Minha fiha/amiga.

Um conto erótico de observateur
Categoria: Heterossexual
Contém 1235 palavras
Data: 14/01/2007 22:44:55
Assuntos: Heterossexual

Passo a relatar aqui algo que me torturou por muito tempo, mas que agora já processei psicologicamente. Sou prof universitário, 40 anos, me consideram bonito, já que vivo com muita intensidade diversos casos eróticos e/ou emotivos. Casei-me aos vinte anos, uma precipitação causada por uma gravidêz inesperada (da qual nasceu a razão da minha vida, minha única filha). A imaturidade contudo determinou o fim do casamento , quando minha filha tinha, ainda, oito anos. Mesmo assim mantive-me amigo da minha ex - até hoje com frequentes recaidas,até porque nenhum de nós voltou a casar-; e, sobretudo tenho sido sempre um pai muito presente , amigo e companheiro. Ocorre que o amor excessivo busca sempre novas formas de expressão, que nem sempre podemos domar ou compreender. Quando minha filha, que vou chamar de Martinha, fez 17 aninhos coincidiu com a época de Carnaval.Adoro ficar no Rio nesse período, ela quase sempre passa comigo. Pois é, nesse ano ela me chamou para ir a um bloco que é um barato ! Carmelitas, que desfila em Santa Teresa! Ela tinha combinado com a galerinha do cursinho, mas como era de se esperar, já que fica uma multidão espremida naquelas ruelas, ela não encontrou o grupo. Ficamos , então, eu , ela e uma coleguinha que subiu com nosco. Enquanto o bloco se concentrava, paramos num dos vários barezinhos legais do lugar e começamos a beber umas cervejas -não tinha visto ainda Martinha beber assim, talvez quisesse se mostrar para a amiga. Ela é um pouco introvertida, adora ler, escrever, posso dizer que é uma intelectual mais dinâmica do que eu, hoje cursa direito...Fisicamente tem um beleza meio europeia,discreta, magra , branquinha, um rosto lindo e expressivo e um corpo muito bem delineado. Meu tormento começou quando o bloco começava seu desfile. Todos já calibrados pelo álcool, fomos atrás do bloco. Em meio ao descontraído tumulto tentei ficar atrás delas com o intuito de protege-las, só que naquele roça-roça generalizado comecei a me encostar na Isabela (amiga de Marta) ela parecia curtir... Já a apalpava- a bunda grande, os peitinhos durinhos, tentava ir com o dedinho desbravador para dentro do seu shortinho-, quando Martinha percebeu o que estava rolando. Sutilmente ela se pôs entre mim e Isabela, numa clara demonstração de ciúme. Isabela pareceu contrariada e se afastou sacando o ciume. Mas e aí, minha filha se coloca a minha frente, naquele amasso humano generalizado, e eu de pau duro- que devo dizer, é muito grande (mesmo!)- !? Tentei esquivar-me, mas ela se aproximava cada vez mais... Foi inevitável acabei, muito a contra-gosto no início, tendo que encostrar na minha própria filha. Apesar da cumplicidade que sempre tivemos, fiquei constrangidíssimo; ela, contudo, parecia nem ligar: continuou sambando roçando à vontade... O que me constrangia é que ele não baixava. No início pensei que fosse pela sacanagem frustrada com a Isabela... Mas para a minha confusão, começava a me permitrir abraçar martinha pela sintura encostando mais...Ela estava com uma dessas blusinhas que deixam um faixa discreta , mas sensual, de barriguinha a mostra...Minhas mãos, como se agissem involuntariamente começaram a deslizar por aquela pele macia e branca que eu sempre amei como pai... Ela parecia estar inebriada com a situação -facilitada pelo álcool-,encostava-se mais e mais... Até que muito naturalmente minhas mãos , com certa sutileza, subiram por debaixo da blusa, tocando seus seios(pequenos e durinhos), ela estremeceu todinha, mas fingiu naturalidade (sorrindo e dançando)...A essa altura, já não conseguia racionalizar a situação, beijava sua nuca, afundava meu rosto nos seus cabelos castanhos finhinhos...De repente, já vencido por aquele imponderável, que nunca havia imaginado, apertei mais forte seu seio, desci a mão com determinação, invadindo seu shortinho e calçinha ao mesmo tempo, alcançando, súbitamente, sua bucetinha ! Ela estava encharcadíssima. Mesmo sem querer meus dedos foram como que sugados, entrando com muita naturalidade na quela suavidade úmida e quente... Nesse momento ela se virou e me beijou avidamente, se nem se preocupar com a Isabela que estava por perto -mas que estava entregue támbém, no meio de dois gringos vermelhíssimos e sarados, e depois "sumiu na poeira"-. Ficamos nos beijando loucamente uns três minutos e o bloco passando, eramos empurrados, apalpados, enfim...nem nos dávamos conta de nada... Só sentia a maciêz dos seus lábios, espessos e provocantes... Quando paramos falamos coisas ininteligíveis, ia pedir desculpa, ou qualquer coisa assim, ela imediatabente colocou a mão na minha boca para calar-me e disse: não estrague o que é espontâneo!Vamos sair daqui. Andamos até o meu carro apressadamente, estava estacionado um pouco distante, numa ladeira arborizada e escura.Ao chegarmos, ligava apressadamente o carro, quando ela se colocou no meu colo, beijando-me a boca, tentei balbuciar aqui não, mas foi em vão... Ela, se esgueirando o necessário, já abria minha bermuda e tocava no meu pau com aquela mãozinhza delicada... Eu esgarçava a sua blusa em busca dos seus peitinhos que beijei como muita volúpia... As pessoas passando e a gente ali, naquela loucura, aheios a tudo... Ela voltou para o banco do lado e caiu de boca em meu pau, de maneira que sua bundinha proporcional, precisa e arrebitada ficou a mercê das minhas mãos safadas... Eu quase gosei... Mas ela num movimento rápido voltou para o meu colo, afastou o short pela folguinha da perna, com a calcinha e tudo e pulou pra cima do meu pao, cravando-o até o talo ! Aquele frêmito foi rápido! Tentava me conter, não sabia se podia gosar nela..., mas quando ela gosou numa contração forte, seguida de um estremecimento total, não me contive e explodi de goso dentro daquela fendinha linda. Nos dirigimos pra casa, com avidêz, sem pronunciar qualquer palavra, olhavamos fixos para a rua. Estacionei o carro, pegamos o elevador vazio e nos agarramos loucamente. Mal entramos, sem nem trancar a porta, a inclinei nas costas do sofá, de costas pra mim, tirei meticulosamente seu chortinho, lambi sua bunda, passava a mão , cortando seu rego ao meio, cravava os dedinhos na xotinha encharcada da seiva dela e do meu goso, depois a beijei todinha (mesmo). Apertei seus seios durinhos, gosei em sua boca, transamos algumas vezes, quando já me sentia extenuado, incapaz de mais nada, ela disse: Como provavelmente isso não vai acontecer mais, você não quer fazer algo que eu nunca fiz... Não quer meu cuzinho ??? Entre atônito e louco de desejo fui até ao quarto buscar o gel ( que sempre tenho em casa), ao voltar pra sala meu pau já dava sinal de vida novamente, motivado por toda aquela perverção... Ao chegar meio na penumbra, quase hesitei, mas ela se precipitou sobre o meu pa(a essa altura, meia bonba) e o chupou ávida e carinhosamente...Acariciava seus cabelos, contemplando aquele rostinho lindo chupando o meu pau...Quando ele já estava vincado, novamente, ela se bebrucou sobre o assento do sofá, ajoelhada no chão, impinando harmoniosamente a buindinha delicada... a beijei novamente, passei o gel e com muita delicadeza, colocava e tirava só a cabecinha, ela entre contrações de dor e de prazer , foi relaxando, e eu então cravei tudinho, ela fazia meneios enlouquecedores, eu cravava dois dedos em sua xotinha... até que nos consumimos em um novo goso !!! Dormimos vencidos pelo sono, ao acordarmos estava aterrorizado na sala, quando a ouvi sair do banho, carinhosamente veio até mim , me deu um beijinho na face e segredou ao meu ouvido: mais um segredinho entre nós, não é?

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Comentários

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cara eu conto é bonzinho,poderia ser melhor,vc leva jeito.mais mesmo assim foi bom

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Sua historia é muito excitante, mas sobre o incesto, não consigo opinar, pois tenho meus pudores, me considero muito tarado, não posso ver um rabo de saias, porem tenho uma filha de 6 meses, e morro de medo de um dia vier sentir um sentimento como este.

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nossa, me vi no lugar dessa menina. Ja sentei várias vezes no colo do meu pai e sempre sinto que ele fica excitado. Morro de vontade de pegar no negócio dele e fazer mil loucuras mas não tenho coragem. Parabéns pela história e espero um dia realizar essa minha fantasia.

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Muito bo, vc poderia inserir amaiguinha da sua filha pra vc comer as 2.

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Tanta mulher pra comer e o cara come a filha!! Como pode!! Muito bizonho!!

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Legal esse conto, quer ser meu sogro? Quanto as pessoas se preocuparem com grafia, sera que nao tem coisa melhor?

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Deve ser professor sim....

´´sintura´´ e ´´ calçinha´´....

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achei dez este conto, realmente não tem coisa mais gostosa do que a entrega em uma relação incestuosa. parabéns!

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Apesar de muito bem escrito e diria até excitante, não aceito esse tipo de fato e repudio, espero que isso seja uma ficção criada pela sua imaginação.

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