O dia em que o motorista me comeu gostoso

Um conto erótico de Nany
Categoria: Heterossexual
Contém 1091 palavras
Data: 29/09/2006 16:36:12
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Nany. Tenho 27 anos, sou uma bela morena com seios fartos e deliciosos, bumbum grande e durinho. Faço faculdade de Psicologia á noite, e como moro distante do campus, optei por voltar para casa nestas vans que fazem transporte universitário.

O motorista, Ronaldo, é simpático, bastante comunicativo, e por diversas vezes, optei por sentar-me ao seu lado durante o percurso para ouvir suas histórias. Confesso que demorei muitos meses para perceber que se tratava de um homem interessante: era um pouco mais velho (cerca de quarenta anos) e apesar de vê-lo sempre sentado, parecia ter um corpo bem jovem também.

Certa noite, ao retornar para casa, enquanto os outros colegas conversavam nos bancos de trás, eu e Ronaldo conversávamos tranquilamente sobre vários assuntos. De repente começamos a falar sobre relacionamentos, então ele começou a falar de suas ex-namoradas e de casos engraçados. A conversa estava bastante divertida, até que ele começou a diminuir o tom de voz para não ser ouvido pelos outros e começou a relatar momentos mais picantes com as ex. Comecei a ficar constrangida, ele percebeu, desculpou-se. Mais adiante, o pessoal da van ia descendo em suas respectivas casas, e Ronaldo voltou a tocar nos assuntos que anteriormente haviam me deixado encabulada. Porém desta vez comecei a me entusiasmar e á medida em que o grupo de alunos ia diminuindo minha excitação ia aumentando cada vez mais, e teve seu ápice quando ele tocou minha perna ao passar a marcha, e olhou-me com malícia. Percebi que aquele seria um sinal do que ainda estava por vir.

Continuamos conversando sobre diversos assuntos, até que restou apenas eu e outra aluna na van. Quando esta última desceu, senti-me receiosa, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada. Agora erámos somente nos dois. Continuamos a viagem, porém, agora em silêncio. De repente a van parou. Ronaldo tentou ligá-la e não funcionou. Comecei a ficar preocupada, pois estávamos em uma rua escura, e sem nenhum tipo de movimentação. Ele desceu, pediu para ficar calma, pois ia dar uma olhada no motor. Eu estava tremendo por dentro, fiquei quietinha sentada enquanto ele estava do lado de fora, mexendo na van. Após uns cinco minutos, me chamou, pedindo que levasse para ele uma chave de fenda que estava no porta luvas. Peguei a chave e fui levar.

Ele estava abaixado, mexendo no motor. Cheguei perto, entreguei-lhe a chave. Então ele se levantou e pediu que eu segurasse uma correia no motor que aparentava estar solta, enquanto ele ia dentro da van buscar uma outra chave. Abaixei para segurá-la, quando após alguns instantes senti um toque firme segurando minha cintura. Ronaldo apertava-me com força, puxando meu corpo contra o dele, e eu ia sentindo um volume imenso sob sua calça roçando em meu bumbum. Pedi que me soltasse, pois não estava gostando da brincadeira. Ele disse que não era uma brincadeira, e que há muitos dias estava sonhando com minha bundinha rebolando no cacete dele. Comecei a ficar excitada, já não queria mais que ele me soltasse. Ele sentiu que minha respiração começava a ficar ofegante, virou-me de frente e me beijou. Enquanto me beijava, sentia suas mãos percorrendo todo o meu corpo até que abriu meu zíper e enfiou o dedo em minha xaninha molhada. Gemi alto de tanto tesão. Começou a enfiar um dedo, dois e indo cada vez mais fundo, enquanto eu já não sabia mais onde me segurar. Eu estava entregue aquele momento e já não queria mais saber de meus pudores. Abri sua calça e coloquei para fora aquele mastro imenso e pulsante. Ao vê-lo, não aguentei de tesão e abaixei para sugá-lo todo, engolí-lo todinho em minha boquinha quente. Ronaldo gemia, tremia de tesão e frio enquanto empurrava cada vez mais minha cabeça em direção ao cacetão maravilhoso. Quando percebi ele que iria gozar, levantei-me dizendo que queria que ele me fodesse toda, pois ele já havia me deixado doidinha. Não precisei pedir duas vezes. Virou-me de costas novamente, abaixou minha calça e me pôs de quatro no meio-fio, com a bunda bem levantada. Senti sua língua quente percorrendo a minha buceta e tambem meu cuzinho. Eu rebolava em seu rosto e gemia gostoso. Pedia para enfiar logo aquela pica grossa em minha bucetinha que já estava em chamas. Ele atendeu meu pedido e de repente senti a cabeçona brincando na minha entradinha melada, até que ele começou a estocar fundo e com foça. Estava me sentindo uma cadela, pronta pra despejar naquele cacete todo aquele gozo que estava borbulhando em mim. Enquanto metia, Ronaldo mordia minha orelha, beijava meu pescoço, apertava forte meus seios, fazendo gemer de dor. Mas a foda ainda estava começando. Aquele mastro não se cansava e minha boceta o engolia todinho. Já não estava mais aguentando de tesão, quando Ronaldo tirou o cacete de dentro de mim. Chorei, implorei que continuasse, pois eu ia gozar!!! Ele me pediu calma, novamente começou a me chupar, mas agora passava mais tempo lambendo o cuzinho. Eu rebolava nele de tesão. Então ele disse que iria comer meu rabinho gostoso. Eu disse que não! O meu rabinho só meu namorado é quem comia! Ele disse: safadinha, quer dizer que você já está acostumada a dar o rabo, não é? Pois então vai dar pra mim também! Eu não conseguia falar não, estava completamente dominada por ele, faria tudo que ele quisesse. Ronado passou o cacete em minha buceta para lubrificá-lo e enfiou tudo no meu rabinho, de uma vez, sem dó. Gritei de dor e tesão, o cacete dele era bem maior e mais grosso que o do meu namorado... ele estocava fundo, mordia minhas costas, me cobria com aquele corpo imenso. Então comia o rabinho, enfiava os dedos em minha xaninha, me deixando enlouquecida. Não estava aguentando mais e explodi num gozo arrebatador com todo aquele cacete enfiado na bunda e quatro dedos na buceta. Ronaldo, depois de alguns instantes, explodiu num gozo também.

Nos abraçamos, ele me vestiu e pediu para retornar á van, pois iria me levar para casa. Perguntei como faríamos pois o motor havia estragado. Então ele me disse que estava tudo bem, não havia defeito. Aquilo foi somente um pretexto para me comer. Não briguei, pois tinha adorado aquela trepada. Ele sorriu, dizendo que a van poderia correr o risco de estragar outras vezes, pois ainda não tinha a levado para fazer revisão.

Deste dia em diante, Ronaldo sempre me come gostoso quando dá. Minhas voltas para casa depois da faculdade nunca foram tão excitantes.

Beijos, e até a próxima!

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Comentários

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Quando é que vai ter uma mulher feia aqui? Vixe, até parece uma passarela de belas damas, só se imagina morenas bundudas, loiras encandescentes, peitos empinadíssimos e outras lorotas, minha flôr de Jequitibar, vai mentir assim na caixa prego, oxênte!!!!

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Nany, você deve ser uma pessoa com muita falta de higiene. Deixa o motorista enfiar os dedos sujos, talvez até de graxa, em sua bucetinha, depois chupa o mastro (?) do dito cujo que estava trabalhando e provavelmente com o mastro (?) sujo e fedorento. Não entendi, rua escura, deserta, você morrendo de medo e dá pro cara do lado de fora da Van ?. Conta outra. Nota Zero.

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O Sérgio-DF não lê os contos, procura defeitos e "defeitos"... Esse conto, que é passível de muitas críticas - tem acenturação confusa, que não define quando começam os diálogos; tem uma autora que padece de uma imodéstia quase infantil e idealiza à perfeição os protagonistas. Médio...

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po....podendo ficar de quaro no banco da van que é mais confortável, foi ficar no meio fio.....kkkk o sérgio no reparou nessa passagem.

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O seu conto é bom, bem redigido e bem detalhado, vc só cagou no pau em relação ao problema da van, que do nada parou de funcionar isso não colou e outra pisada de bola foi quando o cara disse que iria comer o seu cuzinho e vc disse que só o seu namorado era quem comia, porra minha cara, na hora que entrou na vara do cara, nem lembrou do namorado, aí depois quer dar uma de gostosa e dizer que só o cornélio come o seu cuzinho, quem entra na chuva é para se molhar..No mais é um bom conto.

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Olha um bom conto, não sei não,acho q o motorista era eu!

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