Sandra e o Preto Velho-II

Um conto erótico de Sandra de Campinas
Categoria: Heterossexual
Contém 1660 palavras
Data: 26/10/2006 08:26:32
Assuntos: Heterossexual

Sandra e o Preto Velho

Capítulo 2

Seu Aldo veio para o sofá em que eu estava deitada. De pé com suas mãos confiantemente em seus quadris ele disse: "Vista-se. É hora de ir embora."

Ainda apoiada sobre um braço eu preguiçosamente estirei e agarrei a base de seu cacete adorável e posicionei a glande em meus lábios. Olhando para seu Aldo eu dei um longo beijo no naco de carne grande e mole.

Ele sorriu e disse, "Você agora é minha mulher." Eu permanecia em silêncio, envergonhada. O que eu podia dizer? Nós tinha acabado de partilhar um ato que deve apenas ser partilhado entre marido e mulher.

Como minha única resposta, comecei a beijar sua arma potente de cima a baixo, deixando minha saliva ao longo de seu cilindro grosso e venoso. Foi meu modo de dar silenciosa concordância ao seu pronunciamento.

Em certo momento, enquanto eu espalhava beijos ao longo do cilindro de seu caralho, eu me descobri com meu rosto enterrado em seus pêlos pubianos, grossos como bom-bril. Eu inalei e bebi do forte cheiro almiscarado dele... meu Homem. E eu adorei.

Eu desci minha mão e empalmei suas bolas grandes e carnudas. Eu as ergui e comecei a beijar e lambê-las. Aqueles eram os vasos que iriam produzir meu primeiro bebê negro e belo, pensei. Eu lambi e amei aquelas bolas totalmente.

Depois voltei minha atenção de novo para a grossa maçaneta que dominava a ponta do imenso caralho de seu Aldo. Eu abri meus lábios e a engoli com alguma dificuldade. Achei-me começando tirar o leite de seu vergalhão com meus lábios úmidos e minha mão punheteira. Logo ele estava crescendo em minha boca; tanto que em seguida eu estava arreganhando minhas mandíbulas para ainda contê-lo. Minhas narinas abriram para me permitir respirar com seu sempre intumescente músculo de macho a meio caminho de minha garganta.

Eu tive de me sentar na beira da cama para conseguir que minha cabeça ficasse suficientemente alta para continuar a conter seu cacete, agora duro e ereto, em minha boca, enlaçando seus quadris com meus braços e cravando meus dedos naquela bunda que parecia de pedra, para atraí-lo em minha direção de modo que eu pudesse abocanhar toda aquela carne de macho.

Seu Aldo, porém não deixava de mostrar quem era realmente o dominador, e então deu um passo para longe da cama atraindo-me por seu caralho, lábios primeiro, até que eu caí de joelhos em frente a ele, ainda desesperadamente chupando seu membro carnudo.

"Nada de sentar durante o trabalho, vadia”, ele grunhiu. Então ele casualmente colocou sua mão atrás de minha cabeça guiando-a enquanto ela me sacudia para a frente e para trás na ponta de sua ferramenta grossa e dura.

A porta abriu e o velho que nos dera as chaves do quarto entrou para dizer a seu Aldo que ele precisava do quarto de volta. Na metade de seu pedido ele parou quando me viu de joelhos chupando relaxadamente o vergalhão gordo e anormal que seu Aldo tinha estufado dentro de minha boca estufada.

Eu não parei meu trabalho, por um lado, porque a mão de seu Aldo na minha nuca me impedia, mas, por outro, porque eu estava me sentindo orgulhosa de ser capaz de arrancar daquele negão poderoso que me submetera com sua imensa rola negra grunhidos de prazer que pareciam vir de um animal. Continuando minha tarefa, eu pude ouvir seu Aldo dizer, numa risadinha, para o homem:

"Hei Joca, eu prometi almoço à garota, não foi? Bem, como você pode ver, É HORA DA SOPA!"

Ambos riram ruidosamente enquanto eu ignorava sua piada degradante e continuava chupando e punhetando o tamarindo africano, suculento, sumarento, que seu Aldo estava me fornecendo.

Logo eu pude sentir o caralho do velho realmente endurecido, como aço, começar a pulsar de modo aterrador, como nos primórdios de um terremoto. Ele começou a grunhir enquanto o músculo carnudo expandiu assustadoramente em minha boca e então vomitou aquela gosma grudente, uma carga de porra grossa como melado em minha garganta a baixo. Comecei a engasgar, mas seu Aldo me segurou fortemente pelo cabelo não me deixando escapar de seu inflado arpão de ébano. Logo a grossa porra encheu minha boca e começou a vazar em volta de meus lábios que estavam ainda estendidos obscenamente em volta da imensa circunferência de seu caralho.

Eu o ouvi começar a rir para mim entre seus grunhidos de tesão: "Esse era o drink que eu lhe prometi, benzinho. Para lavar para baixo toda aquela carne, né?" Ele gargalharam alto com isso e seu Aldo, por fim, me deixou empurrá-lo para fora de minha boca e finalmente respirar.

Eu fazia força para engolir a tapioca gordurosa com que aquele velho macho africano marcara sua propriedade, mas engasgava com a qualidade e a consistência grossa da porra. Eu tossia e a gosma escorria por meus lábios e queixo. Movida por um estranho orgulho de ser capaz de servir meu homem, consumindo todo o amor com que ele me consumira, eu pegava o sêmen de volta com os dedos e o enfiava de novo entre meus lábios, meus olhos fixos nos dele, profundamente enamorada daquela monstruosidade física que se fazia, a meus olhos, o mais belo dos guerreiros,

Eu caí de costas contra a cama, apenas para sentar ali no chão olhando para ele. Ainda entontecida com tudo que tinha acontecido, tudo que aquele homem tinha me feito fazer, na última hora.

Meus lábios estavam revestidos com o grosso brilho de sua porra. Um pouco tinha molhado minhas bochechas e caído em meu cabelo. E enquanto fiquei ali sentada, lambendo a grossa goma salgada de meus lábios, eu pude sentir que um fio de esperma ainda pendia gotejante, dançante, de meu queixo.

Ele olhou para baixo para mim. "Você faz uma bagunça da porra quando você come, menina. Não sei se serei capaz de tirar sua bunda daqui pra outro lugar, ao menos algum lugar onde pessoas respeitáveis vão."

Ele deu um passo em minha direção agarrou seu caralho e usou o cacete para recolher o fio de porra gotejando de meu queixo e então enfiou seu caralho dentro de minha boca como se alimentasse um bebê. Eu abri ao máximo a boca e tomei-o lá dentro e chupei o néctar fazedor de bebês de sua mangueira negra e carnuda.

Homens negros tem gosto tão bom, pensei... Limpei seu caralho cuidadosamente e então comecei a beijá-lo todo novamente quando ele me afastou e começou a se vestir. Ele atirou uma toalha em meu rosto e me disse para me limpar, o almoço tinha acabado.

Eu enxuguei meu rosto e lentamente me vesti. Quando terminei, perguntei a seu Aldo se havia algum outro meio de sair para que não tivéssemos que passar por todos aqueles homens lá fora no bar.

Ele olhou para mim em silêncio de túmulo: "Por que, você tem vergonha de algo"?"

"N,... não... não apenas... Bem... Eles todos ouviram e sabem que... o senhor sabe... seu Aldo... seu Aldo, por favor... Eu... Eu não quero..." Ele me esbofeteou de repente duas vezes. Duas bofetadas em série e rápidas, primeiro com a frente, depois as costas da mão.

Então disse:

"Nunca mais aja como se sua bunda de vaca branca tivesse vergonha de estar com Aldo Silva! Entendeu, cadela!"

Nenhum homem tinha jamais feito aquilo comigo antes. Eu escondi meu rosto e me protegi. Eu não estava certa se ele faria aquilo outra vez. Eu estava assustada. Mas também... respeitosa. Aqui estava um homem. Um que, eu agora entendia, não iria aceitar brincadeiras minhas. Nenhuma, ponto final!

Eu tinha sempre sido capaz de manipular homens no passado. Homens brancos. Mas esse não iria ser o caso com aquele homem. Aquele homem negro. Aquele negro, forte, dominante e muito poderoso, negro africano.

Seu Aldo tomou-me pela mão, abriu a porta, e da mesma forma como nós entramos na churrascaria, nós saímos. Seu Aldo puxando-me pela mão e eu sendo levada atrás dele. Levada pelo homem que tinha acabado de me tomar completa e irrevogavelmente como sua propriedade na frente de todos no bar-grill para todos verem.

Pela primeira vez em minha vida, eu sentia que um homem realmente "me possuía".

Quando nós chegamos de volta à porta traseira do prédio do escritório, eu perguntei: "seu Aldo, por favor não fique zangado, mas o senhor vai... o senhor vai...”, eu estava gaguejando, tentando encontrar as palavras certas.

"Eu vou o quê?" seu Aldo perguntou quase sarcasticamente.

"o senhor sabe... o senhor vai... Bem... o senhor vai dizer a todos que o senhor – e eu disse a palavra que ele esperava, e que me envergonhava dizer – que o senhor me fodeu?"

Ele sorriu. "Não, merda”, ele disse, "eles viram você, uma belezinha branca, desaparecer na hora do almoço com um macho tesudo como eu... diabos, vamos deixá-los tirar suas próprias conclusões, né?" então ele piscou e me deu um grande sorriso condescendente.

Senti-me enjoada e envergonhada do que eu tinha acabado de fazer por aquele velho zelador preto e desagradável. Contudo enquanto eu abria a porta do carro e estava prestes a sair eu não pude evitar perguntar:

"Nós vamos almoçar outra vez?"

"Querida, eu sou um homem ocupado. Vamos ver. Tchau!" Com isso, seu Aldo fechou a porta e se foi.

Eu caminhei para o prédio, meu rosto vermelho, tanto de raiva quanto de humilhação. Como podia aquilo ter acontecido comigo, pensei. Eu tinha sido usada por um zelador negro e velho - e em um simples almoço... "encontro".

O resto do dia no trabalho eu não pude pensar em outra coisa exceto quão enraivecida eu estava comigo mesma e com aquele negro animal. E contudo, várias vezes eu tive que fugir para o sanitário feminino, entrar num reservado, baixar minha roupa de baixo, e aliviar o inacreditável tesão entre minhas coxas abertas.

E tudo que eu podia visualizar era seu Aldo. Seu Aldo e seu incrível, maravilhoso, caralho africano do tamanho de um cavalo.

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Comentários

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aaNOTA DEZ eu adoro exatemente assim...

adoro cada palavra q e imagino sempre minha esposa no lugar da personagem de contos maravlhosos assim parabens ..

email

historinhalegais@outlook.com

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Querida Sandra. No conto anterior lhe dei nota 1. Achei longo demais. Este capítulo 2 está terrível. Devias fazer um resumo dos dois capítulos e ponto final. Zero.

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Eu concordo em gênero, número e grau com o "Aventureiro",nenhuma mulher precisa ser humilhada dessa forma para se sentir desejada. A não ser que você goste. Entre quatro paredes eu acho que até vale uns tapinhas, mas sem desrespeitar o limite da parceira.

Valeu pelo conto,não fique esperando por ele,vá a luta que vc com certeza vai achar coisa melhor.

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porra quase gozo aqui na minha cadeira no escritório, logo após de ler fui bater uma bronha no banheiro pra me conter ateh chegar na casa de minha namorada depois do expediente e encher o cu dela de porra!!!

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Nao seja subjulgada por temer nao encontrar nada melhor por ai (a nao ser que este seja seu real objetivo). Posso te afirmar que sempre ha. Beijo.

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Ninha cara Sandra, de Campinas, linda e aprazivel cidade... Seu conto e realmente muito bom...redacao facil, completa, detalhada na medida certa. Parabens. Quanto ao fato (se realmente for um fato) quero te dizer uma coisa: um homem nao precisa ser grosseiro, violento, desrespeitoso para ser uma fera na cama. Sao coisas destintas. Seu Preto Velho pode ter despertado em vc o verdadeiro desejo, o real prazer de se sentir femea, dominada, orgasmica ao extremo...mas certamente existirao outros que farao o mesmo (e ate mais, com mais desejo e tesao) na cama, entre quatro paredes, respeitando-a e fazendo vc se sentir dominada, porem integra e preservada. Pense nisso. Certamente ele nao e o unico homem (preto, branco, novo ou velho) que pode te fazer se sentir mulher de verdade.

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