Me servi de graça pro Negão

Um conto erótico de Laurameladinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1691 palavras
Data: 20/11/2006 18:36:53
Assuntos: Heterossexual

Meu namorado é 16 anos mais velho que eu. Contudo, isso nunca foi problema. Para mim foi muito bom, pois com toda a sua experiência, me rasgou gostoso e me ensinou a ser uma putinha das melhores. Eu nunca tinha trepado com nenhum outro macho, até que eu descobri que ele tinha comido uma ex-colega de trabalho. Logo que eu descobri, me senti a pior mulher do mundo, suja, desnecessária e que não conseguia despertar o desejo nem de um cara de 51 anos. Foi muito difícil, mas eu não podia terminar com ele. Tinha que dar o troco. Mas com?? Sempre fui muito na minha, nunca pensei que conseguiria ficar com outro cara. Passei a analisar todos os homens que apareciam na minha frente. Tinha que ser muito bem feita a revanche. Mas tudo aconteceu quando eu menos esperava... Fomos para uma cidadezinha do interior do estado, para sermos padrinhos de casamento de uma amiga minha. Ficamos hospedados na casa de uns conhecidos. Estavam ali mais dois casais que foram para o casamento. Um dos homens eu não conhecia. Era um negão de dar medo. Eu sou tarada por negão, acho que porque sou muito branquinha e isso dá um tesão a mais. Meu companheiro e os outros foram para o clube fazer uma sauna, enquanto as mulheres foram para o salão. Como eu já havia feito todos os preparativos para a festa no sal~~ao da minha cidade, só precisava arrumar o cabelo na hora de sair e me maquiar. Fiquei na casa vendo TV. Uma meia hora depois, ouvi o barulho de alguém entrando. Era o Negão que tinha voltado do clube. Disse que não gostava muito de sauna e preferia ficar em casa. Achei que era a minha chance, apesar dele não ter me dado nenhum sinal de que queria me foder. Sentei de na poltrona de frente para ele e perguntei o que achava das mulheres branquinhas, já que a esposa dele também era muito negra. Senti que o peguei de surpresa, sem perceber a rola dele quase furou a bermuda. Ele disse que nunca tinha trepado com alguém tão branquinha quanto eu. Nossa!! Minha calcinha enxarcou, chegou melar. Eu passei a mão pelo meu corpo, me insinuando e perguntei se ele não queria experimentar. O negão logo perguntou pelo meu companheiro, que era uma cara tão simpático, parecia gente boa... Eu disse que era a primeira vez que outro ia me experimentar, eu precisava saber se eu era uma boa putinha mesmo e fui puxando minha calcinha por debaixo da saia. mostrei para ele o quanto esta molhadinha, se ele ia deixar ficar daquele jeito mesmo. O Negão não tinha mais como conter a rola dele na bermuda. Me puxou pelo cabelo e falou gostozinho no meu ouvido: Putinha minha eu não trato com carinho não... Eu que mando e ela obedece... Não pensa que eu vou ser cuidadoso, não. Nessa hora minha bucetinha chegava escorrer de tanto tesão. Era tudo o que eu precisava... um macho que ia me tratar como uma puta de verdade, bem rampeira... Ele viu que ao invés de reagir eu amoleci e me arreganhei toda, então começou a esfregar a mão dele no meu rosto e me dar uns tapas gostosos e eu pedia mais e mais, ficando cada vez mais melada. Eu procurava a rola dele para bater uma, mas ele dizia que não... Depois que ele se satisfazesse e fizesse tudo o que quisesse comigo eu poderia fazer alguma coisa sem ele mandar. Mas, que quem mandava ali primeiro era ele, já que eu me ofereci todinha. Cheguei tremer quando ele falou isso, mas nessa altura a minha razão já não existia mais. Ele me irou de costas, aida em pé, segurou meus cabelos e começo a chupar o meu pescoço e a morder minhas costas, eu tentava alcaçar minha xaninha para enfiar meu dedinho, mas ele não deixava e falava: Você não se deu para mim? Agora obedece, sua puta branquinha... Aquele velho não tá dando conta de te comer? Não entendeu a puta rampeira que ele tem? Eu como, eu como essa carne branquinha... e me dava umas palmadas na bunda que me deixavam cada vez mais excitada e eu gritava pedindo para ele me comer. O Negão ria gostoso e cada vez mais me puxava os cabelos e me chupava. Foi descendo pelos meus peitos, que são bem volumosos e mamou gostoso... mordiscou... lambeu... e continuava a me chamar de putinha e vadia, me deixando cada vez mais molhada, morrendo de vontade de dar. Chegou na minha xaninha e ficou brincando com a língua, rolando prá lá e prá cá, dando umas mordidinhas e me deixando mais e mais louca. Eu chorava, pedindo vara e ele ria, me dando uns tapas gostosos na cara, lembrando que a vadia não manda, quem manda é o macho negão, que ia fazer o que bem queria e a hora que quisesse. Eu argumentava, lembrando que a qualquer hora o pessoal podia chegar, para ver se ele me comia logo, mas ele dizia que se não desse tempo, tudo bem, quem ia ficar na saudade era eu. Ele, fechava os olhos e fudia a mulher dele mesmo. O problema é que o coroa não ia me foder como eu precisava. Quase enlouqueci quando ele falou isso então me ajoelhei e implorei que ele me fodesse, eu precisava, ele não podia ser tão egoísta. Ele riu debochado e disse que então me deixava chupara a vara dele. Quase enlouqueci, aquilo tudo não cabia na boca e ele enfiava e forçava cada vez mais e mandava que eu fizesse bem gostoso, senão não ia ganhar o presente. Depois de me deliciar naquela tora, o Negão me colocou de quatro e disse que ia começar o meu delírio me enrabando. Eu quase enlouqueci, pois nunca tinha deixado meu namorado comer meu cuzinho por que toda vez que a gente tentava, doia muito e agora? Aquela rola toda ia me rasgar e eu não podia recuar... Como ele avisou, não foi nada carinhoso. Só deu uma lambida no meu rabo e enfiou aquele pau enorme de vez. Senti que ia desmaiar de tanta dor. Ele ria e falava: Aquele velho deixou pra mim a melhor parte, tirei o cabacinho do seu cú. Tá doendo? É assim mesmo sua puta. Puta que é puta faz frente e verso. E tira e estocava aquele pau imenso, sem dó no meu cuzinho. Eu sentia rasgar tudo, mas não podia reclamar. Eu queria mais e comecei a pedir que ele também comesse minha xaninha. Ele me puxou pelo cabelo com força e falou baixinho no meu ouvido: eu decido a hora que vou comer sua buceta e se vou comer a sua buceta. Esqueceu que sou eu quem mando branquela? Eu quase enlouqueci... precisava daquela pica na minha buceta. Alguma coisa tinha que abaixar meu fogo e a hora estava passando, o pessoal ia chegar e eu ia ficar na saudade... Ele continuava me enrabando e mordendo minhas costas. Derepente ele começou a me foder com mais força, botanto e tirando sem parar, até que explodiu na minha bunda, me melando toda com aquela clada grossa. Eu virei para ele e implorei que mesmo que fosse com o dedo, me fodesse na buceta. Ele riu e disse que eu tinha sido uma puta boazinha... não ia me deixar na saudade não. Cmomeçou a passar aquele pu melado na minha cara, de um lado para o outro e me perguntava: aquele velho só dá uma por vez? É por isso que vc está com medo? Não se preocupa não, sua puta vadia, eu vou fazer com você o que ele nunca conseguiu. Aquele corno vai encontrar um mulher toda arreganhada, não vai entender nada... me pegou com força pelo braço e ficou brincando na entradinha da minha buceta. Eu já não aguentava mais de tanto tesão e implorava que ele me comesse, que enfiasse aquele pau preto e enorme na minha xaninha, a putinha dele precisava se alimentar... Ele então sem pedir licença, sabendo que mandava na situação, estocou aquele pau grosso e preto na minha buceta, que me fez uivar de dor e de prazer. Parecia um alucinado que nunca tinha trepado em ninguém, entrava e saia em um ritmo alucinado, me fazendo gozar sem para, parecia que eu ia desmaiar, quando ele percebia que eu estava quase apagando de tanto gozar, ele me dava uns tapas e exigia que eu ficasse acordada, pois ele ainda estava se servindo. Nuncaq me senti tão usada, tão gostosa, tão puta, tão vadia... Quando ele já tinha me rasgado de todas formas, tirou aquela rola enorme da minha buceta, toda melada e mandou que eu colocasse na boca, pois queria que eu bebesse aquele caldinho gostoso, já que eu era uma piranha. Não pensei duas vezes, abri minha boca o máximo que pude ee obedeci a ordem do Negão. Quando acabou, eu estava toda doida. àrecia que eu não ia conseguir andar por causa do meu cú. Levantei, fui para o banheiro me recompor, afinal daí há pouco seria o casamento e eu precisava começar a me arrumar. Quando passei por ele, ele me segurou e disse bem baixinho no meu ouvido: Gostei do aperitivo, principalmente de rasgar o seu rabo. Se essa noite você não der um jeito de me servir de novo, vou ser obrigado a falar pro corninho e para os seus amigos, que você não é flor que se cheire. Eu senti um misto de tesão e raiva, virei para ele e falei: é só estalar os dedos que eu vou correndo baixar as calcinhas para você e enrabar, ou melhor, eu já vou sem a calcinha para o casamento... O Negão riu, me deu um tapa gostoso na bunda e disse que ia estalar os dedos mais de uma vez e achava bom que a puta branquinha dele estivesse à disposição. E foi assim, duas vezes mais naquele final de semana ele fez tudo o que queria comigo, eu não conseguia nem andar... Ninguém reparou nada, só não entendiam meu cansaço e minhas olheiras...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

(rindo muito) Filha, você é mesmo uma puta, vadia e mentirosa. Que o Maldoso me desculpe, porém foi plagiar: Terrível....zero.

0 0
Foto de perfil genérica

Santa, a rola do negrão quase furar a bermuda só pelo fato de você ter lhe perguntado o que achava de mulheres branquinhas é no mínimo ridículo. Terrível....zero.

0 0
Foto de perfil genérica

oi amor, que delicia d econto adoro uma branquinha.

e uma coisa tenho certeza que é verdade, vcs loira e branquinha adora um negrão.

adora chupar a rola de um preto .

fiquei de pau duro lendo o seu conto

nota 8

renato.midia@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Deixa e menina ser feliz...se ela tem vontade de fantasiar que mal tem. E depois ficou excitante a situação...

0 0
Este comentário não está disponível