TRAÍ MEU MARIDO

Um conto erótico de Elaine
Categoria: Heterossexual
Contém 1477 palavras
Data: 11/01/2007 22:26:25
Assuntos: Heterossexual

Antes de começar minha história, quero dizer que toda mulher deve se gostar, se cuidar e principalmente se respeitar para ser respeitada e foi isso que aconteceu comigo durante meus 35 anos de vida e 12 de casamento, que ainda permanesse.

Namorei vários rapazes antes de me casar, mas apenas com dois tive relaçoes sexuais. Foi quando conheci meu atual marido.

O chamarei de Luiz e o mesmo sempre foi e é um ótimo marido, companheiro, pai e principalmente um bom amante, me fazendo mulher em todos os sentidos.

Como diz o ditado: Jamais critique alguem que traiu, principalmente uma mulher, sem saber os motivos reais ou circunstâncias. Homens traem por qualquer motivo, mas mulher não.

Sempre cuidei muito do meu corpo, mesmo depois de ter meu filho, não deixei de lado o cuidado com minha aparência física e assim me mantive com um corpo bonito e bem cuidado, deixando meu marido satisfeito e também por isso, me custavam muitos olhares e cantadas masculinas.

Por estar casada, sempre me comportei direito, pois achava muito vulgar e errado uma mulher casada ficar dando bola por cantadas levianas e sem o mínimo conteúdo. Mas aí vem aquela história: A OCASIÃO FAZ O LADRÃO.

Esta ocasião aconteceu depois que meu marido Luiz mudou de serviço e começou a viajar como representante, ficando fora alguns dias por mês. No ano passado acabei descobrindo meio sem querer, que meu marido tinha uma mulher em outra cidade e que os dois saiam juntos. Aquilo me deixou bem arrazada e triste, até com depressão. Precisei fazer até tratamento para me recuperar. Mesmo assim não me passou pela cabeça uma vingança, já que sempre achei isso errado. Levantei a cabeça e continuei a luta como sempre.

Nas férias escolares de julho passado, aproveitei as férias do meu filho e pedi ao meu chefe, se me desse férias também, assim eu pude viajar para a casa dos meus pais, que moram na capital, em outro estado vizinho.

No quarto dia que eu estava na casa dos meus pais, aproveitei para fazer algumas compras pra mim e como tinha onde deixar meu filho, fui sozinha mesmo, assim seria melhor.

Sai pela manhã e disse aos meus pais que não me esperassem para o almoço, pois eu pretendia passar em várias lojas e shoppings.

Eu Já tinha passado em duas lojas e tinha comprado umas coisinhas. Depois fui em uma ótica para ver um óculos de sol. Nesta loja estavam vários clientes olhando e comprando. Um senhor aparentando seus 42 anos, não parava de me olhar e até um sorriso ele deu. Acabei sendo simpática e retribuí também com um sorriso.

Como não gostei de nada que provei na loja, acabei saindo e logo em seguida o tal senhor me alcançou, me segurando pelo braço, pediu licença para conversar comigo. Não tive como negar, já que ele havia sido cordial e educado comigo. Ficamos conversando um pouco, até que o Artur, este era seu nome, me convidou para um cafezinho. Fiquei na dúvida na hora, mas pensei comigo, que não haveria nada de mais acompanha-lo para um cafezinho.

Ficamos conversando e aos poucos o Artur foi falando de sua vida, profissão e até do seu casamento. Nossa conversa já estava bem animada e descontraida e eu naquelas alturas o achava simpático e uma boa companhia, sem dizer é claro que era um homem charmoso e bonito.

Eu estava um pouco preocupada e apreensiva, mas pensei que numa cidade tão grande, seria dificil alguem conhecido(a)me ver com outro homem. Estava chegando perto do horário de almoço, e acabei aceitando o convite do Artur para almoçarmos juntos.

Cada vez mais, nossa conversa ficava melhor e já estávamos nos sentindo como se fôssemos velhos conhecidos. Eu estava me sentindo muito a vontade e isso me custou um convite para irmos em outro lugar mais sossegado. É claro que saquei a intenção do Artur.

Aí entra o ditado: A OCASIÃO FAZ O LADRÃO. Pensei comigo: Estou longe de casa e ninguem vai ficar sabendo mesmo.

Topei o convite. Saimos do shoping e fomos diretamente para um motel. Lá chegando, me comportei normalmente, apesar da conciência do que estava fazendo, eu estava totalmente a vontade.

Nos despimos e fomos tomar um banho, sem antes conferir se no apartamento havia preservativos.

Artur elogiou muito meu corpo, dizendo que é muito dificil uma mulher com minha idade, estar na forma que eu estava. Isso é claro, me deixou grata e contente. Seu corpo era normal, apenas uma barriguinha, tipo de homem com sua idade(43). O restante, principalmente seu penis, era normal, com seus 16/17 mcs.

Debaixo do chuveiro, nos beijamos muito. Ele me apertava a bunda e eu segurava seu penis, fazendo-o ficar bem duro. Meu lado mulher e puta entrou em cena e logo me abaixei para chupa-lo um pouco.

Decidimos voltar ao quarto e deitamos na cama. Artur veio sobre meu corpo, me beijando carinhosamente e foi descendo até chegar em minha vagina, que já estava bem molhadinha. Artur era muito bom em chupar uma buceta e fazia com muita competência, me deixando totalmente entregue e excitada. Ele não tinha pressa e ficou me chupando até que veio meu primeiro gozo, onde deixei seu rosto todo molhado.

Em seguida, Artur veio subindo pelo meu corpo, até chegar com seu cacete perto do meu rosto, oferecendo para ser chupado. Comecei dando lambidas e ele foi crescendo até ficar bem duro. Eu colocava tudo na boca e chupava com muito prazer, fazendo o Artur me elogiar. Em seguida ele pegou um preservativo, colocando em seu penis e pediu para eu ficar de 4. Com uma mão passou saliva no seu penis e começou a esfregar na entrada da minha vagina, que já estava toda bubrificada de tesão. Num golpe só, enfiou tudo dentro de mim, me tirando um suspiro de prazer imenso.

Artur era calmo com os movimentos, me deixando desesperada. As vezes ele dava uma metida bem funda, me fazendo gemer e delirar, e assim foram talvez uns 10 mitutos, quando comecei a sentir que logo vinha outro gozo meu. Pedi que Artur enfiasse com força me fazendo ir nas nuvens com outro gozo fantástico.

Meu companheiro estava danado e não gozava, me fazendo gozar mais uma vez, sendo a 3ª.

Artur se abaixou e veio até meu ouvido, pedindo com toda delicadeza, se podia por no meu cuzinho. Eu não podia negar uma coisa dessas, à alguem que estava me levando a locura e aceitei.

Com muita calma e paciência, Artur foi colocando um dedo dentro do meu traseiro, me deixando relaxada e louca pra levar na bunda seu cacete. Cheguei a dizer que eu já estava pronta pra recebe-lo e nisso Artur ficou em pé, passou bastante saliva no seu cacete e no meu ânus e começou a forçar a entrada. Senti uma dor forte no início, quando entrou a cabeça e parte do penis, mas aos poucos, fui me acostumando e relaxando, até que ele colocou tudo dentro. Eu já havia feito sexo anal muitas vezes com meu marido, por isso não foi dificil fazer com o Artur também.

Tinha passado uns dois ou tres minutos, quando eu já totalmente relaxada e acostuma com o cacete na bunda, comecei a rebolar mais, indo de encontro ao Artur, fazendo entrar tudo até o fim. Isso serviu para aumentar nossa excitação e tesão. O Artur dizia que meu cuzinho era uma delicia e começou a socar forte. Minha excitação estava cada vez maior e anunciei que logo eu gozaria pela 4ª vez. Eu sentia as pulsações do cacete dentro do meu reto e desconfiei que logo o Artur também gozaria. Dito e feito. Ele começou a gemer alto e tremer, enchendo a camisinha de semem. Sentindo o penis se dilatando dentro de mim, veio meu gozo em seguida, ainda com o cacete enterrado na minha bunda.

Quando o cacete começou a ficar mole, o Artur teve que tirar da minha bunda, para ir ao banheiro tirar a camisinha e se lavar. Eu fiquei mais um pouco deitada na cama me recuperando e em seguida fui tomar outro banho.

Já havia passado das 4 horas da tarde, quando saimos do motel e voltamos onde estava meu carro. Quando cheguei em casa(dos meus pais), foram várias perguntas de tanta demora, mas como eu tinha comprado algumas coisas, foi facil engana-los.

Trocamos telefonemas seguidamente, sempre em horários de trabalho, para que ninguem desconfiasse de nada, principalmente meu marido. Somente nas férias de dezembro, quando fomos novamente na casa dos meus pais, inclusive meu marido, me encontrei com o Artur. Fui num dia que surgiu uma oportunidade de sair sozinha, alegando visitar uma amiga que havia tido bebe. Passamos mais de 3 horas juntos num motel e voltei pra casa com a vagina e anus ardido de tando levar ferro e gozar.

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Comentários

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Conto muito bom, continue.👍🏽👍🏽👍🏽

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Tipo não apoio Traição Se vai trair para que Casar mais seu conto foi muinto bom e seu marido mereceu as galhas com uma mulher linda e gostosa que realisa todas as vontades deles, Fica de casinho na rua. Nota 10 Add Face ai só mulheres http://www.facebook.com/aderlan.pereira

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para LEM

adorei teu comentario

gostava de teclar contigo

fontes_1956@hotmail.com

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Mulher quando quer dar ninguém segura

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evearend@hotmail.com me adiciona bjsss

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Estou traindo meu marido a 3 anos e tem sido maravilhoso. Meu amante faz comigo tudo q meu marido não faz. Vou continuar nessa situação até quendo for possível, pois é sensacional.

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Se existe coisa mais gostosa do que trair nossos maridos idiotas, eu não conheço! kkk... Fui várias vezes pro motel,na hora do almoço, com alguns amigos da empresa onde trabalho. Ninguém desconfia e rola pra dentro...

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gostei muito do seu conto , queria muito poder tc com vc no msn jaci41@hotmail.com beijosssssssss

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Delicia sua aventura, como gostaria de ser o agraciado!!!!

beijos

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Já saí com mulheres casadas,

são melhores que as solteiras,

por que?

Responda-me por favor..<aldysousa@yahoo.com.br>

Ah! Parabéns pela descrição do corpo.

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Adorei o conto, espero que você ainda esteja com o Arthur nessas suas aventuras....

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Eu adoraria que você fosse a minha mulher, com uma diferença, eu jamais te trairia, pois nunca trai ninguem, e adoraria ser traido por ti mas com uma condição ter o conhecimento do fato e dar o meu concentimento, pois gosto de ser corno (minha mulher já me traiu, e isto é verdade não to brincando) e eu aprendi a aceitar isso, faz parte da minha natureza gosto mais de saber que ela tem prazer com outro do que eu tentar conquistar outra mulher. assim fiquei sendo corno e achei este conto um conto muito bom que qualquer homem de verdade aprenderia a ser corno.

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Elaine, adorei seu conto...vivo uma estoria muito parecida com a sua...

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