A mulher do Pastor II

Um conto erótico de Ana Paula
Categoria: Zoofilia
Contém 3624 palavras
Data: 03/12/2006 14:37:02
Assuntos: Zoofilia

Olá Pessoal !

O que eu irei passar a seguir para vocês, é fato real, e procurei ser a mais fiel possível ao ocorrido.

Como a grande maioria das pessoas, eu jamais tive pensamentos, ou qualquer fantasia envolvendo animais. Sempre soube da existência de homens e mulheres que curtem, mas nem na mais otimista das possibilidades, pensei um dia em me envolver com esse tipo de prática sexual.

Bem! Eu cresci, me formei, me apaixonei e me casei como acontece com a maioria das mulheres.

Acontece, que tudo aquilo que sonhei e esperava dessa união, acabou não acontecendo e aos poucos o meu casamento simplesmente deixou de existir. Meu marido, sempre muito ligado às coisas da igreja, pois ele é Pastor, cada vez menos tinha tempo para "nós". Já era antes de casarmos e foi ficando cada vez mais importante, a sua presença em outros templos, nas suas inaugurações, organizando-os administrativamente, essas coisas!

Isso evoluiu de tal forma, que passou a atender outros estados e graças à sua formação superior, até no exterior. Não preciso dizer que ficava cada vez menos em casa e mesmo quando chegava, eu não o sentia presente. Posso afirmar com certeza que nesses dois anos que estamos casados ele não esteve em casa mais do que seis meses. O restante esteve viajando!

Ao questionar um pouco nosso relacionamento, ele simplesmente respondia com: "Como você achava que seria?” ou então: "É a minha missão, nossa missão !"

Podia ser a dele, a minha não, nunca !

Isso tudo foi fazendo, com que eu cada vez mais deixasse de lutar para que as coisas melhorassem, pois, fora coisas materiais, tudo me faltava ...inclusive sexo. Tentei argumentar que trabalhar me faria bem, ocuparia meu tempo e como resposta ouvi um sonoro "Não ! Minha mulher não precisa trabalhar ! Ocupe-se das coisas da igreja, do voluntariado !"

E assim, a minha vida foi passando, até que um dia resolvi entrar nessas salas de bate papos mais ousadas para dar uma olhada. Dia após dia, eu fui ficando cada vez mais assídua, até que encontrei uma pessoa, que me é hoje, muito especial e à quem devo toda essa transformação em minha vida. Seu apelido era diferente e talvez tenha sido isso o que me chamou atenção em um primeiro momento. Numa de nossas conversas, quando lhe disse que tínhamos um dog e que ficava numa chácara, ela me perguntou: "Por que você não faz com ele? "

Desse dia em diante, toda vez que fui na chácara, isso quer dizer, pelo menos uma vez por semana, passei a olhar mais atentamente para Negro, um fila brasileiro de apenas dois anos, muito dócil com a gente, mas, muito bem treinado para fazer a segurança da propriedade.

Os dias foram passando e dentro de casa a mesmice imperava. Uma coisa, entretanto, estava diferente...mexia aqui dentro! Toda vez que eu ia à chácara, eu ficava excitada e a presença de Negro me levava a fantasias proibidas. Eu já havia sonhado algumas vezes depois de casada, onde um homem me possuía. Nunca consegui ver-lhe o rosto ou colocar nele uma face conhecida. Mas, na primeira vez que sonhei com Negro, não havia como e nem porque ter essa face. Foi incrível !

Acordei e sentia em meu corpo, como se aquilo tudo tivesse realmente acontecido. Outras vezes acabei sonhando com Negro, em situações diferentes o que nunca tinha acontecido quando era com a figura do homem. Eu estava cada vez mais a fim e foi nessa hora, que a presença de minha confidente se tornou importante. Me mostrou onde buscar informações, fez com que eu aprendesse muito a respeito do assunto, enfim...abriu minhas pernas !!

É para isso que estou aqui hoje ! Para contar a todo mundo, como foi a minha primeira vez e espero que isso possa incentivar outras mulheres a fazerem o mesmo.

Vamos lá !

Já faz quase dois anos que temos esse cão da raça fila brasileiro, chamado Negro. Ele fica numa chácara de nossa propriedade e até uns dois meses atrás, eu nunca poderia imaginar que me sentiria sexualmente atraída por um animal. Sempre que podemos e isso é com certa freqüência, pelo menos de minha parte, passamos os finais de semana nos divertindo.

No final de semana que tudo ocorreu, combinamos que eu iria na sexta-feira à tarde, pois, precisava dar uma arrumada em tudo para uma festinha que iríamos fazer no sábado. Combinei passar na casa de uma faxineira que iria comigo e assim, teria ajuda bastante para colocar tudo na mais perfeita ordem.

Quando passei pela sua casa, a mãe dela estava adoentada e ela não poderia mais ir comigo. Entre procurar por uma outra pessoa e fazer o trabalho sozinha, preferi a segunda opção, assim, segui para lá ! Não ficaria totalmente desamparada, pois, lá morava um caseiro com a família e caso necessitasse de algo poderia contar com eles. Depois de quase meia hora de carro, finalmente cheguei!

O caseiro veio me receber na casa da sede e em rápidas palavras, lhe disse o que tinha ido fazer e que se precisasse dele, que o chamaria. Coloquei um shortinho e uma camiseta e mãos à obra. Depois de umas quatro horas trabalhando sem parar e muito cansada, terminei. Já estava quase escurecendo quando entrei para tomar um banho e comer alguma coisa. Depois do banho e não tendo muita fome, peguei um desses pacotes de bolachinhas salgadas tipo aperitivo e me sentei na varanda, onde estava mais fresco.

Fazia uma linda noite. Estava assim, quando um barulho chamou minha atenção. Aos poucos foi surgindo e se aproximando em meio à escuridão, o caseiro, acompanhado de Negro, o nosso cão. Negro logo se aproximou de mim, com certeza querendo umas das minhas bolachinhas. Perguntou se estava tudo em ordem e que por eu não ter passado em frente a casa dele como sempre faço ao ir embora, veio dar uma olhada. Expliquei que estava tudo em ordem, e que por ter demorado além do que esperava, havia resolvido passar a noite por ali mesmo e já havia inclusive avisado meus pais,, uma vez que meu marido ainda estava viajando e não viria no dia seguinte. Sem mais conversa, disse boa noite e já ia saindo quando lhe perguntei se o Negro que estava ao meu lado não iria com ele. Prontamente respondeu que o animal ficaria solto durante a noite fazendo a segurança da sede. Pouco depois e pelo mesmo caminho que chegara, ele foi indo embora, até desaparecer na escuridão.

Quando as bolachas acabaram, Negro se deitou ao meu lado e permaneceu imóvel. Encostada numa das colunas da varanda, levei a mão até ele e afaguei sua cabeça. Fiquei um pouco assim, passando em seguida para o corpo do animal e ele demonstrava estar adorando o que eu fazia. Em dado momento, Negro virou o corpo, ficando de costas e com as patas para o alto como que pedindo para que eu fizesse o mesmo nessa parte de seu corpo. Afaguei o seu peito com vigor e fui descendo minha mão até seu ventre. Sem qualquer preocupação com o que fazia, olhava para o céu, distraída e pensando no que ainda restava a ser feito na manhã seguinte. Estava desse jeito quando minha mão tocou em alguma coisa mais dura. Olhei para o lado e retirei a mão rapidamente. Eu havia involuntariamente, tocado o sexo do animal, que deveria ter se excitado com o contato de minha mão em seu corpo. Depois de me recuperar do susto, prestei um pouco mais de atenção e notei que o volume que se formara ainda estava coberto, ou seja, não dava para ver o pau do animal. Cautelosamente, voltei a afaga-lo e fui aproximando a minha mão, até tocar seu pau novamente e depois de alguns instantes pensando em fazer ou não, resolvi pegá-lo na mão, apesar de estar com medo de ser levar uma mordida. Negro não se importou quando finalmente minha mão circundou seu pau e resolvi deixar ela quieta naquela posição por um momento. Depois e aos poucos, tentei lentamente puxar o couro que cobria para trás, como arregaçando, para ver o que acontecia. Pela pequena abertura na frente, apareceu uma ponta avermelhada do pau do animal. Tentei forçar um pouco mais, mas, me pareceu que não havia a menor possibilidade daquilo sair por ali. O contato da minha mão com o pau de Negro o deixava inquieto e comecei a ficar excitada. De repente, um barulho mais ao longe fez com que ele saísse em disparada para investigar e enquanto ele permanecia longe, levei a mão até à minha boceta e pude notar que ela estava molhada pelo que eu havia feito com Negro. Depois de alguns minutos ele voltou e novamente se deitou ao meu lado. Ao levar minha mão na direção de sua cabeça, ele a farejou como se tivesse encontrado alguma coisa e passou a lamber meus dedos. Fora com aqueles dedos que eu me tocara e ele havia percebido meu cheiro neles. Desta feita, nem foi preciso afagar seu corpo. Dava para ver o volume se formando novamente.

Eu continuava encostada na mesma coluna e resolvi confirmar minhas suspeitas e para isso, levantei os pés e abracei os joelhos, fazendo o vestido que eu usava, esses de crepe indiano, subir até o meio das canelas. Negro farejou novamente o ar, se colocou sobre as patas e enfiou a cabeça entre as minhas pernas. Eu as baixei rapidamente, deixando-o mais impaciente que antes e resolvi entrar para que ele se acalmasse um pouco. O Negro é um animal muito bem treinado e obediente, assim, quando lhe dei a ordem para que permanecesse fora ele atendeu prontamente enquanto eu entrava em casa rapidinho. Fui até o banheiro e lá pude constatar o quanto tudo aquilo havia me deixado excitada. Minha calcinha estava tão molhada que resolvi tirá-la. Fui até o quarto para pegar uma outra quando já me preparava para colocá-la, pensei: Por que não sem...? Vamos ver o que ele pretende ! Assim, sem nada por baixo do vestido voltei para a varanda. Ao sair, procurei me sentar no mesmo lugar onde estava anteriormente e esperei que Negro se aproximasse. Ele veio e quando se colocou à minha frente, fiz o mesmo movimento de dobrar as pernas para abraçar os joelhos, só que dessa vez, fiz com que o vestido subisse até na altura deles. Negro começou a farejar, farejar, deixei que fosse se aproximando e quando enfiou a cabeça senti o contato gelado de seu focinho em minha boceta. Baixei as pernas novamente e ainda mais rápido que da primeira vez. Ele também se mostrava nesse momento, muito mais impaciente que das vezes anteriores. Depois de cerca de um minuto, repeti o movimento e esperei por aquele contato gelado novamente. O que senti, foi como se tivesse sido atingida por uma descarga elétrica. Negro, por três ou quatro vezes seguidas, lambeu a minha boceta, antes que eu pudesse afastá-lo de mim e baixasse as pernas. Negro começou a me rodear sem parar. Comecei a ficar com medo e resolvi entrar.

Já do lado de dentro da casa e sem lhe dar qualquer ordem, ele tentava abrir a porta com as patas sem sucesso. Para que ele não continuasse com aquilo,achei melhor apagar as luzes e fui para o quarto. Quando me livrei do vestido, pude ver o que agora era uma mistura da saliva da língua do Negro e dos meus próprios fluídos me lambuzando até parte do lado interno de minhas coxas. Deitei sobre a cama e comecei a me tocar. Pensei em meu marido, em antigos namorados, em fantasias que eu tinha, mas, Negro não saia do meu pensamento. Fiquei assim em devaneios e já estava bem próxima de gozar, quando um barulho na porta do quarto me trouxe à realidade. Parei por um momento e ouvi a respiração forte do Negro do lado de fora. Não sei se ele poderia estar sentindo o meu cheiro, mesmo a essa distancia, o que sei é que saindo por todos os meus poros, ele deveria ser ainda mais forte nesse momento e denunciar todo o meu desejo. Tive vontade de abrir a porta naquele momento, mas, parei para refletir se deveria ou não fazer aquilo e no que resultaria se o fizesse. O risco, o tesão, a culpa...tudo isso me dizia que sim ! Sem fazer qualquer barulho, levantei da cama e destranquei a porta. Afastei-me para o outro lado da cama e deixei que novamente ele tentasse abrí-la. Na primeira tentativa não aconteceu nada, mas, como é dessas que vão até o chão e que abrem para fora, bastou ele forçar uma segunda vez, para que ela se abrisse e Negro entrasse por ela como se buscasse sua presa. Com toda autoridade , eu disse que parasse e ficasse quieto. "Senta...senta.!" Bastaram duas vezes para que ele obedecesse mais uma vez, porém dessa feita, se notava , um pouco contra a vontade. Negro obedeceu, e mesmo me seguindo com o olhar enquanto eu fechava a porta, não saiu do lugar. Subi novamente na cama enquanto Negro permanecia imóvel. Sem fazer movimentos bruscos, me deite na beirada do lado em que ele estava próximo, tomei coragem e calmamente o chamei. Negro se aproximou rapidamente e começou a farejar meu corpo, e não demorou muito para que sua cabeça parasse na altura da minha boceta. Menos afoito que da primeira vez, Negro começou a farejar e lamber o vértice das minhas coxas, enquanto eu procurava acalma-lo ainda mais acariciando seu dorso. Eu mantinha as coxas bem apertadas, assim, Negro não conseguia por mais que tentasse, tocar a minha boceta com sua língua. Coloquei minha mão por baixo dele e peguei seu pau que ainda não estava tão duro como antes e me pus a masturbá-lo. A cada vez que minha mão ia para trás, seu pau saia pela pequena abertura. Num movimento mais forte, empurrei de uma vez para trás, e ele saiu inteiro para fora, ficando impedido de voltar para dentro por uma parte mais grossa, como duas bolas, que chamam de nó.

O contato da minha mão com o pau do animal agora era real. Ele era muito grande, arroxeado e vermelho. Eu o masturbei por alguns minutos, até que Negro começou a empurrar as ancas para frente e para trás, então parei!

O pau do Negro estava agora ainda maior que antes.

Num movimento rápido, virei o corpo ficando de bruços sobre a cama. Sem demora, Negro procurou pela fonte do odor. Nessa posição, todo o fluído que tinha escorrido de dentro de mim para minhas coxas, tinha ficado ao alcance da sua língua, que em alguns momentos, quando eu empinava a bunda, acabava tocando superficialmente minha boceta. Nesse instante meu tesão era enorme e quase sem nenhuma firmeza, dei ordem para que ele se afastasse da cama. Negro obedeceu, depois que forcei um pouco seu corpo para trás, mas, ele agora não tinha sossego. Aos poucos fui me colocando de atravessada sobre a cama, até que apoiei meus pés no chão, ficando minhas pernas para fora dela e sobre ela, apenas da cintura para cima. Chamei novamente pelo Negro que imediatamente voltou a me lamber. Aos poucos fui deixando fui deixando de apertar as coxas uma contra a outra e quando a língua dele tocou a parte de cima de minha boceta, sobre meu clitóris, eu as abri e me ofereci a ele completamente. Sua enorme, e hábil língua percorria todas a extensão de minha boceta e a cada vez que tocava meu grelinho, aquilo me fazia jogar o corpo para o alto. A língua dele fazia em minha boceta o que até então, nenhuma outra havia feito. Eu procurava abafar meus gemidos mordendo os lençóis e o travesseiro, com medo que o caseiro pudesse estar passando em uma verificação rotineira e me ouvisse. Eu estava quase gozando quando Negro, que estava entre minhas coxas, levantou as patas dianteiras sobre a cama e procurou me penetrar. Na posição que ele estava, seria impossível conseguir seu intento. Meu tesão era tanto que eu desejava ajudar de alguma forma.

Afastei-o novamente e me coloquei de costas para ele, ajoelhada rente a cama e com os seios apoiados nela. Uma vez mais ele veio farejando o ar e se colocou entre minhas coxas. Dessa vez, além de sentir sua língua em minha boceta, Negro fez com que ela deslizasse pelo rego de minha bunda molhando meu cuzinho. Quando novamente ele colocou as patas sobre a cama, rapidamente me coloquei entre elas e esperei que ele se aproximasse. Negro foi chegando para a frente e cada vez mais próximo de meu rosto. Eu podia sentir seu hálito quente em meu pescoço, até que seu pau tocou em meu corpo. Eu estava muito para cima e o pau dele estava entre as minhas coxas, a poucos centímetros de minha boceta. Negro procurava se encaixar em mim afoitamente e vendo a sua afobação, abaixei um pouco o corpo, até que num movimento à frente, senti a cabeça do seu pau tocar bem na entrada de minha boceta. A posição era essa ! Restava apenas, não deixar que o desejo quase incontrolável de ambos a essa altura, estragasse tudo. Levei a mão para trás e para baixo do corpo dele e procurei pelo seu pau. Ele já não estava para fora e nem tinha mais aquele tamanho enorme, mas, a cada vez que Negro vinha à frente, a cabeça saia e se encaixava em mim. Para que ele não saísse da direção certa, afastei um pouco a bunda para trás, e assim, Negro já estava praticamente encostado em mim. Assim que ele me tocou novamente, eu a retirei e deixei que ele comandasse as ações. Primeiro com movimentos compassados e depois acelerando aos poucos, Negro começou a enfiar seu pau em mim. À medida que ele metia mais fundo, seu pau saía de onde estava coberto e eu o sentia cada vez mais grosso. A cada centímetro que entrava eu quase desfalecia de prazer. Aquilo era um sonho e Negro entrava e saia de minha boceta como se eu fosse a sua fêmea e naquele momento eu não era outra coisa, senão , a sua fêmea ! Nunca imaginei que um animal pudesse me dar tanto prazer. Cada vez mais rápido, Negro entrava e saia de dentro de mim. Por um momento me passou pela mente e ele estivesse próximo de gozar. Por nada desse mundo eu o impediria de gozar dentro do meu corpo e assim, abri ainda mais as minhas coxas para que ele pudesse meter bem fundo. Ele enfiou rapidamente o pau dentro de mim algumas vezes, por fim, com uma estocada mais forte, Negro enfiou aquelas bolas...o nó dentro de minha boceta e parou de se movimentar. A princípio não acreditei que pudesse ser, pois, eram bem grandes e com certeza não entrariam , mas, entendi que ele, o nó, deveria anda estar num tamanho que possibilitou a sua entrada. Aos poucos, aquilo foi crescendo dentro de minha boceta e me lembrei do pau enorme que eu tinha visto quando estava todo para fora. Achei que não iria agüentar! Agora não adiantava mais, eu havia me esquecido e já era!

A única coisa que me veio a mente, foi ficar tão quieta quanto ele, pois, deveria ser como uma fêmea ficaria nessa hora. Deixando algumas marcas em meu corpo, Negro juntou meu corpo ainda mais forte com as patas e começou a gozar dentro de mim. Eu podia perceber o tamanho que seu pau estava dentro de mim, toda vez que ele se contraia. Aquilo me causou um arrepio enorme e cheguei junto com ele ao orgasmo mais forte e intenso que tive na minha vida. Em êxtase, eu puxava as patas traseiras dele ao encontro do meu corpo e o contato dos seus pêlos em minha bunda me levava à loucura. Depois de alguns minutos, uns quinze mais ou menos, durante os quais eu vivi momentos que jamais esquecerei, Negro desceu calmamente de cima de mim, mas, fez isso de lado, ficando de costas para mim. Eu sempre soube e até mesmo já tinha visto que os cães ficavam um tempo engatados e agora sabia o motivo. Ficamos assim, uns cinco minutos mais ou menos.

Negro estava com a língua inteira de fora e arfava. No meu íntimo, aquilo me deixava satisfeita, pois, como se diria entre humanos, metemos tanto que lhe dei a maior canseira...(e ele em mim) ! Quando diminuiu de tamanho e foi possível sair, pau dele pulou para fora e o sêmem que ele havia derramado dentro de mim, agora saía aos poucos, escorrendo pelas minhas coxas. Voltei para a cama e Negro desta vez me acompanhou. Deixei que ficasse, afinal, ele merecia ! Entre suas patas traseiras estava seu pau arroxeado e ainda mais vermelho que dá primeira vez, que ele começou a lamber. Afaguei sua cabeça e carinhosamente procurei afastá-la. Aproximando meu rosto passei a beijar e a lamber aquele pau que tanto prazer me havia feito sentir. Num instante eu o tinha dentro da boca e o chupava gulosamente, sem nenhum pudor ou nojo, e sentindo pela primeira vez o gosto de um animal, do seu sêmem...o gosto do Negro ! Fiquei assim até que ele diminuísse de tamanho até que se cobrisse novamente. Deixei que Negro ficasse na cama pelo tempo que quisesse, assim, ele se identificaria com o meu cheiro e acabei dormindo sob sua guarda. Já era quase claro quando acordei. Levantei rapidamente, abri a porta e dei ordem para que Negro saísse. Pouco depois, sob o chuveiro, ouvi a voz do caseiro chamando pelo animal. Fechei os olhos e deixei que a água recuperasse minhas forças e refrescasse as marcas da minha paixão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paty a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ola mulheres,eu me chamo jessica,sou zoofilia assumida.adoro sexo com cães,quem se interessar em tranzar com um cão,entreem contato comigo,eu posso ajudar como tranzar com um cão do começo ao fim,é mto bom,so quem ja provou,sabe o quanto é bom,meu orkut e msn-lindaloirazoofilia@hotmail.com dispenso curiosos no assunto,bjus mulherada zoofilia

0 0
Foto de perfil genérica

Não há nada como despertar para a zoo e ....gostar! agora tem macho discreto não é?

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

ANA PAULA,QUE HISTORIA MAIS TESUDA,ADORARIA PODER VELA EM AÇÃO BEIJOS DELICIOSA...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabens....vc. decreve muito bem....deixa qualquer um maluco, fiquei com muita tesão...gostaria de me comunicar com vc.bjs

0 0
Foto de perfil genérica

cara !meio sinistro essa historia se e verdade ou nao so sei que vc conseguiu me deixar todo melado precisamos nos conhecer me add theohaiced2@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

quero te conhecer meu msn e thiago_722@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Você foi ótima Ana. Parabens no cono!

Mais será que poderiamos ser amigos?

juniorcalango@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Quero dizer para Ana Paula, que foi o primeiro conto que li neste site, adorei e que ela pelos detalhes e pela escrita muito correta é uma mulher,linda e culta, se for possivel gostaria de me comunicar com ela. obrigado

0 0
Foto de perfil genérica

bom conto,excitante,mesmo sem ser a minha praia...Branca, parabéns pela coragem...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olha, zoo é minha fantasia, não sei se teria coragem de transar mais adoraria levar umas lambidinhas de um cachorro. Parabéns, ótimo conto

0 0
Foto de perfil genérica

AFffffff... que doideira.. to maluco aqui ao ler esse seu conto moça.. show de bola... nem me importa se foi verdade... e se foi eu so queria ser o Negro..srsr.. bjusx

0 0
Foto de perfil genérica

Embora não seja a minha praia,devo dar Parabens pelo o conto,concordando com as palavras de "Tchê".Nota 10

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabens, fantasia ou realidade? Não interessa, muito bem escrito e excitante, continue escrevendo, Prazer é o buscamos, se tens um marido incompetente procure fora, com outros homens ou com seu cão.

0 0