Minhas Calcinhas

Um conto erótico de Keli Tarada
Categoria: Grupal
Contém 1241 palavras
Data: 15/10/2006 00:42:42
Assuntos: Grupal

Olá, me chamo Keli, tenho 24 anos e sou casada há 4. Meu marido é um cara legal, simpático, bonito, bom de cama e tudo mais, mas tenho um sério problema (ou não) de não conseguir ser mulher para um homem só.

Vou me descrever: sou morena clara, 1,60, 60kg, cabelos lisos, bonita, corpo muito bem cuidado, seios grandes, bocetinha também grande.

Talvez por ter tido relações muito cedo, meu sexo é meio, digamos, 'dilatado'. Meu marido, muito bom de cama, diga-se de passagem, sempre me fez gozar muito, porém sempre senti que faltava algo em nossa relação.

Foi num desses dias, de tesão intenso e não saciado que conheci o Jonas. Negro, 1,95, 100kg, porte atlético, mecânico. Levei meu carro ao conserto e, como era um serviço simples, fiquei esperando o término do mesmo.

Estava trajando um vestido simples, decote em V, que deixava meus grandes seios bem expostos, e levemente transparente, revelando o desenho de minha calcinha Asa Delta. Nada proposital, até porque jamais havia imaginado o que aconteceu a seguir.

Estacionei o carro na oficina e esperei pacientemente dentro dele enquanto Jonas, o mecânico que mais tarde eu descobriria ser um homem fora do comum, examinava-o. Ele entrou debaixo do carro. Pôs-se a olhar sob o assoalho, deixando suas grossas e musculosas coxas, vestidas apenas com um pequeno short totalmente à mostra. Não pude deixar de notar. Quando percebi, estava olhando gulosa para aquele par de pernas grossas, musculosas, peludas. Subi um pouco meu olhar e percebi algo que nunca vira antes na vida: um enorme e volumoso desenho sob seu shorts. Meu rosto corou na hora, mas como ele não via nada do que estava acontecendo, já que estava com metade do corpo debaixo do meu automóvel, comecei a reparar 'naquilo'. Ele estava de camiseta regata, e pelo movimento de deitar-se sob o automóvel a mesma subiu, deixando à mostra uma barriga inimaginável. Parecia um tanque de lavar roupas!!! Toda dura e delineada por músculos salientes. Fiquei admirando aquilo tudo, mas o que mais chamou-me a atenção foi mesmo o volume sob seu shorts. Horas bolas, eu já tinha visto meu marido de shorts inúmeras vezes, e tinha como comparar: O volume que se encontrava ali, diante dos meus olhos, devia ser, no mínimo, 2 ou 3 vezes maior que o do meu marido. Aquilo deixou-me excitada como nunca havia estado. Imaginava mil e uma coisas. Lembrava-me das conversas com minhas amigas. De quando elas contavam ter transado com um homem bem-dotado, etc e tal. Minha xana ardia em fogo. Tesão era o que eu sentia.

Sempre fui recatada, fiel, inibida. Mas agora estava ali, diante de um monumento masculino e pensava besteiras. Imaginava como seria ter minhas maozinhas pequeninas acariciando aquele 'volume'. Não resisti.

Num impulso, que naum pude controlar, pousei minha mão sobre aquele 'monte'. Pude sentir o calor e as formas da cabeça do pau do Jonas. Aquilo parecia não estar acontecendo. Era como um sonho.

Já havia assistido, por insistência do meu marido, filmes pornôs em que mulheres transavam com homens bem-dotados. Porém, nunca havia me imaginado em tal situação. Meu marido tinha um membro pequeno, 13cm, e fino. Me satisfazia sempre, pois era muito bom de cama.

Mas agora estava a apalpar, descaradamente, algo tão grande e grosso, que jamais, em filme nenhum, havia visto ou imaginado que pudesse existir.

Jonas nada fazia, continuava mexendo embaixo do carro, como se nada estivesse acontecendo. Sentindo o calor e a pulsação daquela 'maravilha' que crescia, e ficava imensa, em minhas mãos, puxei seu shorts de lado e pude contemplar toda a beleza daquele membro: Deveria medir, sem exageros, uns 28cm e a grossura era como meu braço!!! Tentava apertá-lo, mas minha mãozinha não conseguia 'abraçar' toda aquela grossura de pau. Alisei-o com as duas mãos e ainda assim não conseguia segurar aquela enormidade toda. Com a ponta do dedaum deslizava sobre a cabeça, enorme e inchada, e espalhava o líquido viscoso que dela saía. Levei meus dedos à boca e gostei do gosto que senti. Perdi completamente o controle!!! Saí do carro, ajoelhei-me no chão e passei a dar lambidas naquele pau imenso. Eu até tentava pô-lo na boca, mas infelizmente sua grossura impedia. Mordia, lambi, chupei e punhetei aquele monstro enquanto ouvia os gemidos de aprovação do mecânico. Sem entender direito o que estava se passando comigo, batia com aquele imenso membro no meu próprio rosto, esfregava-o em meus cabelos, babava nele todo.

Puxei meu vestido para cima, a calcinha para o lado e encostei minha xaninha, até entaum pequenina, naquela cabeçorra. Tentei descer o corpo, mas não conseguia fazê-lo entrar. Sua grossura era realmente descomunal e desproporcional a minha xaninha, que só conhecia o pintinho do meu marido. Louca de tesão, pedi ajuda ao Jonas, que prontamente me pegou pelos ombros, com suas mãos enormes, fortes, e sujas de gracha, e puxou-me para baixo. Senti-me aberta ao meio. Difícil descrever. Mas era como se algo estivesse literalmente me abrindo. Quando a enorme cabeça passou, senti um alívio, mas durou pouco. Logo ele ia me puxando mais para baixo e eu sentindo uma imensa dor escorregava naquela imensa mandioca. Senti uma ponta de arrependimento... Mas nem deu tempo de pensar e aquele mecânico pausudo e safado já apertava meus dois seios.

Quando dei por mim, estava com aquela imensa rola toda enfiada em meu corpinho. Calafrios percorriam minha espinha. Minha xana pulsava descontroladamente e eu sentia orgasmos múltiplos!!! Mesmo parado dentro de mim, aquele pau era taum quente, taum grande, taum grosso, que latejava e junto com ele minha até entaum pequenina xaninha apertava-o, mastigando aquele enorme pedaço de carne dura.

Quando ele começou a me forçar para cima e para baixo não deu pra segurar: gritos de dor e prazer saiam de minha boca. Ele já me chamava de puta e isso me dava ainda mais tesão. Jamais fora tratada assim na vida. Eu, que sempre fora tratada com carinho e ternura, inclusive na cama, agora tinha um desconhecido alargando e arrombando todo meu corpo, além de me xingar de puta e outras coisas piores. Gozei, gozei, gozei até perder a conta. Acho que desmaiei de tanto gozar e quando acordei estava levando pintadas na cara!!! Sim, aquele safado, depois de ter-se aproveitado de mim, arrombado minha buceta, havia gozado em todo meu rosto, olhos, boca, queixo, cabelos, e ainda batia em minha cara com seu enorme e melado pau.

Nessa hora bateu-me um certo arrependimento, mas já era tarde. Ele fez-me limpar com linguadas toda a porra que ainda estava em seu caralho. Sentia aquele gosto salgado e diferente na minha garganta, e ia tentando engolir o que podia, pois no meu pensar, era melhor do que chegar em casa toda lambuzada.

Ele levantou-se, guardou a tora pra dentro das calças, olhou-me com uma cara estupidamente tarada, balançou a cabeça em sinal de reprovação, virou as costas e saiu, apenas dizendo que o carro já estava pronto.

Tentei recompor-me, ajeitando a calcinha que de tão pequena não mais tapava o enorme buraco que havia virado minha buceta, olhei no retrovisor e vi meu rosto todo brilhando. Gotas espessas de porra branca, densa, escorriam pelo meu queixo, pingando no pescoço, nos seios. Meu cabelo, sempre taum bem cuidado, estava empastado de um líquido viscoso e esbranquiçado. Meu decote todo molhado. Fiz o que pude para limpar-me e fui para casa.

Fui embora. O que aconteceu depois, descrevo no próximo conto.

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Comentários

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muito bom pena que não era eu o mecanico pois vc é muito excitante

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Se 28 cm não é exagero, não sei não ! Isso é coisa de jegue pô !!!

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