Motel de caminhoneiro

Um conto erótico de magusto
Categoria: Heterossexual
Contém 845 palavras
Data: 22/09/2006 18:01:32
Assuntos: Heterossexual

Haviam me contado muitas histórias de caminhoneiros que me tornaram muito curioso sobre eles. Numa viagem de carro que fiz de S Paulo para o norte de Minas, quiz tirar esta fogocidade a limpo. Procurei um daqueles moteis cheios de caminhão e parei para pernoitar. Fui ao restaurante para jantar notando que meu andar rebolado, sem exagero, foi notado por varias pessoas que conversavam animadamente e interromperam para me observar. Sentei-me numa mesa, o garçom veio e pedi-lhe o jantar. Tomando um refrigerante comecei a olhar para ver como eles eram. Para lhes lembrar tenho 1,65 de alt e 58 k de peso. Vi numa mesa ao lado um gigante negro com uns 2 metros de altura e uns 100 k de peso com um lindo rosto. Quando nossos olhares se encontraram ele sorriu mostrando dentes perfeitos emoldurados por labios carnudos. Sorri de volta e durante o jantar nossos olhares eram prenuncio de uma noite muito "quente". Eu não havia alugado quarto com intenção de dormir com algum motorista. Quando sai ele me seguiu e disse que gostaria de me conhecer. Sorri-lhe e disse que eu tambem gostaria de conhece-lo. Nos apresentamos e em pouco tempo estavamos num papo muito gostoso mas cheio de intenções de ambas as partes. Passeavamos pelo patio do motel quando ele me perguntou se gostaria de ir ao quarto dele. Perto de mim ele era um gigante, suas mãos davam duas das minhas, seu braço era mais grosso que minha coxa. Isto me excitava e eu sentia que minha brancura e minha pequenez o excitava tambem pois o volume em suas calças não davam margens para duvidas. Logo que a porta foi trancada ele me enlaçou pela cintura me levantando para me dar um beijo delicioso que correspondi entregando-me àquele gigante. Suas mãos tiravam minhas roupas e as dele e logo estavamos nus. Quando viu meus pequenos seios caiu de boca neles sugando os bicos enquanto suas mãos desciam minhas costas até a bunda. Seus dedos apertaram minhas nadegas arrancando gemidos de dor e de prazer. Eu conheci muitos paus mas nunca havia visto um do tamanho do dele. Tinha 27 cm de compr. por 9 cm de diametro. A rigides era total. Me levou no colo até a cama onde me colocou de bruços e abrindo minhas pernas sugou minha argolinha enquanto levantava meu quadril, com seus braços fortes, para lhe facilitar a ação. Gemidos e suspiros de prazer saiam de minha garganta sem parar. Deitou-se ao meu lado e me pediu para chupa-lo. Fiquei de quatro sobre ele e enquanto tentava pôr aquele mastro em minha boca ele se deliciava em minha bunda. Aquele pau imenso não cabia em minha boca, por isto, chupava só a cabeça. Depois de nos saciarmos senti que havia chegado a hora de receber todo aquele musculo em mim. Disse-lhe que tinha medo pois nunca havia enfrentado um daquele tamanho. Ele me falou para ficar de bruços e me acalmar pois ia me tratar com o maior carinho. Ele já estava acostumado a ter encontros assim pois pegou uma pomada que passou muito em mim e nele. Colocou dois travesseiros sob meu quadril deixando minha bunda bem empinada. Ficou entre minhas pernas e colocando seu pau bem na portinha disse para eu me relaxar. Senti a pressão da cabeça pedindo passagem quando uma dor minha conhecida apareceu. Pedi-lhe calma mas a pressão, apesar de leve continuou. Senti a cabeça entrar e pensei agora vem o pior. Mas ele tirou e disse para eu relaxar. Novamente a cabeça entrou e ele parou de fazer pressão para me acostumar. E assim foi com ele metendo aos poucos e com muito carinho até que surpreso senti todo seu peso em mim. Estava tudo dentro e a dor não estava sendo insuportavel. Seus movimentos eram lentos. Sentia meu cu todo esticado apertando muito seu pau. Admirado por não estar doendo muito comecei a rebolar e ele a me bombar mas ainda muito lento. Quando percebeu que eu estava gostando suas bombadas se aceleraram até um ritmo frenético com aquele plac plac plac caracteristico da foda. O gozo veio depois de muito tempo, violento. com urros, ais, vvvvvvvvvvvs, mordidas na nuca e orelhas para os dois. Ele ficou inerte sobre minhas costas e eu senti seu guerreiro ir saindo bem de vagar de mim. Contudo não saiu tudo pois era muito grande e mesmo mole permaneceu dentro. Eu não me mexia para prolongar ao maximo aquele momento delicioso. Depois que ele se reanimou saiu de cima e fomos ao banho reparador. Vi seu guerreiro flacido mas com um comprimento consideravel. Enquanto o lavava vi que se tivesse tres mãos ainda sobrava um pouco. No fim do banho ele começou a acoradar de novo e a dose foi repetida agora com mais confiança de minha parte. Depois da segunda, dormimos como dois anjos mas, quando acordamos, no dia seguinte, repetimos tudo, antes do cafe reparador. Assim tomei conhecimento do caminhoneiro mais maravilhoso do mundo. Se voce gostou de-me seu voto e me escreva.

E-mail= jocugi@zipmail.com.br

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