Minha mãe , minha tia e Mariana-Parte II

Tomei um susto com a situação de estar sendo apalpada por ela na frente do pai, mas deixei. O André deu uma saida e ela imediatamente me agarrou por atrás, colocou a mão em meus peitos e começou a me chupar o pescoço. Deitei a cabeça em seu ombro e deixei o pescoço livre para sua lingua molhada. Sua mão desceu até minha bucetinha, e depois de averiguar que ela estava encharcada, Mariana me empurrou para a mesa do churrasco, de costas para ela e com as mãos espalmadas. Apoiou uma de minhas pernas no banquinho e curvou meu corpo, fazendo com que minha bunda ficasse totalmente a sua mercê. Agachou-se atrás de mim, puxou meu biquini de lado e disse: --Eu sabia que isso ia acabar acontecendo!! Abriu minha bunda com as mãos e começou a me lamber em volta da xoxotinha. Ficava so rodeando com a lingua atrevida. **Para de me torturar, vem logo, me chupa por favor!! Como ela apenas sorriu, segurei seus cabelos com uma das mãos e puxei com força, afundando seu rosto na minha buceta. Ao sentir o primeiro contato da sua lingua, me arrepiei toda, joguei minha cabeça para trás e dei um longo gemido, isso a incentivou, pois a putinha passou a lamber minha buceta com voracidade. Eu não sabia se o liquido que escorria pelas minhas pernas era a saliva da boca dela, ou a umidade da minha buceta. Eu sentia a ponta da sua lingua castigando meu grelhinho sem dó e urrava de tesão.Algunas vezes a lingua subia cinicamente e ficava dando voltas no meu cuzinho. Absolutamente tudo o que ela fazia me deixava louca de tesão.Comecei a sentir tremores percorrendo meu corpo, indicando que o orgasmo se aproximava, e tentei me desvencilhar pois não queria gozar ainda. Achando que eu estava tentando fugir da transa, ela me imobilizou com as duas mãos, segurando com força nos meus quadris. Ouvindo meus gemidos ofegantes, afundou o rosto o máximo que pôde na minha buceta, fazendo com que a lingua chegasse fundo dentro de mim. Ela literalmente golpeava minha buceta com a lingua. Depois com ajuda de uma das mãos friccionou com força meu ponto sensivel, me fazendo ir aos céus em questão de segundos. Aquilo foi demais e comecei sentir um calor intenso tomar conta de meu corpo. Sabendo o que aquilo significava, me soltei de vez e deixei vir, sem tentar me segurar o orgamos veio forte e avassalador, comecei a gritar alto...aaahhhhh...ahhhhhhh...AAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...!!! Senti meu corpo leve, quase flutuando, senti uma paz indescritivel e um bem-estar como poucas vezes antes havia sentido. Deixei meu corpo cair lentamente sobre a mesa de pedra e fiquei ali, sem forças e sem vontade para levantar. Não demorou muito e senti uma lingua me lambendo e penetrando lentamente minha xoxotinha. Fechei os olhos e deixei que continuasse, pois mesmo que tentasse negar não teria forças para isso. Em pouco tempo senti a excitação tomando conta de mim outra vez. Abri os olhos e tomei um susto. Agora não era a Mariana quem estava me chupando e sim o André, enquanto ela chupava seu cacete. Que lingua que ele tinha, devia ser mal de familia, ele tirou a calcinha do meu biquini e me posicionou de quatro, expondo totalmente meu cuzinho rosado, piscando de tesão, só por imaginar o que poderia acontecer, arrrebitei a bunda o máximo que pude e pedi para que ele me chupasse com gosto. Perdi totalmente o contrôle e o resto de vergonha que tinha na cara. Mariana pegou o pau dele e começou a pincelar minha buceta toda encharcada, conduziu a cabeçona e colocou na entradinha, como eu tinha perdido as estribeiras mesmo, gritei:--Me fode!!Me coma!!Vem me arregaçar e fazer eu gozar gostoso!!! Me contorci de dor quando começou a entar, mas ele nem ligou e abriu passagem entre minha carne, me arrancando alem de gritinhos, gemidos abafados. Quando a cabeça passou ele deu uma paradinha e em seguida uma estocada forte, enfiou todo o resto de uma vez só. Ficou parado dentro de mim por uns instantes para eu me acostumar com àquele cacete negro e em seguida retornou os movimentos de entra e sai. Passei a rebolar lentamente e aquilo me causava delirios fazendo com que eu gemesse e babasse desavergonhadamente.A Mariana começou a me chupar os peitos e massagear meu clitoris, tornando a foda completa.Agora ele estava socando com velocidade e eu sentia seu saco batendo insistentemente contra minha bunda. Pela primeira vez eu gozei duas vezes no mesmo dia. Vendo a minha cara de gozo sua filha começou a me xingar: --Isso, paizinho, fode essa vagabunda!!Faz a puta gemer na sua vara grossa!!Essa cadela fica fazendo gênero, mas enlouquece com sua pica arregaçando a buceta dela...Fode sem dó!!!Isso estimulava ainda mais o André, que passou a meter com raiva, como se quisesse me machucar pra valer.Suas mãos se fecharam firmes em meus quadris e a vara entrava e saia sem respeito. Teve um momento em que a Mariana interrompeu o pai, pegando seu pau bem colado no saco, me mostrou o tamanho do trabuco que estava fazendo festa na minha buceta.Olhando aquele cacete prêto na mão dela, fiquei assustada pensando em como estava aguentando aquilo tudo dentro de mim. Ela pegou o cacete de seu pai e começou a fazer uma chupeta caprichada e bem salivada, escandalosa mesmo, como aquela que a gente vê em filmes pornôs.Minha boca encheu de água. Fui até ela, tirei o pau de sua boca e comecei a mamar também naquela vara de ferro. Nesse momento ele pegou minha cabeça com as duas mãos e puxou com força, fazendo com que o pau entrasse até o fundo de minha garganta.Sentia sua barriga pressionando meu rosto e suas bolas roçando meu queixo. É claro que eu engasguei, mas ele nem ligou e continuou forçando cada vez mais. Depois começou a meter na minha boca como se estivesse fudendo uma buceta. A saliva escorria solta e senti lágrimas se formando em meus olhos. Vez em quando eu olhava para Mariana que estava se lambendo toda, com cara de pidona. Quando ele me soltou daquela posição, fui até ela e dei um beijo demorado. Queria que sentisse o meu gosto misturado com o gosto do pai dela. Fiquei de quatro novamente e pedi para ele me comer bem gostoso. Ao invés de penetrar, ele começou a lamber meu cuzinho, e ao sentir sua lingua em meu rabo, parece que o tesão redobrou, como se eu ainda não tivesse gozado nenhuma vez.A Mariana era foda, sacava na hora o que eu estava sentindo e falou para ele comer meu cú. Nessa hora eu ja topava tudo o que viesse, mas falei baixinho para ir devagar. Ela veio por trás e começou a me chupar também, junto com seu pai. Ele se concentrava no meu cuzinho e ela lambia tudo o que via pela frente. De repente a André disse que ia pegar alguma coisa para lubrificar e saiu. Voltou com uma pomada que Mariana tomou de suas mãos e começou a passar no meu cuzinho, enfiando dentro mesmo, com os dedos. Quando terminou a lubrificação, abriu minha bunda com as duas mãos, deixando meu rabinho exposto para seu pai. Ele encostou a cabeçona e começou a enfiar aquele mastro enorme. Suada e cansada, mas ao mesmo tempo pegando fogo, avisei que tomasse cuidado que era minha primeira transa anal. No começo até que ele foi cuidadoso, mas assim que a cabeça passou, ele atolou todo o resto, que entrou rasgando!Eu gritei com os dentes travados. Apesar da pomada a dor era forte, pois o pau daquele cara era mesmo desproporcional para meu cuzinho virgem. Mariana começou a fazer caricias no meu grelhinho e isso aliviou bastante. Comecei a curtir. Só de pensar que estava sendo enrabada pela primeira vez e por um pau daquela categoria, minhas forças e meu tesão aumentavam. Sentindo que as caricias da filha me causavam prazer, o filho da puta fez um maço com meus cabelos e passou a me cavalgar, enquanto enterrava a rôla sem dó, como se eu fosse acostumada com aquilo. Eu gritei de dor e ele falou que eu ralaxasse que a dor passaria logo. Ficou um tempão me comendo violentamente por trás, demorando para gozar, me torturando de dor e prazer, enquanto aproveitava o máximo possível. Mariana estava a meu lado e agora esfregava a própria buceta, enquanto olhava para mim e para seu pai alternadamente. Com um gemido abafado e carregado, virou os olhos e disse que estava gozando. O jeito que ela falou me fez arrepiar inteira e gozei pela terceira vez, junto com ela.Ouvi o André dizendo que ele também estava quase, e sua voz soou pesada. A sua tôra passou a violentar meu rabinho com mais velocidade e força. Minhas pregas estavam em brasa. Ele deu uma estocada violenta que me fez ir para frente e em seguida puxou o pau de dentro de mim. Sabendo o que aquilo significava, sua filha avançou sobre ela e começou a punhetar com as duas mãos. Me virei e fiquei olhando a cena. Meu tesão era grande, mas já não tinha forças para mais nada. Sempre punhetando, a Mariana o trouxe para perto de mim, que logo em seguida começou a exporrar nos meus peitos. E era muita pôrra para um pau só. Fiquei toda lambuzada. Respingou também no meu rosto e na barriga. Enquanto ele gozava, sua filha ia catando tudo o que podia com a lingua.O pau do André deu a última cuspida de pôrra bem em cima do meu biquinho do peito, para depois esfrega-lo com a cabeçona inchada, se limpando em mim. Justamente no lugar onde ela havia dado a última. Mariana começou a chupar meu peito demoradamente e ficou ali um tempão. Depois de muito tempo que a transa tinha terminado é que lembrei de minha mãe e minha tia. Tinha me esquecido totalmente delas. A partir desse dia a gente transava sempre que dava vontade. Uma vez minha mãe e minha tia nos acompanharam numa mesma transa e fiquei excitada quando a vi sendo enrabada pelo André. Foi a primeira vez que toquei nela e nos amamos. Beijei a boca de minha mãe e minha tia apaixonadamente e chupei a buceta de ambas e numa dessas transas, após o André encher a bucetinha de minha mãe de pôrra, chupei-a engolindo todo o liquido que lavara seu útero. Uma semana antes de acabar aquelas maravilhosas férias no sitio de minha tia, eis que chega meu pai e meus irmãos, sem nunca imaginarem a suruba que rolou por três semanas.