Na Madruga

Um conto erótico de Lust Boy
Categoria: Homossexual
Contém 2964 palavras
Data: 04/10/2006 08:13:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Acordei num sobressalto. Enquanto me mexia na cama, ouvi o som das gotas se chocando contra o vidro da janela. Após uma noite de ar quente, finalmente chovia.

Encolhi-me entre os lençóis, olhos fechados na esperança do sono voltar. Mas este não voltou e com uma estranha ansiedade se acercando de mim, resolvi levantar. Devagar, sai da cama, evitando assim grandes ruídos e com eles acordar o resto da casa.

Minha noite havia se tornado um tanto pesada após ouvir os argumentos de um amigo em crise amorosa. Eu odiava amar. Já sofrera um bocado com isso, e fora certamente essas lembranças perdidas em meio a sonhos malucos que me fizeram acordar.

...

Encostei-me junto a pia da cozinha e bebi vagarosamente um copo d’água. Vestia apenas uma camiseta regata branca e uma samba canção surrada. Com tamanho calor, era mais fácil para dormir.

No caminho de volta para meu quarto, vi a pequena claridade da tv ligada. Lembrei-me que meu primo pernoitara em casa. Ele estava, há dias, atrás de algum emprego e tão logo chegou em minha cidade, pediu acolhimento a minha mãe. Ela sem titubeios atendeu.

Graças ao longo tempo que não nos víamos achei-o mais alto agora. Mais bem feito também, eu diria. Seu nome é Ricardo e desde que eu me conheço por gente temos um relacionamento de “gato e cachorro”. Lembro de brigas homéricas na infância por causa dos brinquedos que ele insistia em me tomar e das longas discussões, na pré-adolescência, entre uma e outra partida de vôlei. Sorri. Era engraçado notar o tempo que se passou.

- Perdeu o sono? – perguntou-me ele, quando me viu de pé junto à porta.

- Sim – respondi. Calor demais, sonhos estranhos.

- Entendo – falou ele. Eu também perdi. Desculpa ter ligado a tv – emendou - Ela te incomoda?

- Imagina – respondi – nem um pouco. Alias, você não precisa pedir desculpas. Essa também é sua casa - conclui.

Ele agradeceu e novamente voltamos ao silêncio.

Àquela hora da madrugada não se encontra um programa descente. Filmes antigos, reprisados aos borbotões, dividem espaço com canais de compras (onde só não se vendem às mães) e de cultos religiosos. Esses últimos aliás, vinham aos poucos tomando conta de tudo. Eram evangélicos, católicos, protestantes. Grupos filosóficos, Seicho-no-Ie, teólogos, enfim havia de tudo.

- Uma bosta tv de madrugada – resmunguei.

- É sim – respondeu ele. Não tem nada de bom.

Sua voz também, pareceu-me diferente, mais firme talvez. Enquanto ele insistia em zapear os canais, nos quais parava por alguns breves instantes, pus-me a observa-lo.

Esparramado pelo sofá, tinha apenas um fino lençol lhe cobrindo que permitia várias partes do corpo à mostra. O fato de estar sem camisa me permitia admirar seu tórax bem feito e com poucos pêlos e seus braços cheio de definições. O short curto (que emprestara de meu irmão) deixava as pernas torneadas à mostra. Cobertas de pêlos, todos ajeitadinhos, ele tinha as coxas e panturrilhas mais grossas que eu já havia visto, devido talvez à série de esportes que praticava, toda vida. Senti-me estranhamente desejando-o, numa quase excitação. Notei, então, quando parou de mexer no controle.

Na tela, uma mulher seminua se insinuava para um rapaz. Eram os, não menos velhos, filmes prive. Nossos olhares se encontraram e nossos sorrisos cúmplices concordaram: era esse o canal.

...

O barulho da chuva fazia com que o som da tv passasse quase imperceptível aos que dormiam. O pequeno sofá de dois lugares, ao lado do seu, estava cheio de almofadas as quais joguei no chão com apenas um safanão. Deitei-me nele, olhos fixos na tv.

Uma loira de peitos grandes, em pé junto à porta do que parecia ser a cozinha, falava com um cara que podia tanto ser um mecânico, quanto um encanador. Ele vestia uma roupa suja de graxa e segurava uma chave de fenda na mão esquerda. Ela apenas uma fina camisola em tom champanhe que lhe deixava quase tudo a mostra.

- Antes não usasse nada – pensei.

Conversavam. Ela tinha um semblante de quem acabou de acordar e ele com cara de confuso. Algo do tipo “será que eu como ela?”. Sempre achei esse tipo de filme uma inutilidade. Porque não irem direto as cenas de sexo uma vez que era só isso que importava na história. Isso sem falar dos diálogos, todos péssimos. A legenda em letras amarelas (sim o filme era legendado) era cansativa, ainda mais àquela hora da madrugada. O filme girava em torno de um possível crime. Ri.

- Gostosa ela, não? – perguntou meu primo.

Entretido com as criticas mentais ao filme, quase me esqueci de sua presença. Voltei minha cabeça em sua direção e limitei-me a sorrir. A pequena proximidade que nos distanciava não era suficiente para que eu deixasse de sentir o calor que emanava de seu corpo.

Ajeitei-me sobre o sofá de forma que eu pudesse continuar a admira-lo sem que ele visse meus olhos. Era uma visão privilegiada sem duvida ser par de coxas grossas a se roçarem. A certa altura, quando as cenas começaram a ficar mais quentes, notei que ele se aquietara.

- Será que dormiu? – perguntei-me

Mexendo vagarosamente a cabeça tentei olhar para seu rosto. Ele aparentemente cochilava. A perna esquerda estava agora caída fora do sofá deixando seu short com uma fresta suficientemente grande para que eu visse sua cueca branca e os pêlos que insistiam em escapar dela.

Minha vontade era chegar mais perto, acaricia-lo, chupa-lo quem sabe, mas o medo ainda me dominava. Procurando controlar a excitação, voltei minha atenção para o filme. O rapaz agora chupava os seios da loira que parecia estar adorando.

Eu, que antes não entendia ao certo o porque desses filmes só mostrarem as mulheres nuas enquanto eu gostaria de ver os rapazes, logo saquei que os mesmos não dariam audiência.

Um longo suspiro e um movimento com as mãos me fez olhar novamente para o Ricardo. Sem dúvida ele dormia.

Estendi o braço e peguei o controle que estava caído no chão. Nenhum movimento dele. Abaixei um pouco mais o volume da tv, tornando-a inaudível. Nada.Devolvi o controle ao chão e simulei uma espreguiçada. Nenhuma novidade.

Criando coragem (ou deveria chamar de sandice?), ao invés de baixar os braços, deixei que um deles ficasse caído rente a sua perna. Algo meio que acidental. O único movimento que ele manifestou foi o de coçar levemente o nariz.

O nervosismo fez minhas pernas tremularem ao mesmo tempo em que o calor que percorria todo o corpo dele vindo desembocar no meu fez com que meu pau ficasse duro de tal forma que chegava a doer. Comecei então, e com um cuidado extremo, a acariciar suas pernas enquanto minha outra mão gentilmente começava um trabalho de auto-alívio.

Na tela agora, a loira montava o rapaz, ali mesmo, no chão da cozinha. Enquanto se movimentava sobre ele seus enormes peitos eram apertados e sugados vorazmente. Minha atenção ia da tv para as pernas do Rick e delas para o ótimo (e cada vez mais ligeiro) trabalho que eu fazia comigo mesmo.

Eu estava quase caindo do sofá de tanto me esticar, tentando de alguma maneira alcançar a abertura do short e quem sabe não sentir ainda mais o seu calor. De repente, um leve movimento de perna e um novo coçar de nariz (que quase me mataram de susto) fizeram com que eu me ajeitasse. Sorte! Um espirro o despertou. Fechei correndo os olhos fingindo dormir.

Apenas fresta neles ainda me permitiam observa-lo. Ainda grogue, olhou por instantes a tv. Cabelo em desalinho e um belo volume sob o short amassado. Calçando os chinelos Rick pôs se de pé e saiu caminhando. Permaneci deitado e com as mãos procurei esconder a excitação.

- Nem que eu passe a noite acordado, eu pego no caralho desse menino hoje – prometi-me baixinho.

...

Mesmo com a distancia a nos separar, fui capaz de ouvir o seu desaguar; ele certamente não fechara a porta do banheiro. Imaginei a cena: Ele em pé, corpo moreno e bem feito, pau semiduro sendo levemente pressionado pelo elástico grosso do short. Enquanto a mão direita alisava os cabelos, fazendo pequenos cachinhos, a esquerda chacoalhava o pau arrancando-lhe as ultimas gotas de urina. Ele bocejava, fazendo parecer um menino pequeno. Fiquei tão envolvido com aquela visão maravilhosa que se passava em minha mente, que devo ter cochilado sequer notando que ele já estava de volta.

- Vai deitar na cama – falou ele sentado à beira do sofá.

Mal o via agora. A tv desligada deixou o ambiente escuro. Um brilho alaranjado que vinha de sua direção, do cigarro em sua boca, tornava-o visualmente sombrio.

- Já vou – resmunguei. Enquanto também me sentava e esfregava os olhos. O filme já acabou? – perguntei.

- Acho que sim – respondeu ele.

- Hum – ralhei. Chegou a ver o fim?

- Não – falou – desliguei antes. Esses filmes são muito ruins, nem mostram nada.

- Verdade – falei e já me sentindo corar emendei: Nem punheta da pra bater.

Ele sorriu e falou:

- Realmente. Apesar de que – continuou – eu nem curto bater.

- Não!? – disse espantado.

Fazendo sinal para eu diminuir o volume da voz falou:

- Não curto muito isso de desperdiçar meu leite.

- Nossa – falei agora mais baixo. – Mas porque? Tem tão pouco leite assim?

Ele riu baixo. Um riso rouco que o tornou ainda mais sexy.

- Na realidade devo estar cheio dele – falou firme – uma vez que to na seca há algum tempo. Mas eu gosto mesmo é de despejar ele dentro de algum lugar e ultimamente não estou encontrando alguém querendo me ordenhar.

Quase me matei com uma gargalhada.

- Quer acordar os outros? – perguntou ele.

- Não.Desculpa! – respondi. Mas é que ordenhar foi engraçado demais.

- É – continuou ele. Ordenhar, mamar, chupar.

Resmunguei baixo. Ouve um pequeno silêncio e ele deu uma ultima tragada no cigarro antes de apaga-lo no pequeno cinzeiro sobre a mesa.

- Não acredito que um cara como você – falei – todo grandão e boa pinta não esteja com um bocado de gente afim disso.

- Não tenho não – falou ele. Ou se tenho, eu desconheço.

- Nem um viadinho? – perguntei. Onde você mora deve conhecer algum, não é?

- Nenhum.– falou. – Olha só meu estado – emendou ele enquanto apalpava o short.

Com o escuro não consegui ver ao certo.

- Viu? – perguntou ele

- Não – respondi.

Rick se levantou e após dois passos postrou-se em minha frente. Abaixando-se, pegou minha mão e disse:

- Tá escuro, não vai conseguir ver mesmo.

Devagar, colocou minha mão sobre o volume que se agigantara tornando ainda menor o short. Estava ali a oportunidade que eu pedi a Deus?

...

- Ta conseguindo sentir? – perguntou ele agora com seu rosto próximo ao meu.

- Aham! – respondi num misto de gemido e gaguejo.

Minhas pernas tremulavam de excitação e minha mão, ainda sobre a sua, sentia uma pressão maior. Tudo acontecia de maneira rápida e inusitada. “Mas quando é diferente disso?” – perguntei-me. Desde que iniciara minha vida sexual, as melhores (e poucas) trepadas sempre vieram dos lugares e com a as pessoas menos esperadas possíveis.

Rick começou a fazer pequenos movimentos circulares com minha mão sobre seu membro. Ele que já me parecia gigantesco não crescera ainda mais apenas tornara-se mais firme. “Vai ser impossível baixar ele agora” - pensei.

O short fino me permitia sentir o roçar de seus pêlos, uns contra os outros. Procurei ajustar meus dedos ao redor de seu pau, tomando assim suas reais dimensões. Sua respiração se acelerara e sua voz que agora era quase um sussurro, mas firme o suficiente para comandar um exército disse:

- Tira ele pra fora.

Levantei meus olhos, que até então olhavam apenas para frente e se eu jurasse diria ter visto seus olhos se iluminarem de desejo. Ajudando-me, ele puxou o grosso elástico para baixo fazendo com que aquela imensa rola pulasse para fora.

...

Acariciei-o vagarosamente, procurando memorizar cada centímetro que meus dedos percorriam. Senti a textura e o calor de sua pele. O cheiro que vinha dele. Localizei pequenas veias estufadas e tentei uma ou duas forçadas com ele para baixo, medindo assim sua “força”. Mesmo com a pouca luz, era possível dizer que ele tinha um pênis muito bonito. A pele que cobria a grossa cabeça havia se recolhido por completo deixando ela a mostra.

- Quanto mede? – perguntei baixinho.

- O suficiente – respondeu ele. O suficiente para te fazer feliz.

Eu apenas ri.Era estranho estar ali, àquela hora da madrugada com o pau de meu primo entre os dedos. Várias eram as idéias a me martelar a cabeça: “Será que vai aparecer alguém?”; “O que fez ele pensar que eu queria isso?”; “Não seria pecado?”; “Como nos olharíamos depois disso?”.

- Mama nele – tornou ele a falar, me trazendo de volta a realidade.

Sua voz me fez ver que entre todas aquelas idéias e pensamentos (alguns que eu nem sei porque tivera), descobri o que certamente mexia mais comigo: Como ele vai me fuder?

Havia meses que eu estava sem sexo (por insegurança talvez) e aquilo acontecia em boa hora.

...

Fiz mais algumas breves caricias antes de vagarosamente coloca-lo boca adentro. Rick soltou um longo suspiro enquanto ele deslizava sobre minha língua, aquecendo-a.

Os movimentos eram conduzidos por mim, a principio, que ora colocava-o todo para dentro, ora o tirava todo para fora e o observava, umedecido de saliva. Dei-lhe vários beijos na cabeça e algumas pequenas sugadas, nas quais pude sentir um gosto levemente salgado. Do peque orifício saia seu liquido.

- Abre a boca – falou ele. E sem contestar eu abri.

Ele então, enquanto me segurava pela nuca com a mão direita, conduzia seu cacete boca adentro com a esquerda. Aos poucos acelerou os movimentos, como se estivesse me comendo por cima.

- Que tesão – falava ele entre gemidos. Mama seu macho, mama! Viadinho gostoso.

Seu pau deslizava agora cada vez mais rápido em minha boca. Meus lábios queimavam com seu contato e meu céu da boca sentiu seu toque por diversas vezes.

- Mama gostoso seu macho – dizia ele.

Eu, já com o pau de fora, me acabava numa maravilhosa punheta. Por duas vezes ele me forçou a colocar seu pau todo na boca. Segurou forte minha cabeça e foi metendo ele pra dentro. Uma grande ânsia me invadiu em ambas às vezes e ele tirando o pau de minha boca falava:

- Ainda não acostumou com meu cacetão né? E emendava: Mas vai acostumar. Vou fazer você virar craque em mamar ele.

Devo esclarecer que seu pau era de tamanho, digamos, padrão. Sua espessura, no entanto, era surpreendente. Por instantes cheguei a imaginar a dor que seria, ser possuído por ele. Imaginei também a delicia que isso me proporcionaria.

...

Eu, com ele o tempo todo na boca, tinha meu gemidos abafados. Ele gemia cada vez mais enquanto sua respiração tornava-se cada vez mais acelerada. Meu pau dava pequenos sinais. O gozo se aproximava.

- Vou gozar – falou ele. E empurrando cada vez mais rápido dentro de minha boca, ejaculou.

Rick, certo do que queria, prendeu-me a cabeça com ambas as mãos. Pressionando minha nuca trouxe-me ainda mais para perto de si enquanto seu pau (que agora dobrara de tamanho) me tocava a garganta. Não demorou para que eu sentisse o gosto acido me atingindo a garganta e o cheiro de água sanitária (igual a outros tantos) a pairar no ar.

Seus espasmos intensos fizeram todo seu corpo enrijecer. E enquanto ele se retorcia de prazer, short caído aos pés, eu ameaçava engasgar com a quantidade de “leite” quente sendo despejada dentro de mim.

Aos poucos, a pressão de suas mãos em minha cabeça foi substituída por leves caricias em meu cabelo e o enorme volume que se alojara em minha boca começou a se retrair.

- Cara – falou ele devagar entre uma respiração ou outra – essa foi a melhor mamada que eu já recebi.

Expressei apenas um leve sorriso uma vez que minha boca ainda estava cheia de seu leite. Ele passou o dedo indicador sobre meus lábios, limpando-o.

- Vai cuspir isso – ordenou ele enquanto se sentava no sofá, pernas estiradas para frente num sinal de canseira.

Permaneci sentado ali. Cabelo em desalinho, pau semiduro para fora do short (eu ainda não gozara) e a boca cheia. Movimentando a língua, sentia sua porra dançando em minha boca. Era um gosto estranho, sem dúvida, como seu eu tivesse lambido com grande força um pedaço de algo enferrujado.

- Vai cuspir – insistiu ele se ajeitando e dando leve tapa em minha perna.

Seu pau ainda não amolecera totalmente e sua cabeça tocava o sofá de minha mãe. Mantendo meu olhar em sua direção, uma única sobrancelha erguida de forma a mostrar certa malicia, e ele notou o movimento de minha garganta. Sim, eu engolira seu sêmen.

Rick pareceu espantar-se, quando disse:

- Nossa! Ninguém nunca engoliu minha porra.

- Bom – respondi – eles não sabem o que estão perdendo. Ele apenas sorriu.

Levantando-se pegou o short largado no chão e o vestiu.

- Preciso beber algo – falou. Você vem comigo?

Assenti e enquanto ele caminhava novamente em direção ao fundo da casa e eu me ajeitava dentro do short, meus pensamentos se agitavam. Eu queria mais que somente aquilo. E queria agoraQuero dar pra você – falei seco enquanto ele dava as ultimas goladas no copo de água.

Caminhando em minha direção, Rick e estendendo a mão e pegando em meu queixo falou:

- Gostou da minha mamadeira, não é biscatinho? – e sorrindo emendou – eu estou cansado agora, quero dormir. Te fodo amanhã, antes de ir embora.

Numa espécie de descaso ele caminhou de volta para a sala, enquanto eu permaneci ali parado.

- Vamos dormir, já é tarde – falou-me vendo que eu não me locomovera.

Cansado dos homens me tratarem apenas como um objeto falei:

- Eu quero dar para você agora – falei firme e antes que ele conseguisse se manifestar emendei – Ou dou um jeito da casa inteira saber que te chupei.

Ele me pareceu entender a mensagem.

(Se curtiu e quer saber a outra parte da história, acessa meu blog: www.lust.zip.net)

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Comentários

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um que tesão cara seu primo deve ser macho mesmo..

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um que tesão cara seu primo deve ser macho mesmo..

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