Uma mulher com fogo nos olhos

Um conto erótico de Eros Original
Categoria: Heterossexual
Contém 1680 palavras
Data: 11/10/2006 16:04:50
Assuntos: Heterossexual

Ela sabia muito bem como enlouquecer um homem. Conhecia todas as artimanhas do jogo da sedução e adorava brincar com o perigo. Era quase fim de ano. Um sol forte iluminava um dia de calor intenso quando nos vimos pela primeira vez.

O vento brincava com os cachos de seu cabelo negro. Seios médios, a cintura fina, pernas grossas e bem torneadas. Tudo envolto em uma calça preta justa e uma blusa rosa quase transparente. Meus pensamentos se perderam em meio ao brilho de seus olhos e o charme dos seus passos.

Ela era amiga da minha cunhada e havia vindo da Bahia para passar o fim de ano conosco. Ainda me lembro do primeiro toque dos meus lábios em seu rosto, enquanto suas mãos seguravam as minhas e o seu perfume invadia meus sentidos. Lutava para disfarçar minha excitação, mas pelo seu sorriso percebi que tinha falhado nessa tarefa.

Iríamos passar o ano novo na praia. Eu, minha mulher, minha sogra, minha cunhada, mais alguns parentes e Andréia, esse era o seu nome. Iríamos em vários carros. Por azar – ou sorte - do destino Andréia iria no meu.

Como sairíamos de madrugada, ela foi dormir em casa. A busquei na casa de minha sogra e no carro, falávamos o trivial. Eu tentava disfarçar minha perturbação, que só aumentava cada vez que ela resvalava à mão na minha perna.

Havia um fogo que exalava de sua pele morena, bronzeada de sol. Ela era uma mulher alegre, introvertida, falante e inteligente. Me olhava com provocação, que eu fingia ignorar.

Saímos às quatro da manhã de uma sexta feira. Enquanto o pessoal ia se arrumando, eu descia as malas até o estacionamento. Enquanto lutava para fazer caber todas as bugigangas naquele micro espaço, senti uma mão tocar meu ombro e me perguntar se queria ajuda. Me virei rapidamente e dei de cara com Andréia, que me olhava fundo nos olhos. Alguns segundo para manter o juízo e respondi que não. Ela, então pediu para guardar sua mala, passando –a para minha mão. Nesse movimento meu braço resvalou em seus seios, fazendo ela soltar um breve, mas tentador, sorriso.

Ela se afastou e foi embora em direção à escada, rebolando deliciosamente. Meus olhos acompanhavam, atentamente, o balanço da sua bunda. Logo estávamos na estrada e rapidamente todos caíram no sono. Andréia estava sentada na parte do meio do banco de trás, em uma posição que deixava suas pernas bem amostra, pois usava um vestido curtíssimo.

Parecia estar dormindo, quando reparei que sua sai havia subido um pouco. Tentava me concentrar na direção, mas toda vez que olhava no retrovisor percebia que sua saia estava mais levantada. Até que pude ver sua calcinha preta. Seus olhos estavam fechados, mas tinha certeza que estava acordada. Me provocava. A presença de minha esposa não a intimidava em nada. Foi assim a viagem inteira.

Chegamos na casa. Dormimos e logo cedo íamos para a praia. Eu estava sentado no sofá, quando Andréia atravessou a sala trajando um minúsculo biquíni verde, todo florido, que deixava sua deliciosa bunda a mostra, arrancando olhares gulosos dos homens e revoltados das mulheres.

Na praia, o calor era escaldante. Minha mulher tinha ido até um aloja comprar um chapéu e eu fiquei embaixo do guarda sol tomando uma cervejinha, quando Andréia se aproximou. Reclamou do calor e pediu para eu passar bronzeador na suas costas.

Hesitei. Ela então me olhou com desdém e perguntou se eu tinha medo dela. Dei risada e tomei o creme de sua mão. Ela se sentou de costas na minha frente e comecei a espalhar o bronzeador por suas costas. Na medida em que minha mão lhe percorria o corpo, ela soltava uns gemidinhos que me matavam de tesão.

Aquela situação estava saindo do controle. Eu acariciava sua cintura, levava minhas mãos próximas a suas coxas. Ela se afastou um pouco e se deitou de lado. Fiquei admirando seu corpo, quando ela pediu que continuasse, me oferecendo sua bunda.

Tomado pelo tesão, olhei para os lados, e com medo comecei a alisar sua bunda. Ela se inclinou um pouco e minha mão apalpou sua buceta. Nesse momento, como se acordasse de um transe, me levantei apressado corri para água. Fiquei uns quarenta minutos no mar para abaixar aquele fogo.

Quando sai, todos já tinham ido embora. Cheguei e a casa estava cheia. Todos bebendo, comendo, fazendo festa. A bagunça foi madrugada a dentro. Andréia me olhava, mordia os lábios, cruzava as pernas, me atormentava. Resolvi ir deitar, mas não conseguia pegar no sono. Meu pau latejava de tão duro com a lembrança das minhas mãos naquela bunda gostosa.

Minha mulher mal entrou no quarto e eu já a agarrei. Enquanto ela chupava meu pau, percebi um vulto na janela. Tinha certeza que era Andréia. Não me intimidei, metia como se estivesse me exibindo. Enquanto a comia de quatro olhava para janela até que gozei demoradamente.

No outro dia tudo corria normal. Fomos para praia e Andréia mantinha certa distância de mim. Era noite de ano novo e decidi ir embora mais cedo, porque seria eu que prepararia a carne do churrasco. Cheguei e fui tomar um banho. Quando sai do banheiro dei de cara com Andréia. Sem maiores rodeios, ela começou a me beijar. Tentei resistir, mas era impossível.

Seus lábios salgados me dominavam. Minhas mãos automaticamente se dirigiram a sua bunda, que agora eu apertava com vontade..

Coloquei seu biquíni de lado e fiz meu dedo penetrar em sua buceta molhada de tesão e da água do mar. Ela apertava meu pau e pedia para eu meter nela, que queria dar para mim desde o primeiro dia que me viu. Eu não conseguia raciocinar. Já estávamos deitando no sofá, quando ouvi um barulho no portão. Levantei atordoado e fui até o quintal para ver quem era. Não era ninguém. Aquilo me fez, mais uma vez, recobrar o juízo. Fui até o outro banheiro, que ficava fora da casa, lavei o rosto e sai, depois de uma caminhada voltei e a casa já estava cheia.

Preparei a carne e começamos o churrasco. Eu ainda estava perturbado com tudo o que estava acontecendo. Ela agia como se nada tivesse acontecido. A festividade varou a madrugada. Vinho, cerveja, caipirinha, carne, risos e choros. Minha mulher bebeu um pouco mais da conta e foi dormir. Eu estava mais acordado do que nunca. O pessoal resolveu ir para praia, eu logo disse que não ia. Todos foram, inclusive Andréia.

Já era quase quatro horas da manhã. Eu estava deitado na rede, na varanda da casa, quando Andréia atravessou o portão. Perguntei do pessoal, ela me disse que estavam todos na água e que iam demorar para chegar. Aquilo soou como um aviso. Ela entrou no quarto e saiu alguns minutos depois, trajando uma saia preta, curtíssima e uma blusa bem decotada. Era a tentação em pessoa.

Trazia na mão duas cervejas e me convidou para acompanha- lá. Não tinha como resistir mais. Fomos para umas mesinhas que ficavam atrás da casa, mais longe dos quartos, onde jogávamos truco. Começamos a beber.

Mal conversávamos, minhas mãos já estavam na sua perna. Ela deu um longo gole na cerveja, jogou a latinha longe, me puxou pelo pescoço e começou a me beijar. Todo resto de juízo parecia ter indo embora junto do último gole na latinha.

Eu não oferecia resistência. A tentação tinha vencido. Minha língua invadia sua boca. Minhas mãos massageavam seus seios. Ela gemia e rebolava de tesão. Beijava seu pescoço, mordia sua orelha e a chamava de putinha, sussurrando no seu ouvido.

Ela se levantou e sentou na mesa na minha frente. Abriu suas pernas, estava sem calcinha. A penetrei com o dedo e a fazia rebolar. A puxei para mais perto e comecei a chupar sua bucetinha. Minha língua saboreava todo sabor daquela mulher deliciosa. Suas bochechas estavam coradas, meu pau já doía de tanto tesão. Me levantei e ordenei que ela me chupasse.

Ela segurou meu pênis com firmeza e enquanto o engolia, me olhava com o mesmo olhar de provocação de tantas outras vezes. Tive que segurar para não gozar naquela boquinha, que me matava de tesão.

A coloquei sentada na mesa e pus suas pernas no meu ombro, a deixando bem aberta. Mirei a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha e com o dedinho esfregava sua entradinnha. Ela implorava para eu meter logo e eu obedeci.

Meu pau invadiu com gosto aquela buceta. Começamos movimentos intensos de vai e vem. Ela abria cada vez mais suas pernas, fazendo com que minha rola a penetrasse mais fundo. Enquanto eu metia, admirava a sua cara de safada. Os biquinhos escuros de seus seios, as pintas pelo seu corpo e uma letra japonesa tatuada no púbis.

A lua brilhava intensamente no céu enquanto nossos corpos se entrelaçavam. A virei de costa e mais uma vez pude me deliciar com a visão da sua bunda, que agora estava toda empinada, doida para ser fodida. Comecei a comer sua bucetinha por trás. Me inclinava para acariciar seus seios, o estralo das minhas pernas batendo em sua bunda, abafavam nossos gemidos.

Eu avisei que ia gozar, ela pediu que gozasse na sua boca e se ajoelhou, abocanhando meu pau outra vez. Eu segurava sua cabeça e a levava de encontro a minha rola e praticamente fodia sua boca, até que o gozo intenso e prazeroso se apoderou do meu corpo. Não me contive e gemi alto. A porra escorria por seus lábios carnudos e seus olhos me olhavam com satisfação.

Depois do ato consumado, senti uma mistura de satisfação, tesão e vontade de comer aquela mulher outra vez. O remorso que senti, não foi suficiente para que não transasse com ela novamente, de manhã, depois que todos foram para praia, no banheiro da casa. Essa sim foi a última vez. À noite voltamos para São Paulo. No outro dia ela voltou para sua terra. De lá para cá, nunca mais nos vimos. Quanto à letra japonesa tatuada em seu corpo!? Significava PRAZER.

eros.original@hotmail.com

www.contosdoeros.zip.net

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Comentários

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Disse tudo, Eros!Ia te dar um 8 apenas, mas seu comentário vale mais 2 pontos. Esse povo que questiona a veracidade nem sabe o que é conto. O que eles querem é um relatório sexual.

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Querida ana Danadinha, só existe um jeito de descobrir! eros.original@hotmail.com Me escreva!

Caro kofitao, leia o texto com mais atenção e observara que está escrito na primeira pessoa, e não acho que isso seja parametro para julgar se um conto é falso ou verdadeiro. Aliás, não sei porque essa obsseção de alguns frequentadores do site de "caçar" contos falsos e jular suas qualidades baseado na veracidade da história. Se os contos fossem histórias comuns, faceis de acontecer, não seriam contos!

Abraços a todos que deixartam seus comentários

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Nossa..

Demais esse conto..

muito bem escrito, excitantíssimo..

bem real!

Parabens NOTA 10!:D

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Muito bom o conto, adorei a sua escrita e a sua narrativa dos fatos ocorridos. Simplesmente muito sexy, bom gosto, excitação, muito bom é o meu comentário. Parabéns, nota 10.

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Eros não vou ficar de elogiando, porque você sabe que sou sua fã. Mais um texto muito excitante e prazeroso. vou ter que escrever outravez, se transar tão bem quanto escreve, deves ser uma loucura na cama!

Beijos

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Cara o conto é bem feito mas tem uma coisa a pessoa que o publicou conta ele na terceira pessoa coisa de quem não está realmente contando algo que aconteceu consigo mesmo pra mim é mais um de mentira!!! sei lá cada um acredita no que quiser .......

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Beleza de conto, muito bem delineado e editado. Pode até não ser veridico mas deixa a impressão de que o é. Vai nos levando, invadindo nossa imaginação, nos levando a sentir prazer em ler. E que prazer. Parabens.

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O que eu considero importante não é nem a veracidade dos contos, mas sim se eles estão bem narrados, com um nexo que pelo menos passe a impressão de que de fato aconteceram, sem subestimar a inteligência de quem lê.

Não me surpreende o nível deste conto, já que as obras do Eros Original são sempre de grande qualidade.

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Cara, razoavelmente escrito. Porém é difícil entender sua excitação (e ela perceber) logo no primeiro encontro. Será mais um pica doce ??. Tô fora. Zero.

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Primeira vez desde q comecei e ler contos aqui q eu vejo alguém contar algo q parece ter acontecido realmente,e mais incrivel ainda sem nenhum erro gramatical.

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