Desvirginando Helena

Um conto erótico de Karyna Sereia
Categoria: Heterossexual
Contém 672 palavras
Data: 24/08/2006 02:21:48
Assuntos: Heterossexual

Quando eu engravidei pela primeira vez, me explicaram que eu deveria tomar certos cuidados. Nos três últimos meses da gestação, deveria evitar relações sexuais, e se as mantivesse, deveriam ser raras e cuidadosas, e após o parto, havia a tal “dieta”. É claro que eu não dei a mínima atenção a isso, afinal, sou mesmo uma tarada, dormia ao lado do homem que eu amava, era jovem e saudável, então, transávamos loucamente e sempre durante toda a gravidez, só não transamos no dia em que eu fui para o hospital porque a bolsa rompeu bem na hora em que íamos começar, senão...

E eu pensava o mesmo sobre o resguardo... quarenta dias sem transar!!! Eu, Helena? Que absurdo! Ou eu ficaria louca, ou acabava com essa loucura...

Mas o parto foi péssimo. Não vou entrar em detalhes, senão até eu broxo, imagino o leitor! Porém tenho que falar sobre a episiotomia. É um corte feito na vagina para “ajudar” no parto “normal”. Eu tive rejeição de pontos, complicou ainda mais. Portanto, quando enfim fomos para nossa casa, após dez dias hospedados na casa dos meus pais, eu estava como sempre doida de tesão, mas morta de medo e muito insegura. Afinal, só de pensar em engravidar na dieta me broxava de fato, mas como seria, depois do parto e da tal “ajuda”? Quanto à gravidez, a camisinha resolveria, mas como ficaria o resto? Afinal, há tantas histórias sobre as mulheres ficarem “largas”, e eu era antes tão apertadinha! Meu marido e eu conversamos, e resolvemos esperar o maior tempo possível, para minha total recuperação.

Mas no décimo segundo dia, um domingo, meu marido e eu estávamos muito felizes. Estávamos em nossa casa, com nosso neném, as coisas iam muito bem, e tivemos um dia muito bom. Almoçamos com os parentes do meu marido, foi uma gostosa festa, e quando voltamos para casa, fomos para a cama, porque eu queria descansar um pouco. Fomos juntos, e entre brincadeiras, ele começou a fazer cócegas em mim e eu nele, estávamos rindo muito, nos divertindo feito crianças, e quando ficamos sem fôlego, paramos um pouco para respirar.

Nessa hora, bateu aquele tesão! Então ele me olhou intensamente, e me deu um beijo delicioso... nossa! Não foi preciso mais nada. Começamos a nos agarrar com urgência, desejo, uma fome louca! Arrancávamos nossas roupas suadas, nos abraçávamos e acariciávamos sem parar, nos roçando, esfregando pele com pele, os mamilos arrepiados de ambos nos instigando ainda mais, nossas bocas nos procurando em tudo... Mas quando ele foi me penetrar enfim, bateu em ambos o medo... e o tesão aumentou, e ganhou longe!

Ele começou a me penetrar com cuidado e muito carinho, mas aí! Parecia uma faca me cortando! Apesar de eu estar encharcada, parecia que não cabia! Foi como perder pela segunda vez a virgindade... por mais que eu relaxasse, era como ou mesmo pior do que minha primeira vez.

Eu gemia baixinho, estava doendo muito, mas quando via o tesão refletido no rosto do meu marido, só queria mais e mais... Sentia um tesão dolorido, diferente, delicioso, e sabia que a dor em breve ia passar... Ele, com calma e ritmo, tentando se controlar ao máximo, ia aos poucos conseguindo...

Enfim ele conseguiu me penetrar toda, aí foi só enlaçar sua cintura com minhas pernas, eu rebolando e acompanhando o ritmo dele, e ambos gozamos deliciosamente! Nossa, que coisa boa!

Quando fui logo depois me lavar, parecia que estava em carne viva... foi mesmo meu segundo defloramento. Depois disso, aos poucos fui novamente me acostumando com aquele membro que eu tanto adorava que me penetrasse, e posso afirmar com toda a segurança que essa história de parto normal prejudicar é pura besteira. Mesmo sem a tal da episiotomia, que na realidade é um tipo de “plástica” para não haver estragos, a vagina é muito elástica, músculo puro, então basta “malhar”!

E quer malhação melhor do que viver com tesão, apertando os músculos deliciosamente a toda hora? Hummm... pra mim, não tem coisa melhor! Salve o tesão!

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Comentários

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Não, Sergio-DF, aconteceu o que eu disse mesmo, a não ser que tenha comentado com outro nick. Sei disso pq quando li o "conto" sobre vc (que aliás, de hetero não tem nada, começou como homo, depois virou grupal, concorda? rsrs) fui verificar isso, antes de afirmar. Mas o que vc teria feito diferente, ainda que mal lhe pergunte? o conto ou a situação? rsrs

E Caco, vc perdeu esse... está relatado em "Helena e o primeiro anal"...

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vc sentiria o mesmo prazer se desse o rabinho para ele.....outro cabacinho talvez...

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Fantástico! Bem elaborado e escrito. Continue nos deliciando com seus contos!

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