COMI A VIZINHA NUMA CADEIRA

Um conto erótico de WIL DF
Categoria: Heterossexual
Contém 1684 palavras
Data: 19/10/2006 19:12:00

Olá, pessoal estou aqui mais uma vez para contar uma história real. tudo aconteceu no dia 17 de outubro de 2006, quando eu estava vendo alguns contos dos meus amigos aqui neste site. Bem, como eu sei que quem lê esses contos não gostam muito de enrolação ai vai.

Já era noite quando eu estava no computador, minha mãe estava de plantão no hospital e eu estava sozinho em casa. Meio de semana é meio complicado criar ânimo para sair de casa. Quando deu por volta de 20:00, ouço o interfone tocar... Fiquei a imaginar quem poderia ser. Fui até o aparelho da cozinha, visto que fica mais próximo do meu quarto, pra atender.. quando perguntei quem era, ouço uma voz suave e bastante doce responder-me: é a Aline, logo descobri que era a vizinha da esquerda, que em seguida perguntou se podia entrar para falar comigo, eu pedi que ela esperasse até que eu fosse lá fora prender o cachorro, ao que ela respondeu : tudo bem!

Fui até o portão prendi o cachorro e fiz com que ela adentrasse os aposentos da casa, interroguei-a dizendo: e ai o que voçê manda? Ela perguntou se eu estava só, eu disse que sim, e ela falou que seu computador tava quebrado e teria que fazer um trabalho pra faculdade; perguntou se eu poderia fazer o trabalho pra ela, no que eu respondi, claro? A Aline é uma mulher de 23 anos, morena clara, seios médios, pernas grossas, um bumbum que não deixa ninguém sossegado quando ela passa, mais ou menos 1,75 de altura, adora baladas, vive me convidando pra sair, mais eu não vou muito porque a galera dela é meio rockeira e eu não curto muito os amigos dela, mas é super amiga, entre aspas, como vizinha.

Certa vez eu fui até a casa dela e como somos conhecidos desde criança, quase vi ela pelada pois quando eu perguntei por ela, a mãe dela me disse que estava no quarto e me pediu pra entrar lá. pedi licença e quando fui até o quarto tive uma surpresa... Eu vi ela só de calcinhas e aqueles seios maravilhosos que ela tem com uns biquinhos clarinhos e bem pontudinhos lindinhos, todos de fora. Ela deu um gritinho e cobriu os seios, eu virei de costas e me desculpei, quando fui saindo ela disse que não precisava, então pôs um roupão e me atendeu.

Mas voltando ao foco da conversa, fomos fazer o trabalho dela, eu fui fechando algumas janelas e quando eu fui fechar a dos contos eróticos, ela falou: perai deixa eu ver esse site! eu retruquei dizendo que era bobeira, pois estava morrendo de vergonha de ela me taxar de pervertido. E quem não ficaria diante de uma mulher? ela então se aproximou mais e foi vendo o conto que eu estava lendo, e repetia palavras como o tipo: nossa, gente, meu Deus... eu insisti em fechar o site mas ela disse: não! agora deixa eu ver... pedi que ela sentasse então na cadeira e assumisse o mouse, no que ela disse tá bom então, quando eu fui sair da cadeira ela disse precisa não meu anjo, eu sento nas tuas pernas, como isso era um costume dela de sentar nas pernas dos amigos e pricipalmente já havia sentado várias vezes no meu colo, eu não me importei, mas também não levantei falsas ilusões.

Só que a medida que íamos lendo esses contos tão excitantes, o meu pau ia ficando duro, e eu com vergonha de ela sentir o volume, pois eu estava sentado com as pernas fechadas e ela com as pernas abertas fazendo com que, a medida que o meu pau endurecia, encaixasse mais entre a bundinha dela. Só que eu pude perceber que não era só eu que estava com tesão, mas ela também, pois desfarçadamente ela fazia menção de se ajeitar por entre as minhas pernas fazendo com que o meu pau encaixasse ainda mais naquele bumbum gostoso. ela estava vestida de uma camiseta decotada, e com uma saia jeans na base do joelho por isso que ela não hesitou em sentar nas minhas pernas, por o tecido ser grosso e comprido.

quando já estavamos na metade do terceiro conto eu já havia sofrido demais e disse pra ela num tom de ironia que já não aguentava mais ler aquelas coisas com uma mulher linda sentada no meu colo, ao que ela disse: voçê tá me cantando wil? eu fiquei vermelho nessa hora e disse que absolutamente! mas voçê sabe como são os homens né, fracos! dizendo ela: Eu notei sua fraqueza sim, viu! (em um tom irônico) e falou: relaxa, deixa eu terminar de ver esses dois aqui. eu respondi tudo bem, mas já não conseguia segurar o meu pau, que quanto mais era apertado pelo peso dela no meu colo, mais latejava e me dava vontade de estourar a cueca, e pôr ele pra fora. Eu começei então a me arriscar a dizer que os seus cabelos estavam cheirosos. "Que medíocre é um homem com tesão", perguntei se ela não se importaria se eu cheirasse um pouquinho mais. Ela disse que não... Foi ai que aproveitei para passar a mão nos cabelos dela e levar ao nariz, dei um beijinho nas costas dela, ela deu uma risadinha e falou: ai da cosquinha, e eu perguntei voçê gosta... ela respondeu que sim, eu começei a beijar as suas costas de baixo pra cima e dava leves toques com a mão direita em sua nuca, fui subindo até conseguir beijar sua nuca, ela se jogava pra trás pois os contos já tinham deixado ela louca de prazer, e naturalmente ela deitou-se por cima de mim e pude dar mordidinhas na sua orelha, ela me dizia: pára... Eu nem respondia e continuei a beijar, fui enfiando a língua dentro, fazendo movimentos circulares, desci lambendo todo o pescoço até que ela falou que não tava mais aguentando, virou o rosto e começou a enfiar a sua língua na minha boca, ela abria aquele bocão, chupava a minha língua e eu a dela, chupei o queixo, desci novamente para o pescoço, nisso ela virou e sentou-se de frente para mim de forma violenta como a quem se senta em um cavalo para a batalha, olhei para aqueles pernões e a saia já se havia diminuido, mostrando aquela calcinha branca em partes e um volume de buceta extraordinário. Saí do pescoço e decidi chupar aquele peitinho que havia visto uma vez e que agora me suscitava o louco desejo de cravar a boca para amaciá-los com a língua, passei a minha lingua em toda a auréola fazendo movimentos circulares, a sua cabeça se projetava para trás e ela passava a língua nos lábios, dando uma olhadinha de vez em quando pra mim dizendo mama meu bebê, vai mama na sua gostosinha vai, isso me deixava mais e mais excitado, e num momento de descontrole total levantei com ela agarrada em mim e sentei-a na cadeira, abri suas pernas e começei a morder levemente por cima daquela calcinha que agora tinha ampla visão, era uma mini calcinha, que nesta fase tinha deixado um pedaço dos grandes lábios pra fora, pedaço esse que eu fiz questão de por dentro da boca e chupar como quem chupa um sorvete, afastei então sua calcinha pra apreciar toda a bucetinha, e que buceta era aquela! raspadinha com apenas uma bolinha de pêlos em cima, sensacional, avistei bem aquela obra de arte e ao abrir bem, vi aquele buraquinho piscando, contraindo-se de tanto tesão, que buceta rosadinha, meti então a minha língua bem lá no fundo e quando puxei provei do seu suco do tesão, pois estava toda encharcada de tesão, fui metendo a minha língua ao máximo e tirando consecutivamente, até que aquele grelinho me pedia para lambê-lo, ao que eu atenciosamente obedeci, e chupava ele de forma a fazer barulhos característicos, como: chuak; smack; puxava e soltava , ela adorava e dava gritinhos ai; delicia; chupa vai; estavamos loucos de tesão puxei ela da cadeira, desabotoei a sua saia tirei-a e joguei ela na cama beijando-a novamente, virei-a de costas e fiz uma coisa que gosto muito chupar a buceta com ela de quatro, levantei aquele bumbum e enfiei a língua dentro da buceta dela, passava a língua no cuzinho dela e ela dava piscadinhas, que cu gostoso! parecia um espiral de tão apertadinho, ela virou-se e eu lambia mais e mais aquela buceta, foi quando eu tirei o meu short, e mostrei o meu pau duro feito um mastro de ferro, ela o tocou e ficou desejosa de retribuir o carinho no que engoliu a minha vara enquanto eu fazia um carinho nos seus cabelos e puxava sua cabeça para frente e par trás, nos dois não aguentavamos mais, ela se deitou novamente abriu as pernas e disse vem me comer que eu não aguento mais, massageei então a sua bucetinha vi que estava toda molhadinha e enfiei o meu pau naquele vai e vem gostoso, ela gemendo, eu chamava ela de gostosa, ela gritava: ai, ai aiiaiai, eu metia o pau e tirava, voltando a enfiar e ela ficava doida parecia que ia esfolar o meu pau de tanto rebolar em cima, eu também rebolava o pau dentro da sua bucetinha fazendo com que ele tocasse todas as paredes daquela bucetinha, eu queria devorar ela toda, virei um animal, apertavamos os nossos corpos tanto que isso fez com que ela gozasse e eu como já estava com a porra engatilhada, também queria esporrar... logo depois de ela gozar, ela pediu pra eu não gozar dentro e eu tirei o pau de dentro e começei a esporrar nos seus seios, depois de ter gozado eu passei o dedo n o meu esperma levando até a sua boca enfiando dentro da sua garganta, espalhando pelos seus seios massageando sua barriga com o meu leitinho, pra ela sentir o meu gostinho.

Depois disso ainda fizemos amor algumas vezes. Amor, sim! porque uma coisa tão gostosa daquelas é digna de ser chamada de amor.

wilkerguedes@bol.com.br escrevam-me

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Comentários

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Já transei em uma cadeira de escritório, hummmm foi tão bom.

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Caramba! "era um costume dela sentar nas pernas dos amigos..."

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OBRIGADO! QUANDO EU PUBLICO UM CONTO A MINHA ÚNICA INTENÇÃO É PROPORCINAR O MÁXIMO DE TZÃO A VOÇÊS SEGUIDO DE UMA BOA EDITORAÇÃO. OBRIGADO E CONTINUEM LENDO E VOTANDO NOS CONTOS DE WIL DF SEMPRE TERÃO BOAS HISTÓRIAS... A DIREÇÃO

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PESSOAL VOTEM NO MEU CONTO É MUITO IMPORTANTE A OPNIÃO DE VOÇÊS. OBRIGADO!

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