio mole, mas era fantasticamente grosso. Se meu marido tivesse um desses duro, já seria o cara mais feliz do mundo. Gente como era grosso. Peguei aquele cacete com a mão e comecei a masturba-lo violentamente. Alberto me conteve e pediu para que eu fosse suavemente. Me pediu calma. Então voltei a masturbá-lo calmamente e passei a lamber a cabeçona do pau. Estava demorando para endurecer mas Alberto parecia estar gostando e curtindo aquilo. Parecia muito concentrado. Então levantei e tirei minha calcinha, virei de bunda para ele, sentei e comecei a roçar minha bunda em cima do pau. Fiquei assim por algum tempo mas Alberto ainda nada. Então ele me puxou e me pos deitada do lado dele. Fiquei beijando sua orelha e tocando uma punheta suave para ele. Comecei a sussurrar coisas no seu ouvido. Contei que nunca tinha sido fodida do cú. Que tinha sido minha primeira vez e com o dedo ainda. E ai contei que meu marido sempre o imaginava em nossas transas me comendo. Então senti o Pauzão dele endurecendo. Perguntei a ele se gostaria de comer pela primeira vez meu cú se isso fosse possível é claro. Ele respondeu que sim e então senti que tinha em minhas mãos não mais um pau mole, mas sim, um palanque. Parecia que tinha osso dentro. Duríssimo. Fiquei muito assustada com a espessura que tinha agora. Duro, não ficou mais comprido, mas, mal comparando, quase empatava com a proporção de uma lata de cerveja. Era muito grosso mesmo!!! Ele me pediu para chupalo, e obedeci prontamente. Eu lambia aquele pau como um sorvete e às vezes abocanhava aquela cabeçona.Chupei tanto que meus maxilares ficaram doloridos. Então ele me pediu para deitar. Ele se deitou do meu lado e ergueu minhas pernas pondo as dele por baixo. Ajeitou a cabeça do pau na minha buceta e ficou mexendo lentamente. A cada mexida empurrava um pouquinho. Comecei a lembrar do meu marido e o quanto ele delirava ao imaginar uma situação que agora eu vivia de verdade. Alberto levou mais de 10 minutos só para ter a cabeça dentro de mim. Era assim que ele gostava. Bem lento. Minha buceta a essa altura estava queimando de prazer, mas colocar aquele pau em mim estava um pouco difícil. Alberto teve que fazer um pouquinho mais de força. Doía um pouco, mas sinceramente, pela primeira vez na vida eu estava me sentindo sendo “comida”. Meu marido transava comigo, mas não me comia daquele jeito. Então Alberto forçou um pouquinho mais e houve um leve soquinho dentro da minha buceta e ai aquele pauzão grosso deslizou todo dentro de mim. Vivi momentos inexplicáveis. Foram mais de meia hora quase que num transe. Aquele homem “metia” como ninguém. Senti muito ciúme da minha amiga Silvia. Que homem ela tinha em casa! Gozei novamente aos gritos. Que cacete ! Que Homem! Ele percebeu que eu esfriei um pouquinho e então ele tirou aquela “tora” de dentro de mim. Estava toda dolorida esfolada e fodida, no sentido literal da palavra. Alberto ainda estava com o pau duríssimo. Perguntei a ele como queria gozar. Se queria que eu “tocasse” para ele ou chupasse para gozar em minha boca. Ele disse que não. Ele disse que queria gozar em meu cú, mesmo que fosse só com a cabeça dentro e ironicamente disse que meu marido Luciano iria gostar disso. Decidi que mesmo que levasse o resto do dia eu iria tentar tal proeza. Alberto me pediu algum creme. Como eu não tinha nenhum apropriado, ele me pediu para pegar óleo de cozinha mesmo. Estranhei mas, obedeci. Pus muitos travesseiros na cama e uma tolha por cima. Me deitei de barriga sobre os travesseiros de modo que fiquei com as pernas no chão e a bunda bem empinada. De pé no chão, bastava para Alberto inclinar os joelhos para que pudesse comer meu cú. Alberto então despejou uma grande quantidade de óleo sobre minha bunda. Escorreu por tudo. Ele espalhava por minha bunda e passava o dedo no meu cú. Então ele lentamente enfiou um de seus dedos, e curiosamente não doeu! Ele meteu em mim por algum tempo com aquele dedo e então retirou e enfiou dois dedos desta vez. Doeu um pouquinho, mas foi. O óleo de cozinha ajudava muito. Após algum tempo ele tirou e então passou mais óleo, em grande abundância. Esfregou em minha bunda, em meu cú e em seu pau.Pediu para que eu levasse as duas mãos para trás e abrisse minha bunda. Apesar de escorregar algumas vezes me abri toda para ele. Abri bem minhas pernas e minha bunda. Ele entrou pelo meio, encostou a cabeçona do pau em meu cú e foi empurrando. Não parou. Empurrou lentamente, mas não parou um minuto sequer até estar tudo dentro de mim. Senti uma mistura de dor com prazer incrível. Ele atolou um pouquinho mais e no meu ouvido se desculpou dizendo que ali no cú tinha que ser assim mesmo. Se fosse muito lento, eu desistiria. Ai me perguntou se podia começar a meter. Respirei e mandei me arrebentar. Como esse homem meteu !!! Fiquei amortecida .Fui empalada. Enrabada. Ele dava estocadas firmes e cadenciadas. Um profissional. Levou quase meia hora até que Alberto gritou e esporrou no me rabo. Me senti muito feliz em fazer um homem daqueles sentir esse prazer. Enquanto gozava ele me chamava de gostosa, boazuda e xingava Luciano meu marido de “FILHO DA PUTA”. Eu até ri disso. Quando ele tirou o pau de mim, senti que precisava urgentemente de um banheiro. Corri. A porra do Alberto escorreu toda pro vaso sanitário. No banheiro tomei realidade na situação em que estava. Toda dolorida e arrebentada. Nunca alguém me “comera” assim. Sexo de gente grande. Mas estava feliz e realizada. Voltei ao quarto e Alberto já tinha colocado as roupas. Sem dizer nada, pegou a maleta e disse que precisava ir para casa. Silvia Já devia ter ligado várias vezes. E foi. Limpei tudo e fui tomar banho. Graças a Deus meu marido chegou cansado no domingo à noite e não quis nada comigo. Levei alguns dias para me refazer. Ir ao banheiro era um terror para mim, mas com tempo me recuperei. Meu marido nunca desconfiou, e continuou a usar seus amigos como fantasias em nossas transas. Dei mais umas 4 vezes para Alberto desde então e ele foi o primeiro a ler a nossa historia antes do envio. Alberto ficou com muito tesão e pediu par ficar assim, com os nomes verdadeiros. Um dia enquanto transava com meu marido, pedi para ele fechar os olhos e imaginar que estava comendo a Silvia mulher do Alberto. Meu marido explodiu de tesão. Contei a Alberto sobre isso depois, mas ele ficou muito bravo. Disse que não queria, mas, ao mesmo tempo ficou com o pau duro como uma rocha. Será que não queria mesmo ?

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Comentários

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Mesmo arrombada te comeria todinha!

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tem mto exagero ai!!vc nunca deu o cú??tenho 20 e perdi a virgindade aos 19 e a 1ª coisa q dei foi o cú!!e se vc nunca deu e aguentou uma pica dessa vc aguenta tudo mulher!!serio vc não exagerou d não???rsrsr!!olha o conto é legou fiquei um pouco exitada mas....nota 7 pra vc!!não tirou 10 pelos exageros descomunais!!

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kkkkk que seria das mulheres sem as picas grossas

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A comparação com a lata de cerveja foi forte, hein? Tirando os exageros o conto é bom, bem tesudo e merece destaque. Podia só dar uns espaçamentos entre alguns parágrafos pra leitura fluir mais fácil.

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olha!tem um bom tanto de exagero,mais não deixa de ser bem excitante...você drica tem grande facilidade,para criar um bom conto,cria para a gente,o alberto enrrabando o homem da fantasia...o tal do luciano!mais nota 8 foi um bom conto.

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Se vc tem vontade de dar o cú e tá se escondendo neste conto, compra um consolo e se divirta.

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Aguentar um desses la no rabo....cá pra n´ss...E que nem o Sérgio falou, eu com 15 anos de casado....cada vz que como o cú de minha mulher ela nao aguenta....e vc aguentou. Silvia....vc aguenta isso? nota 6 pela criatividade

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Que beleza de conto!

muito exitante mesmo.

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Sou a mulher do Alberto. A propaganda é a alma do negócio, mas também o exagero. Na verdade o penis do Alberto tem 13 cm. A Drica é que usa lente de aumento. Nota 0.

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Cansativo. Não tem parágrafo é tudo um bolo so. A mulher nunca deu o cu, e ai aguenta um pau que demora 10 minutos para entrar na buceta. Fala sério. Quem contou esse conto foi o marido. Nota 2.

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