Nudismo entre 2 casais

Um conto erótico de Lorran
Categoria: Grupal
Contém 1995 palavras
Data: 11/01/2007 15:21:34
Assuntos: Grupal, Swing

Conto Eros

Autor: Lorran

Tipo : Ficção sobre Swing

Título: Nudismo entre dois casais

Tenho 45 anos, 1,75 m, 75 kg, bem dotado, casado a 20 anos com uma bela mulher chamada Lídia, 40 anos, 2 filhos já adultos, corpo escultural com linda bunda, seios sob-medida , buceta sempre aparadinha e loira bem cuidada, um tesão de mulher.

Quero contar uma fantasia realizada em Goiânia , uma capital atraente, clima quente, ótima para banho de piscina e curtir o sol.

Aconteceu nas férias de julho de 2005 quanto fui visitar uns tios que moram numa bela casa com piscina, muitos quartos e um grande jardim. Neste fim de semana não tinha nenhum dos sobrinhos juntos pois estavam pro litoral viajando e meus filhos ficaram em casa. Estávamos apenas nós, os dois casais naquele casarão.

Meu tio, Felizberto, casado com a irmã de minha mãe, é um senhor forte de 57 anos, 85 kg, esbelto pra idade, meio grisalho, e possuia um pênis um pouco mais grosso que o meu, mas +/- do mesmo tamanho, (Já tinha visto seu pau numa de nossas pescarias quando íamos tomar banho no rio). Minha tia, Helen, de 55 anos tem um corpão enchuto, uma bundona gostosa , seios volumosos pelo silicone que havia colocado, deixando-os empinadinhos. Nunca a vi nua, mas imaginava sua curvas, ela gostava de malhar em casa em sua academia particular.

Durante nossa estadia naquela casa, num sábado de sol, era cedo e preparávamos , os quatro, nosso café da manhã , pois os empregados estavam de folga, e a piscina nos aguardava.

Fomos para beira da piscina, todos colocaram seus trajes de banho, eu e meu tio de sunga mostrando a matula, lídia com um biquíni preto pequeno , chapéu de palha sensual e uma linda manta branca, fina, quase transparente deixando um ar de mistério no ambiente. Já minha tia Helen, usava um biquíni tradicional que valorizava seus seios que naquela época estavam o máximo.

Ficamos ali beliscando o café da manhã, batendo um papo sobre a vida sexual depois de 20 anos de casados, contamos umas piadas, e depois de muitas risadas fomos tomar um sol nas cadeiras à beira da piscina. Meu tio caiu primeiro na água e em seguida eu também fui nadar. Minha tia e Lídia bronzeando perguntaram que poderiam tirar a parte de cima do biquíni pra tomar sol.

Olhei pro meu tio e ele com um sorriso acenou que podiam se nós homens pudéssemos tirar uma peça também, por um momento fiquei atônito com a hipótese de ficar nú perto de outras pessoas que não fosse minha esposa. Minha tia deu uma gargalhada e disse que já conhecia os paus dos dois machos e que não era nenhum mistério pra ela, (Ela já havia ajudado minha minha mãe quando eu era criança).

Olhei pra minha esposa que já estava sem o top, e vi que já era uma aprovação para tira a sunga, o que logo fiz. Eu e meu tio peladões nadando sem nenhuma reserva. Meu tio confessou-me que era a primeira vez que estavam fazendo aquela loucura deliciosa. Pegamos a nossa sunga e jogamos nas mulheres desafiando-as a tirarem a calcina do biquíni. Meu tio j e eu já estávamos de pau duro só de ver aqueles peitinhos de bicos duros e já excitados. Estávamos feito crianças em uma liberdade total.

Lídia, atendendo a pedidos começou a fazer um strip alucinante, meu tio ficou taradão ao ver minha esposa tirando a tanguinha mostrando seus pelinhos loiros. Com ligeiro ciúme minha tia também faz o seu showsinho tirando seu biquíni e mostrando sua xana raspadinha , levando a platéia ao delírio.

Até aquele momento eu e meu tio não havíamos mostrado nossos mastros, que a essa altura já estavam melando de tesão em meio àquela visão. Chamamos as mulheres para a piscina para acalmar os cacetes latejantes e fomos atendidos imediatamente por causa do tesão que rolava.

Cada um com a sua esposa nos braços, vendo outro casal nú do lado fazendo amor foi muito diferente e excitante. As mulheres gozavam apenas penetrando-as na xana num vai e vem bem gostoso dentro daquela água limpa e meio morna. Gozamos gostoso na piscina e logo o pau já estava flácido, dando coragem pros homens para desfilarmos os caralhos.

Saímos da piscina meio desconfiados deitamos nas cadeiras para sentir o sol da manhã secando e aquecendo todo o corpo. Jamais esquecerei a sensação de ficar completamente nú diante do sol , tive uma sensação de liberdade e virilidade. Podendo mostrar sem reservas o meu mastro e ver outros do meu lado também nùs.

Já eram quase 12:00 hs e minha tia lembrou que tinha almoço pra fazer e logo levantamos para ir pra cozinha pegamos os nossos trajes de banho para vestir e ao olhar um para o outro concluímos que não iríamos mais vestir roupas durante aqueles dias pois queríamos desfrutar mais daqueles momentos de rara beleza.

Ficamos assim durante todo o almoço, nós homens sempre de pau duro vendo as beldades andarem e às vezes, roçando de leve o cacete elas , pois a cozinha era pequena para 4 pessoas. Naquele rala-rala, Lídia começou a reparar o cacete grosso do meu tio e me confidenciou que estava molhadinha de vontade de receber aquela tora em sua xeca. Quando sentamos à mesa e minha tia disse para servirmos primeiro e que poderia ser o que quiséssemos. Lídia arrepiou-se toda com o convite. Estávamos sentados ao redor de uma mesinha redonda de vidro transparente e sem forro onde dava pra ver os cacetes duros e melados e as xanas molhadas de tesão.

Lídia desceu a mão por baixo da mesa e agarrou o cacete do meu tio que quase gozou na mão dela de tesão, minha tia ofereceu seus peitos pra eu chupá-los e eu cai de boca metendo os dedos em sua buceta alisando seu clitóris , enquanto meu tio afastou a cadeira e Lídia abocanhou a rola grossa e suculenta até o talo, batendo uma punheta em sua boquinha linda. Lídia estava mesmo com tesão, pois logo subiu em cima do colo do meu tio passando um das pernas sobre ele e arreganhando-se toda enterrou a pica toda em sua xana úmida , dando reboladas num vai e vem de pica entrando e saindo, pude ouvir seus gemidos de gozo em cima do caralho duro. Nem percebi que minha tia chupava meu pau com voracidade vendo o marido trepar com outra em sua frente. A comida continava na mesa e nós nas cadeiras trepando. Pedi pra Helen vir de frente e encaixar a rola em sua xana, que atendeu prontamente , fiquei com aqueles peitos fartos na minha cara e minha tia rebolando e gozando no meu pau.

Próximo da mesa tinha um tapetão e um jogo de sofás onde logo fizemos várias posições. Um comendo a mulher do outro em sua frente, chupando, arrombando a xana,

Mandei meu tio comer o cusinho de Lídia, disse que ela gostava de ser fodida. Minha tia disse que queria foder também e que ela ainda era virgem em seu cusinho, (meu tio concordou) e por fim arrumamos umas camizinhas, cada uma vestiu o seu caralho e viraram as bundinhas, meu tio não estava acreditando no que via. e fudemos os cuzinhos das mulheres, bombando até jorrar porra dentro daqueles cuzinhos. Vi que Lídia e minha tia ficaram muito saciadas depois do orgasmo múltiplo que tivéramos e fiquei pensando como seria ser fodido em meu rabo. Só pensei!

Almoçamos com grande apetite e fomos deitar no tapete. Meu tio após toda aquela intimidade começou a relatar algumas de suas fantasias que nunca ousou falar e muito menos executar. Todos falamos, rimos uns dos outros. Mas meu tio disse algo que me deu mais ousadia em realizar. Ele falou que toda as vezes que comia minha tia, ele sentia curiosidade sobre o que ela sentia quando estava sendo arrombada por seu cacete, ela dizia : Foi de mais!

Confidenciei que também gostaria de provar um cacete não só no cu, mas também beber uma porra quentinha feita na hora. Onde todos riram cúmplices .

Passamos o dia inteiro andando pelados pela casa como num campo de nudismo. Pegamos um DVD erótico que estava no quarto de um dos sobrinhos e fomos assisti-lo, Lídia deitada no colo do tio e tia Helen deitada no meu colo ambas encostando as cabeças nos cacetes e passando os dedos de leve na rola. Tava tudo tão natural que logo as mulheres ficaram excitadas com o filme e mordiscavam com os lábios as picas duras pro nosso delírio. Eu estava do lado de meu tio encostado nele e via a Lídia chupar o pau do meu tio e me deu água na boca , olhei pro meu tio e senti reciprocidade.

As duas largaram os cacetes e logo começaram a se esfregar em nossa frente e como já estávamos lado a lado , eu e meu tio, peguei em seu membro quente e ele no meu e iniciamos timidamente uma punheta enquanto as duas se entrelaçavam de carícias e gemidos. Logo nos colocamos na posição 69 por um tempo, não queria largar aquele pau grosso e gostoso, e num gozo estridente esporrei muito na boca do meu tio que bebeu com vontade todo o leitinho, senti minha boca encher de porra com jatos rápidos e abundantes como de um jovem de 18 anos , engoli todo o soro do meu tio, foi muito bom, ficamos ali no tapete por longo tempo descansando. Todos nús e quebrando tabus, realizando suas fantasias mais intimas.

Mais tarde por volta das 19:00 hs, tomamos um banho de banheira juntos, os quatro, onde todos faziam aquilo que bem desejasse, alisando os corpos uns dos outros, fazendo carícias incríveis, difíceis de descrever, só sentindo.

Após o banho nos enxugamos, e sugeri para as mulheres se elas queriam ser duplamente penetradas por dois machos alucinados de tesão. É claro que a esta altura tudo que era novidade era aceito e já começava a rolar a transa.

Lídia quis ser fôdida primeiro e já caiu de boca nas duas rolas, esquentando o clima enquanto minha tia mexia no clitóris dela e da Lídia. Sem esperar mais Lídia pois uma camisinha no pau de meu tio, e eu me deitei de pica pra cima esperando a buceta de Lídia que logo se encaixou gostoso. Lídia pede pro meu tio chegar o cacete no rabo dela. Meu tio prontamente posicionou e enterrou bem de vagar aquele caralho até o talo, minha tia molhada de tesão Poe sua xana na minha boca onde chupo tudo que tenho direito, ficamos por quase 15 minutos fodendo Lídia. Trocamos as mulheres, meti um camisinha na minha rola pus minha tia de quatro e soquei a vara sem dó, meu tio ainda não tava posicionado por baixo dela. Ela gritava de dor dizendo que não vai agüentar os dois nela, dei-lhe um tapa na bunda e disse que ela ia ser arrombada sim e que era já, meu tio entrou por baixo e meteu o ferro fazendo tia Helen chegar ao extremo do êxtase, gozando e gritando para fodê-la toda até ficar sem forças.

Meu tio e eu ainda não tínhamos gozado naquela seção de prazeres. Foi quando meu tio pegou na minha rola ainda ereta e de preservativo, direcionou-me para fodê-lo . Minha tia olhou e disse que ia ver o que era bom, num sentido pejorativo pela dor que ela sentiu ao ser fodida. Ela me mandou arrombá-lo e como meu tio já estava na posição mandei brasa, meti o cunhão no rabo dele, fiz ele gemer e fazer careta, mas não mandou tirar. Fui bombando no rabo dele e ele mais relaxado pediu pra arrebentar seu cuzinho que ele queria gozar no meu pau e sentir meu gozo lá dentro. Chegue-lhe a rola sem dó e gozei naquele cu com jato longos que quase desmaiei em cima dele. Neste dia eu não dei meu rabo, mas no outro dia, é outra história.

By, Lorran

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Comentários

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Festinhas assim são maravilhosas.

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adorei su conto , tambem fudi minha tia e me apaxonei pela sua buceta

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Corno e viado. Que combinação!!!

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