A melhor amiga (Parte 5) - Massagem Oriental

Um conto erótico de Cauê
Categoria: Grupal
Contém 2304 palavras
Data: 02/10/2006 11:52:22
Assuntos: Grupal

A MASSAGEM ORIENTAL

Entrei naquele aposento pouco iluminado e só ali reparei no quimono da Tieko... Era de seda branca, bem transparente, em que se via à contraluz, a silhueta de um corpo perfeito. Ela estava com os cabelos presos por dois pauzinhos de bambu escurecido e ofereceu-me seu braço para que a acompanhasse. Sentia o aroma vindo de sua pele, por baixo daquela transparência, com a libido dando sinais e com o desejo de agarrá-la ali mesmo, deitá-la e fazê-la minha fêmea...

Mas ela foi quem tomou todas as iniciativas... Sentia-me hipnotizado pelo charme daquela sanseizinha, que eu só tinha mesmo era que obedecer ao seu comando. Uma música newage sonorizava o ambiente, em volume baixo, quase inaudível.

Ajoelhou-se a minha frente, fazendo uma mesura, inclinando-se de tal forma que pude ver um seio desnudo pela abertura do quimono. Era uma maçãzinha alva e durinha, com o mamilo arrepiado, convidativo para minha sequiosa boca.

Fez-me ajoelhar em companhia dela em torno de uma mesinha baixa, onde serviu um chá, que até hoje não sei de que era.

–Não se preocupe, disse ela – Aqui não usamos narcóticos. Nem café nós tomamos. Somos saudáveis e amamos a natureza. Não tem droga nenhuma, nenhum alucinógeno neste chá. Fique tranqüilo.

O chá era delicioso e aromático. Fez-me sentir muito bem. Tomamos o chá enquanto ela relatava uma parte de sua vida.

–Eu conheci o Kobayashi em uma casa noturna oriental. Fui trabalhar lá levada por uma amiga também sansei, que estudava durante o dia e cursava Artes comigo.

Ela era a número 1 da casa. Muito requisitada. Nunca ficava só.

O Koba (referindo-se ao Kobayashi, seu companheiro) era um dos sócios e tinha a companhia de todas as meninas. Cada noite ele escolhia uma. Sempre era aquela que estava disponível por não ter sido requisitada por nenhum cliente. Então ele e a Mitiko (que atuava como uma espécie de supervisora das garotas) analisavam o porquê da rejeição e ensinavam a menina a melhor maneira de tratar um cliente. Aprendi muito com eles e com as colegas da casa. Tinha uma tailandesa que praticava pompoarismo...

–Que é isso? – Perguntei inquisidor; imaginando de novo que tinha alguma coisa a ver com drogas.

–Você vai descobrir... – Disse ela com um sorriso provocante. – Só posso afirmar que você vai adorar. Mais uma vez fique tranqüilo. Não é nenhuma perversão, nem entorpecente. Aqui não entra nenhuma droga, nem bebida de alto teor alcoólico, só cerveja. Neste clube também não se pratica pedofilia, nem sadomasoquismo. Usamos uma técnica que só faz bem ao corpo e ao espírito. Relaxe e aproveite. Confie em mim. –Disse-me isso me olhando com a ternura de uma verdadeira gueixa. Eu só podia acreditar.

–Venha até aqui. Caminhou com passos curtos e precisos em direção a uma espécie de banheira de madeira, minúscula para o meu tamanho, que mais tarde soube que era para ofurô. Acompanhei com os olhos o seu caminhar, observando o contorno de sua bundinha por baixo da seda. Ai, que vontade de aperta-la contra mim, passar as mãos pelo tecido, contornando as curvas de seu corpinho...

–Tire o quimono, ordenou.

Obedeci prontamente. Era o que desejava ouvir de sua boquinha... E nu em frente a ela, não pude disfarçar uma tímida ereção... O coração aos pulos e a cabeça imaginando sensações que viriam, com absoluta certeza.

Observou-me desde a cabeça até aos pés, contendo por alguns segundos o olhar para a minha virilidade. Olhou, suspirou e encerrou a inspeção.

–Entre aqui – Apontando para o recipiente que agora notara, estava com água quente e cheio de pétalas de rosa... Que dilema! Com minha macheza submeter-me a isso. Banho de rosas! Humf! Mas prossegui na obediência. Agora era: para o que desse e viesse.

Mergulhei naquela pseudobanheira, embora bem acabada. E comecei a sentir uma calma muito grande... Uma paz indescritível...

Ajoelhou-se atrás de mim e com uma macia esponja natural em suas mãos passou a esfregar meu pescoço, nuca e costas, com muita delicadeza. Quase adormecia com seu carinho. Levantou-se, veio pela frente e reiniciou o contato agora pelo meu peito... Bem lentamente... Desceu ao meu estômago e depois subiu novamente pelos meus braços até as axilas, um de cada vez em ritmo compassado, como um ritual. Desceu até minhas coxas e joelhos e subiu até o vértice das coxas, ali, onde encontrou meu sexo latejando. Esfregou leve e lentamente meu saco e pinto como se fossem porcelanas chinesas... E por baixo de mim, fez com que erguesse um pouco meu corpo para que ela seguisse com sua tarefa até minha bunda. Voltou com a esponja pelo meio de minhas nádegas, passando rapidamente pelo meu orifício. Deteve-se agora na região perineal, massageando minha próstata e a base do meu saco, mas muito de leve. Aquela intimidade deixou-me com a libido ouriçada e me fez flutuar. Devo agarra-la e partir com tudo para a transa? – Perguntei. Era uma pergunta sem resposta. Deixei-a tomar posse de mim.

Aquele chá e aquele banho e aquela massagem me fizeram bem. Estava com uma sensação deliciosa em todo o corpo. E confesso que na mente também.

Auxiliou-me a sair e estendeu-me uma toalha para enxugar meu corpo. Mas foi ela quem enxugou. Meu pau teimava em ficar duro.

Não me deixou vestir mais o quimono. Levou-me até outra sala, onde pude ver somente um armário com gavetas e uma espécie de balanço, aliás, existiam vários balanços, suspensos pelo teto. Um assento de couro em cada um lembrava um pára-quedas. Era uma verdadeira academia do prazer, aquele clube privé.

Pediu para que eu ocupasse um deles e preocupei-me em saber se resistia ao meu peso. Atrelou as correias em minhas coxas e cintura e me suspendeu-me à meia altura. O tal balanço tinha uma regulagem de altura, sustentando por uma talha elétrica. Acomodei-me no balanço. Tudo o mais ficou exposto. Estava sentado de pernas abertas. Com bunda e sexo de fora. O controle da talha ao alcance de minha mão. E o controle da situação nas mãos da minha gueixa.

Postou-se atrás de mim e iniciou uma massagem com a ponta dos dedos, desde a nuca até o cóccix, costela por costela com pressão dos polegares em círculos. De vez em quando sentia o bico dos seios me cutucando as costas. Cerrei os olhos... Aquela música suave e aquela massagem me deram um relaxamento incrível.

Quando abri os olhos, ela estava à minha frente, no seu balanço, inteiramente nua me observando atentamente. Sorriu para mim e deixou que eu admirasse seu corpo, virando-se de lado e de costas. Só usava um adereço em seu pescocinho. Era mesmo linda e tenra, aquela japinha.

Esperou que encerrasse minha inspeção e meus elogios e com um pote de creme nas mãos, começou a besuntar seus pesinhos.

–O que vai fazer? – Perguntei.

–Preparar você... – Respondeu com voz de gatinha manhosa.

O que será desta vez? Pensei.

Inclinou seu corpo e balançou com vigor até chegar próximo a mim.

Quando fiquei ao seu alcance, me estendeu suas mãos para eu agarrá-las e medindo bem a distância entre nós dois, começou a massagear meu pau com seus pés, transferindo delicadamente todo o creme dos seus pés para o meu enrijecido cassete. Não ousei perguntar que creme era aquele. A massagem me deixava nas nuvens. O pé direito penetrava por baixo da minha bunda e novamente massageava minha próstata e os canais seminais. Meu pau parecia inflar-se de tanto prazer que aquela massagem me proporcionava. Atingiu um estado de ereção como nunca tinha experimentado antes.

–O que vai fazer agora, perguntei com emoção na voz.

–Vou sorver você, disse com a voz também alterada.

Ela vai me chupar? Perguntei a mim mesmo. –Com esse creme todo? Não é chantily – Pensei.

Não. Ela não o fez com a boca... Aproximou-se mais de mim, enlaçou suas pernas e coxas em mim; aquelas coxinhas durinhas e cheirosas; e quando nossos sexos estavam bem próximos, fiz menção de mirar a ponta do meu cacete na entrada de sua bocetinha. Estava ansiando por isso... Num gesto delicado, mas decidido, afastou minha mão.

Aproximou-se mais ainda de mim e quando estava sentindo o contato de meu pau duro na sua grutinha, fez um esforço com as pernas enlaçadas às minhas para a penetração espontânea, mas apenas dois ou três centímetros. Novamente demonstrei a iniciativa de dar uma estocada com o pau, mas ela pediu para eu assumir uma atitude passiva.

–Espera... Relaxa...

Se eu relaxasse, amoleceria meu pau, raciocinei... Que nada! Aquele danado de creme era um prolongador de ereção. Nada o faria amolecer. Só o tempo.

Aquela japonesinha era craque na técnica tailandesa. Sua xoxinha literalmente sugou minha rola, centímetro por centímetro, como uma jibóia... Sem pressa, prendendo-o com seus anéis vaginais. Ela prendeu meu cacete com tanto vigor, que me senti um cão, cobrindo uma cadelinha no cio; engatados de tal maneira, que em dado momento ela balançou-se comigo e desenlaçou suas pernas e por alguns instantes ficamos assim atados pelo sexo, balançando sem nos desgrudar... Sem desengatar... E o pior de tudo (ou melhor de tudo) é que eu não podia gozar. Ela controlava até meu gozo, a safadinha.

–Mas era uma sensação deliciosa... Suas contrações e sucções me transmitiam um bem estar tão grande por todos os poros de meu corpo. Lembrei-me de minha primeira masturbação com ejaculação, quando eu tinha 12 anos. O primeiro orgasmo, mesmo que solitário desencadeava uma centelha elétrica por todo o corpo. Como se uma máquina estivesse inativa durante 12 anos e ativasse de uma hora para outra.

Nunca cronometrei minhas transas, mas creio que sempre duravam no máximo 10 minutos. A maioria das vezes 5 a 7 minutos, tempo considerado normal, segundo os especialistas.

Ficamos neste engate, por mais de uma hora. Sem que eu empregasse sequer um músculo nessa cópula. Mas, as vibrações em meu corpo, perduraram por muito mais tempo.

Ainda nesse acoplamento, ela retirou o adorno que usava no pescoço e pediu-me para introduzi-lo em seu cuzinho. O que ela pretendia agora? Não demorou muito para eu entender...

Era um mini vibrador, que introduzido no orifício anal, provocava prazer em ambos os parceiros. E eu sentia através dela, a vibração do objeto no interior da minha companheira de sexo. Isso contribuía ainda mais para o prazer que sentíamos.

Passados alguns segundos, eu percebi a respiração ofegante da garota e em seguida um relaxamento de seus anéis vaginais. Olhou para mim e suplicou:

–Libera toda a tua energia dentro de mim, agora... Quero que me faça gozar com teu leite me inundando todinha.

Ao dizer isso, permitiu que eu bombeasse com meu pau entrando e saindo. E entre gemidos e gritinhos da garota, jorrei todo aquela porra que represara durante quase duas horas de preliminares...

Agarrou-me fortemente, abraçou-me com todas as forças, arranhou-me, debateu-se e finalmente gozou por mais uns 5 minutos com meu pau dentro dela, sorvendo todo o meu mel, como se me ordenhasse e sem deixar escorrer nenhuma gotinha. Depois me disse que era capaz de reter por um bom tempo o esperma dentro de si. Cessadas as sensações de gozo de ambos, ela simplesmente com um só movimento de sua vagina, praticamente cuspiu meu pinto ainda duro, para fora de sua privilegiada boceta, como se cospe o caroço de uma fruta chupada.

Acionei a talha para descer daquele “arreio” e ajudei-a a fazer o mesmo.

Essa mulher provou que pode haver sexo sem amor, mas com qualidade.

Levou-me até outra banheira, desta vez enorme, quase uma piscina, com ducha, sais de banho e hidromassagem; e juntos tomamos um segundo banho.

Agora não era mais a gueixa. Deixou-me à vontade. Então eu tomei a iniciativa. Carreguei-a no colo dentro d’água, abracei-a, chupei seus peitinhos de colegial, beijei sua boquinha, pequena e deliciosa e depois quis conhecer de perto aquela verdadeira máquina de prazer, a sua gloriosa bocetinha. Quería premia-la. Sentei-a na beirada da banheira, ajoelhado, comecei a beijar e introduzir a língua em sua grutinha, passando-a em torno do seu grelinho. Senti de início uma repulsa, porque receava o escorrer do sêmen, mas não. Ela sabia conservar direitinho todo o líquido que jorrou de mim. Nem cheiro de porra havia.

Gozou como da vez anterior. Gemendo e estremecendo-se toda.

Era a vez dela retribuir meu carinho. Pediu para eu sentar e, de joelhos, iniciou uma felação como nunca tivera antes. Eu pensava que entendia de sexo. Ainda tinha muito que aprender...

Seus lábios, língua, céu da boca e garganta deram em minha pica, um verdadeiro banho. Naquele momento eu era capaz de subir nas paredes... Agarrou meu saco com a mão esquerda; novamente massageou-o de leve com seus dedos tocando os canais seminais e a próstata. Segurei sua cabeça controlando assim suas idas e vindas, até que num grito de gozo, enchi sua boca de porra... Pareceu afogar-se, mas logo engoliu todinha, com satisfação, passando a língua em torno dos lábios.

Retirou meu pau, agora inevitavelmente amolecido e besuntou seus seios com a baba que ainda escorria dele.

Eu já lera antes casos de mulheres que ficam por uma semana ou mais com a vibração de um ato sexual intenso, mas nunca soubera que isso acontecia também com um homem.

Saí daqueles aposentos, despedindo-me da mulher que proporcionou o maior bem estar que um homem poderia ter.

Procurei algo para comer, entrei na sala onde deveria estar a Lete, mas já não estava mais. Passou-se muito tempo. Terminou a sessão de sushi-girl, conjecturei.

Tomei um pouco de ar fresco e com destino a churrasqueira, encontrei pelo caminho casais dormindo juntos, grupos de 4 ou 6 pessoas, todos nus e abraçados, alguns ainda transando. Não dei a mínima. Havia tido sexo para um ano, pensei. Comi um pouco da carne que ainda restava na brasa e depois encontrei uma rede vazia, onde adormeci profundamente.

(aguarde o próximo episódio: A saideira)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cauê a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

porra cara procurei pela parte 1, e nao achei, procure sempre posta a primeira parte de depois de continuidade desta porra de conto, porque começado do final e foda.

0 0