Festa de Criança

Um conto erótico de Quézia
Categoria: Heterossexual
Contém 2605 palavras
Data: 20/10/2006 13:32:39
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Quézia (fictício, mas muito bonito), tenho 23 anos, meço 1,63, 56kg, cabelos compridos, castanho escuro, olhos da mesma cor dos cabelos e pele branca. Pratico aeróbica, e por isso, tenho um belo corpo, modéstia parte.

Não sei por qual motivo temos que iniciar esses relatos com nossas características físicas. Mas para não fugir a regra estou dando as minhas características.

Bem, tudo começo em um sábado à tarde, onde meu namorado estava de serviço e não pode ir comigo na casa de uma amiga participar do aniversário de 7 anos da filha.

E para não passar o sábado sozinha, resolvi ir a esta festa e dormir lá, já que a festa teria prosseguimento no dia seguinte (o famoso enterro dos ossos). Com isso, levei umas peças de roupas a mais. Porém, para participar da festa, fui bem vestida. Pois sempre gostei de me arrumar para sair.

Com isso, coloquei uma calça comprida bege, bem justa, uma blusa preta, decotada e aberta nas costas, pois estava calor naquele dia, uma sandália de salto alto preta e uma calcinha bem cavada.

Uma maquiagem discreta e bem perfumada. E assim estava pronta para participar da festinha da filha de minha amiga.

Ao chegar lá, já pude ouvir algumas músicas típicas de festa de criança. Algumas brincadeiras, onde as crianças estavam se esbaldando, e um rapaz que, pelo visto era o animador da “bagunça”. A festa estava muito animada, e parecia não estar chata, pois vi muitas pessoas amigas, e que certamente estavam no clima da festa, pois muitas delas estavam participando das brincadeiras. Fui recebida por minha amiga, e que logo me colocou numa mesa onde havia vários pessoas conhecidas. Me senti em casa, mesmo estando numa festa de criança. Dancei muito ao som de grupos infantis, participei das brincadeiras, enfim, voltei a ser criança, junto com os demais adultos que ali estavam.

Naquele dia saí da linha. Pois, sendo uma malhadora, resolvi beber muito refrigerante e comer muitos doces e salgadinhos. Mas como eu dançava pra caramba, contrabalançava, queimando aquilo que eu comia.

Bem, como eu ia participando de todas as brincadeiras propostas pelo animador, assim como muitas amigas, acabei ficando amiga dele. E quando ele precisava de uma ajudante, ele me chamava. Até que por fim, descobri que o animador era amigo de minha amiga, que havia se comprometido em animar a festa. Afinal, ele é um cara muito descontraído e divertido.

E quando já era por volta das 21 horas, as crianças já estavam pra lá de cansadas. E aí prevaleceu somente os adultos nas brincadeiras. Afinal, estava muito animada as brincadeiras.

Até que por fim, o animador resolveu fazer a brincadeira de pegar maçã numa bacia com água, mas sem a ajuda das mãos, somente com a boca. E como sempre, fomos chamadas, eu e mais 4 amigas.

Ao iniciar a brincadeira, não fui muito feliz, pois não conseguia pegar uma maçã se quer. Afinal, tinha que me preocupar com os cabelos, que por estarem soltos, eu tinha que segurá-los. A com a outra mão tentava “roubar” e pegar a maçã. Mas o atento animador via a minha conduta e anunciava a minha desclassificação. Com isso, eu pedia para participar novamente. Foram umas 5 tentativas, até que por fim o animador resolveu fazer o seguinte: ele pegou um prendedor de cabelos e prendi os cabelos, e depois, ele veio por trás de mim, segurou meus pulsos e uniu meus braços atrás das costas. Até aí tudo bem, pois não sabia o que ele queria fazer. Depois percebi que ele estava amarrando minhas mãos para trás.

Eu perguntei a ele se era outra brincadeira, e ele disse que não, mas fez aquilo para eu não poder usar as mãos. E deixei rolar. Participei da brincadeira juntos com as mesmas 4 amigas. Só que eu era a única com as mãos amarradas. Enfim, não consegui, e acabei perdendo. Todas resolveram curtir com a minha cara me chamando de ruim de boca, por não ter conseguido pegar a maçã. E aí partiram para mais uma rodada de dança. E como eu estava com as mãos amarradas e o rosto molhado, pedi para que o animador me soltasse.

Aí, ele me levou para trás da mesa onde estavam todos os apetrechos que ele usava durante as animações. Fui até lá, e como estava mais tranqüilo naquele canto, achei que por esse motivo ele me levou pra lá, pois fora dali estava a maior agitação.

Primeiro, ele me colocou de frente pra ele e enxugou meu rosto com um guardanapo, mas de forma bem delicada. Eu fechei meus olhos para ele poder enxugar meu rosto mais rápido e facilmente, mas percebi que ele estava demorando um pouco, e enxugando bem devagar. Ao abrir os olhos, ele passou as mãos no meu rosto dizendo tirar uns pequenos resíduos de água que ainda molhavam algumas partes do meu rosto.

Eu deixei, mas achei que ele estava com muitos cuidados para enxugar meu rosto. Depois de terminado, ele colocou a mão na minha cintura e pediu para eu virar de costas, para ele me desamarrar. E assim eu fiz. Ele pediu para eu inclinar o corpo um pouco para frente, só para facilitar na hora dele tirar as amarras. E quando ele se aproximou de mim, minha mão, por estar pra trás, esbarrou na genitália dele, e percebi que ele estava ficando excitado. Pois estava começando a ter ereção. E aí comecei a entender o motivo pelo qual eu sempre fui a escolhida para iniciar algumas brincadeiras e a única a ser amarrada.

Ele ficou uns poucos segundos soltando meu cabelos, e nesse momento, fiquei com a mão sentindo o início da ereção.

Depois disso, fingi não ter percebido os esbarrões que eu dei na região dele. Ele, com alguma dificuldade, conseguiu desatar o nó e me soltar. Depois de me soltar, ele me pegou pela cintura, permanecendo atrás de mim, e disse perto do meu ouvido: se na próxima brincadeira você usar novamente as mãos vou amarrá-las de novo hein! Eu sorri para ele e olhei para trás e disse: está bem! Aí, ele simulou me dar um abraço por trás e encostou aquele pênis já duro atrás de mim. Fez um carinho na minha cintura e me liberou para ir ao encontro das minha amigas.

Depois disso, ele tirou a roupa de animador e se juntou a nós nas danças de diversos estilos. E num determinado instante fui até o banheiro, afinal, havia bebido muito refrigerante e precisar colocar o excesso pra fora. E foi naquele instante que eu percebi o motivo pelo qual aquele rapaz estava daquele jeito em relação a mim. Pois, a minha calcinha já era cavada, e depois de tanto dançar e pular, a calcinha entrou ainda mais, tanto na frente quanto atrás, e a calça sendo bem justa, vocês imaginam como eu estava. Né?!

E assim, como muitas pessoas já haviam ido embora e só estávamos a anfitriã, o animador, eu e mais 3 amigas, resolvi me ajeitar, no melhor estilo e voltar para as brincadeiras como se nada estivesse rolando no ar.

Quando eu cheguei ao local onde todos estavam conversando, o animador, cujo o nome é Alex (fictício), estava sentado juntamente com a anfitriã e as minhas 3 amigas.

O marido de minha amiga já estava no 4º sono, e com isso, me senti a vontade para manter o meu figurino, e provocar o animador Alex.

Aí eu sentei também com as demais amigas e o Alex e ficamos conversando sobre alguns agitos que havíamos participados. Até que uma de minhas amigas falou sobre o meu namorado, e aí o Alex ficou sabendo que eu tinha namorado. E foi nesse momento que o Alex me perguntou: Ele deixa você vir sozinha?

E eu respondi: Sim, pois ele está trabalhando. E por isso, ele não se importa que eu saia.

E de repente, os assuntos ficaram meios escasso, e quase não tínhamos coisas para falar. Até que o Alex resolveu tocar na situação do meu mau desempenho nas brincadeiras e resolveu curtir um pouco comigo, dizendo que eu não consegui ganhar nenhuma brincadeira, e que eu “roubava” por não conseguir pegar as maçãs. E as minhas amigas resolveram me zoar também. Foi então que o Alex se levantou, dizendo que iria ao banheiro, e ao voltar trouxe alguns dos “brinquedos” que ele havia usado durante a festa, e entre alguns objetos estavam duas cordinhas coloridas, e uma delas foi usada para amarrar meus braços.

Conversa vai, conversa vem, e todos comentando sobre o meu mau desempenho. Gargalhadas daqui, dali, e mais comentários sobre o meu desempenho desastroso. Até que o Alex disse que, toda a festa que ele tiver animando e eu for participar, ele irá amarrar minhas mãos, porque ele sabia que eu iria “roubar”.

E minha amiga disse: Isso mesmo! E se ela perder amarre as pernas também!

Parece que nessa hora foi dita a palavra mágica para o Alex colocar em prática algo que ele estava em mente. Pelo menos foi o que deu a entender.

Eu, como estava sentada no chão, com as pernas esticas, o Alex se aproximou, juntou minhas pernas e amarrou meus tornozelos. E minhas amigas, sabendo que ele é um cara descontraído e super divertido, levaram aquela atitude dele como uma inocente brincadeira. Mas para mim, existia outras intenções.

Mas deixei ele amarrar minhas pernas. Depois, eu mesma disse a segunda palavra mágica: Vai amarrar minhas mãos? E minha amiga disse: É mesmo! Faz serviço completo!

E as outras amigas concordaram. E o Alex pediu para eu deitar no chão, de bruço, colocou minhas mãos para trás e voltou a amarrar minhas mãos nas costas. Em seguida, ele me colocou sentada, na mesma posição que eu estava antes. Aí minhas colegas começaram a me zoar, brincar comigo, e deixei a coisa ir rolando. Até depois de algum tempo, uma amiga disse que iria dormir e a outra foi acompanhá-la. Aí, ficamos eu, Alex, a anfitriã e uma amiga.

Pelo entusiasmo da conversa, parecia que as minhas amigas haviam esquecido que eu estava amarrada, menos eu, é claro, e o Alex.

De repente a anfitriã falou que iria deitar, pois teria mais farra no dia seguinte. E aí eu pedi para ela esperar mais um pouco. Mas foi em vão, ela havia ido dormir. Depois de uns 15 minutos minha amiga disse se não estávamos cansados, e eu disse que não. Mas ela, como estava cansada resolveu ir dormir. Mas antes ela pediu para o Alex me soltar para que eu pudesse dormir. E ele disse que faria isso. E aí, ficamos eu e o Alex.

E aí, tudo mudou. O assunto e o clima. Eu ali, amarrada de pés e mãos e um cara, legal, mas louco para me devorar, literalmente falando.

E devo confessar, já estava começando a gostar da brincadeira. Já estava até começando a ficar excitada.

Até que por fim, ele não conseguiu segurar a onda dele e mandou aquilo que talvez ele estava muito afim de dizer. Ele disse: seu namorado é louco por deixar uma garota linda como você sair sozinha assim. E eu disse, sozinha sim, mas só durante a minha vinda pra cá. Agora não estou sozinha.

E ele disse, está sozinha sim. Está aqui comigo, só nós dois.

E eu querendo levar a coisa na brincadeira disse: então eu estou correndo perigo por estar amarrada e aqui perto de você?

Ele disse: nenhum perigo. O único risco é o de eu não resistir a dar um beijo na sua boca. E eu disse: nossa, que perigo estou correndo hein! E comecei a sorrir. Foi então que ele me tascou um beijo de língua. No início, tentei me esquivar (fazendo charminho), mas depois acabei cedendo, pois estando amarrada não podia fazer nada. E acabamos trocando um beijo intenso e super excitante. Confesso que fiquei sem fôlego e muito excitada. Mas transar com ele na casa de minha amiga seria o cúmulo.

Ele alisou meus seios, minhas pernas, minha barriga, enfim, ele percorreu a mão por todo o meu corpo. E não se importou em mostrar o tamanho da excitação dele.

Até que por fim, me fazendo de difícil, mas doida para dar pra ele, eu disse. Vamos dormir né? A coisa está começando a esquentar por aqui. E ficaria chato se algo rolasse bem aqui na casa de minha amiga. Ele concordou, desamarrou minhas pernas, mas não os meus braços, e me conduziu para o quarto em que iríamos dormir. Ao chegarmos lá, constatamos que todas estavam dormindo profundamente. E foi aí que ele decidiu me chamar para perto da mesa do bolo, e eu fui. Ele, mais uma vez, me tascou um beijo na boca, e aí resolvi me entregar por completo. Fui ao delírio, estava completamente excitada e disposta a dar pra ele. E foi aí que eu decidi deixar ele fazer o que queria comigo.

Ele desabotoou minha calça, desceu até a altura do joelho, desceu minha calcinha, me colocou de costas para ele, ainda com as mãos amarradas nas costas, me colocou de frente para a mesa do bolo, que já estava vazia, me fez inclinar o corpo sobre a mesa, tendo que encostar o peito na mesa e ficar com a bunda na direção dele. E ele por trás de mim, colocou o membro dele pra fora e foi aproximando das minhas entranhas. Quando ele encostou aquela coisa dura e quente em mim, me subiu um calor e uma excitação que me fez suar de tanto tesão.

E assim, me deixei ser usada. Foi quando ele penetrou bem devagar na minha vagina, por trás, e me levou ao delírio. Ele enfiou tudo e eu ficava me mexendo igual a uma louca. E com isso, parecia que o pau dele ficava cada vez mais duro. Até que enfim, não resistindo mais, acabei gozando.

E quando ele percebeu que eu havia gozado, parece que aquilo deixou ele ainda mais louco de tesão!

E eu olhei para trás e vi a forma que ele olhava para minha bunda, estando eu ali amarrada e debruçada naquela mesa com a bunda virada pra ele.

Ele tirou aquele mastro de dentro de mim, lambuzou a meu rabo com o líquido que escorria de minha vagina e introduziu, bem devagar aquele mastro no meu rabinho. Eu queria pedir a ele para não fazer aquilo, mas ao mesmo tempo queria que ele fizesse. E assim deixei rolar. Confesso que doeu um pouco, mas quando eu vi que não iria agüentar, pedi para ele gozar logo, e assim ele fez, gozou dentro do meu rabinho. Doeu muito, mas foi muito excitante. Depois dele ter gozado bastante, dentro e fora do meu rabinho, ele me beijou, me desamarrou e ficou me olhando colocar a calcinha e a calça. E de propósito coloquei a calcinha bem lá dentro, puxei bem a calça para que ela ficasse bem enfiada e abotoei. E pude sentir boa parte do gozo dele, que havia escorrido pela minha perna ser absorvido pela minha calça.

Ele disse que eu era demais, e que ele nunca iria esquecer aquela noite.

Fui para o banheiro, tomei um banho, troquei de roupa e fui dormir. Ele fez o mesmo, mas foi dormir em outro cômodo da casa. No dia seguinte, meu namorado chegou para curtir, ao meu lado, o enterro dos ossos.

Se foi uma noite inesquecível para o Alex, o que dirá pra mim!

Quem quiser entrar em contato comigo é só anotar o meu e-mail: 20conhecer@bol.com.br (Quézia – (fictício), depois eu digo o meu nome verdadeiro)

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Comentários

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HAHAHA QUE COISA LONGA PARESE UM FILME PRA CHEGA NUM FINAL DESSE AFFF QUE MERDA

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Sinceramente... esse tipo de garota é a típica garota q nao tem uma minhoca na porra da cabeça... ela se preocupo em falar q malha e q nao toma refrigerante.. e q é gostosa... fala a real.. e ainda p completa nao sabe contar uma historia excitante... fala serio.. NOTA: ZERO!

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Pessaol, esta mina que criou este conto, soh tah tirando uma com a nossa cara... passa um e-mail pra ela e vejam o q ela responde... eh uma puta mesmo e naum quer assumir...

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Caralho, que conto mais esticado meu?!?!? esse é ruim de encarar, mas só pela enrolação no final o cara te comeu e por isso vale nota 5

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Você é uma "puta véia". Nem festa de criança escapa. Continho mais idiota chê. Ainda bem que ele não pediu para você chupar seu pau. Você também não iria conseguir. Terrível!!!!!!!!. Zero.

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meninas moro no Rio De Janeiro tenho 26 anos 1m86 85 nkg , gosto de malhar, sou romantico em fim meu msn é marcosqw@msn.com ou moreno277@msn.com

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demorou demais para dar pro cara........sem graça

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